O que se passa hoje na Assembleia Distrital de Lisboa (a situação de rutura financeira) é uma
história muito longa. Que começou em 1991 com o confisco de um vastíssimo
património imobiliário e chega aos dias de hoje com a posição de António Costa.
E, tal como há 22 anos, são os trabalhadores a sofrer as consequências: salários em atraso por meses consecutivos.
E, tal como há 22 anos, são os trabalhadores a sofrer as consequências: salários em atraso por meses consecutivos.
De Cavaco Silva (então 1.º Ministro) a Dias Loureiro
(Ministro da Administração Interna naquela época) passando por Nunes Liberato (que era o Secretário de
Estado da Administração Local e hoje está na casa Civil de Cavaco Silva) até aos presidentes das Câmaras da Amadora e de
Loures, então ambos da CDU, veja-se os contornos de um "enredo"
mirabolante onde apesar das ilegalidades todos saíram ilesos menos os
trabalhadores que sofreram o não pagamento de salários.
Já aqui trouxe (no dia 3 de setembro último) esta "novela" e identifiquei todos os nomes dos principais intervenientes: «Património da Assembleia Distrital de Lisboa: o confisco de milhões de euros ocorrido na última década do século XX»... e trago o assunto de novo "à baila" para reavivar consciências.
Sem comentários:
Enviar um comentário