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sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
A clarificação que se impõe!
ASSUNTO: Entidade Recetora da Universalidade
Jurídica. Lisboa, 28-10-2014.
Em primeiro lugar cumpre-nos agradecer a disponibilidade
da Câmara Municipal de Lisboa na resolução da situação
em que se encontram, no presente, os quatro trabalhadores desta entidade ao
propor aos competentes órgãos municipais a respetiva integração no mapa de
pessoal do Município.
Em segundo lugar, e na continuidade daquela que foi a deliberação
desta Assembleia Distrital assumida na reunião de 12-09-2014, é nosso dever
enviar cópia da Minuta da Ata da última sessão extraordinária deste órgão
distrital, realizada nos dias 17 e 24 do corrente mês – ANEXO
1, da qual consta a aprovação da proposta de transferência da
Universalidade Jurídica da Assembleia Distrital para o Município de Lisboa, com
as exceções nela previstas.
Finalmente, em resposta ao ofício
citado em epígrafe, e em complemento à informação
por nós prestada em correspondência anterior, cabe-nos remeter vários
documentos (que seguem apenas na versão digital em virtude de a ADL não dispor
de verbas para gastos que podem ser considerados supérfluos havendo outros
meios à nossa disposição para proceder à entrega da referida documentação) na
tentativa de clarificar, em definitivo, a questão sobre aquele que é
considerado o Passivo desta entidade.
Assim sendo, e tendo presente os conceitos definidos na
LCPA (Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso)[i],
esclarecemos que a Assembleia Distrital de Lisboa embora tenha aprovado, em
sede de Plano e Orçamento (referimo-nos aos anos de 2012
e 2013), a realização de vários projetos, nomeadamente de requalificação da
Biblioteca e regularização predial, entre outros, dos imóveis localizados no
concelho de Lisboa, por inexistência de Fundos Disponíveis acabou por nunca
conseguir concretizá-los e embora existam orçamentos que quantificam os
investimentos necessários para o efeito os mesmos não chegaram a ser aprovados
inexistindo, nesta data, quaisquer obrigações por liquidar a eles referentes.
Exemplo disso são os três orçamentos parcelares
apresentados pela firma “A BACELAR CABIDO – Arquitetos Associados” – ANEXOS 2,
3
e 4,
destinados à elaboração das “telas finais” para regularização predial/cadastral
dos três imóveis localizados na Rua José Estêvão, que seguem em anexo, mas que
apesar do pagamento faseado que nos é proposto (negociado após a receção de um
primeiro orçamento global e que mereceu da nossa parte a apreciação que consta
da Informação dos Serviços de 14-01-2013 que também se envia – ANEXO
5), fomos legalmente impedidos de os aprovar por absoluta carência de
recursos financeiros para o efeito. Situação que continua no presente e, por
isso, a manterem-se as condições financeiras atuais, não estamos em condições
de poder satisfazer a exigência por vós requerida nesse sentido.
Mesmo em relação à publicação do 1.º e 2.º tomos do n.º
97 do Boletim Cultural, cujo contrato
de “preparação de edição” no valor de 12.000€ foi integralmente pago em 2013, e
apesar de ambos os números estarem prontos para seguir para o prelo, o envio
para a tipografia foi suspenso em virtude de, tal como no caso anterior, a
Assembleia Distrital não poder, nos termos da LCPA assumir o respetivo
compromisso. Também neste caso não existem faturas pendentes de liquidação,
apesar do compromisso ético que existe com os colaboradores (autores) devido à
expetativa criada com a publicação da revista e, por isso, insistirmos que é um
dever moral proceder à sua edição.
Face ao exposto, e tal como sempre temos vindo a
afirmar, o único Passivo[ii] da
Assembleia Distrital de Lisboa importa, nesta data, no valor de 32.390,16€
(trinta e dois mil, trezentos e noventa euros e dezasseis cêntimos) e
corresponde, em exclusivo, a dívidas ao pessoal – Remunerações Certas e
Permanentes: sete meses consecutivos de salários em atraso à Diretora dos
Serviços de Cultura (de novembro de 2013 a maio de 2014) e os subsídios de
férias a todos os trabalhadores, incluindo os juros legais por incumprimento do
prazo de pagamento, conforme consta das tabelas anexas (mapa resumo – ANEXO
6 e quadro detalhado – ANEXO
7).
Todos os encargos atrás referidos foram assumidos na
vigência do Decreto-Lei n.º 5/91, de 8 de janeiro, e a sua satisfação cabe às
autarquias do Distrito nos termos do disposto no artigo 14.º do referido
diploma (uma obrigação mantida pelo artigo 9.º da Lei n.º 36/2014, de 26 de
junho) até à conclusão do processo de transferência dos Serviços, património e
pessoal para a nova Entidade Recetora.
Além do pagamento das remunerações (aquando da passagem
para o Município de Lisboa esta despesa, em termos globais, passará a ser inferior
à atual em virtude de cessar a Comissão de Serviço da Diretora – n.º 2 do
artigo 6.º da Lei n.º 36/2014 – ANEXO
8), durante o processo de transição há ainda custos
de funcionamento (mesmo que este esteja reduzido à sua dimensão mínima) que
é necessário suportar para se poder dar cabal satisfação às diligências legais
que são necessárias realizar, entre os quais se encontra a prestação de
serviços jurídicos.
Continuamos disponíveis para fornecer todos as
informações que considerem pertinentes e porque seria importante esclarecer, em
concreto, algumas dúvidas sobre a aceitação da Universalidade Jurídica,
nomeadamente sobre a regularização registral dos imóveis da Rua José Estêvão,
da abertura ao público dos Serviços de Cultura, da manutenção dos postos de trabalho
e funções a atribuir ao seu pessoal, solicitamos
se digne agendar uma reunião, o mais breve possível, para debater esta
matéria.
Com os melhores cumprimentos,
O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA DISTRITAL
DE LISBOA
José Manuel Dias Custódio
FONTE.
[i] Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de julho.
[ii] Entendido como obrigações da ADL
provenientes de “acontecimentos passados, cuja liquidação se espera que resulte
num exfluxo de recursos da entidade que incorporam benefícios económicos,
incluindo assim todos os compromissos assumidos cujos bens e ou serviços já
tenham sido entregues e/ou prestados”, in Manual
de Apoio à Aplicação da LCPA – Subsetor da Administração Local, DGAL, julho
de 2012.
domingo, 26 de outubro de 2014
Num serviço público algures por aí...
Num serviço público algures em Portugal. Pode ser no norte, no centro ou no sul do país. Quantas salas fechadas não existem, com processos, mobílias e outros bens deixados assim ao abandono?
Assembleia Distrital aprova, finalmente, passagem da sua Universalidade para a Câmara de Lisboa
Fotografia de Guilherme Cardoso
«A Assembleia Distrital de Lisboa, reunida no
dia 24 de outubro para dar continuidade ao plenário
do passado dia 17 (que fora suspenso para se tentar clarificar a posição da
Câmara Municipal de Lisboa), deliberou por maioria (29 votos a favor e uma
abstenção – da Câmara Municipal do Cadaval, sem votos contra) aprovar a proposta
de transferência da sua Universalidade Jurídica para o Município de Lisboa,
com as exceções referentes ao património predial localizado nos concelhos da
Amadora, Loures e Odivelas, e o espólio do Museu Etnográfico de Vila Franca de
Xira, que serão transferidos para os respetivos Municípios que, entretanto, já
haviam aceitado recebê-lo.
Embora persistissem algumas
dúvidas sobre a aceitação plena das várias componentes da Universalidade
pela autarquia da capital em virtude do ofício
da Vereadora Graça Fonseca de 23 de outubro não ser suficientemente explícito
nessa matéria, nomeadamente no que concerne aos Serviços de Cultura (Arquivo
Distrital, Biblioteca, Núcleo de Investigação e Setor Editorial), a Presidente
da Assembleia Municipal de Lisboa, Helena Roseta, garantiu a todos os presentes
que o Município de Lisboa não apresentava quaisquer entraves à sua aceitação –
apenas colocavam objeções no tocante ao passivo da entidade (compromissos
assumidos e não pagos) porque entendiam necessitar de mais elementos
esclarecedores e não pretendiam aceitar o que desconheciam.
No final todos se congratularam
por se ter chegado a um entendimento com a Câmara de Lisboa evitando que o
valioso património predial e cultural da Assembleia Distrital fosse parar ao
Estado premiando aquele que fora o confisco efetuado em 1991 e a gestão danosa
efetuada pelo Governo Civil que o administrou durante duas décadas.
No encerramento da sessão, o
presidente da Assembleia Distrital agradeceu a presença de todos, tendo destacado
o papel fundamental da Arq.ª Helena Roseta nesta fase final do processo de
transferência da Universalidade para a Câmara de Lisboa, e lembrou o importante
contributo da Diretora dos Serviços de Cultura, Ermelinda Toscano, na realização
do trabalho
de investigação que permitiu à Assembleia Distrital recuperar o vastíssimo património
predial que consta da sua Universalidade
Jurídica Indivisível.
Havendo a aceitação da
Universalidade Jurídica conforme a deliberação da Assembleia
Distrital de 12 de setembro assim a define (incluindo as dívidas a
terceiros e que são, em exclusivo, remunerações certas e permanentes), indo ser
proposta a integração no mapa de pessoal do Município dos quatro funcionários
da Assembleia Distrital (como é expressamente afirmado no ofício da Vereadora
Graça Fonseca), ficaram por explicar, todavia, quais as razões que fundamentam
a incompreensível recusa da autarquia em liquidar as dívidas
aos trabalhadores (sete meses de salários em atraso à Diretora dos Serviços
e o subsídio de férias a todos eles) apenas porque reportam ao período de
vigência do Decreto-Lei n.º 5/91, de 8 de janeiro (diploma revogado pela Lei
n.º 36/2014, de 26 de junho), perpetuando por tempo indeterminado uma
situação de extrema injustiça.
Antes de se dar o processo por
encerrado, há ainda que proceder à aprovação formal da aceitação da
Universalidade e das exceções pelas Assembleias Municipais de Lisboa, Amadora,
Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira, respetivamente, e é necessário esperar
que o Governo valide essas transferências e publique no Diário da República o despacho respetivo, pois só assim o ato se
torna válido e eficaz podendo, então, operar-se a efetiva passagem dos Serviços,
património e pessoal para as novas Entidades Recetoras.
Até lá irão decorrer, no mínimo,
dois a três meses pelo que os custos do funcionamento dos Serviços e, sobretudo,
os encargos com o pessoal são, ainda, uma obrigação da Assembleia Distrital nesta
fase transitória e, como tal, cabe aos municípios liquidar as quotas que lhes
cabem nos termos do disposto no artigo 9.º da Lei n.º 36/2014, de 26 de junho,
pois não nos podemos esquecer que há ainda muitas tarefas a realizar para, nos
termos da lei, levar à consecução prática da deliberação sobre a transferência
da Universalidade.
Estiveram presentes:
1. Pedro Folgado, Presidente da Câmara Municipal de
Alenquer.
2. José Lourenço, Presidente da Assembleia
Municipal de Alenquer.
3. Gabriel Oliveira, Vereador da Câmara Municipal
da Amadora.
4. Fábio Morgado, da Assembleia Municipal de Arruda
dos Vinhos.
5. Filipe Bento, Presidente da Junta de Freguesia
de Santiago dos Velhos (Arruda dos Vinhos).
6. José Bernardo Nunes, Presidente da Câmara
Municipal do Cadaval.
7. Joaquim Conde, Presidente da Assembleia
Municipal do Cadaval.
8. Eduardo Nobre, Presidente da Junta de Freguesia
do Vilar (Cadaval).
9. Catarina Vieira, Vereadora da Câmara Municipal
de Cascais.
10. Zélia Correia, Secretária da Assembleia
Municipal de Cascais.
11. Helena Roseta, Presidente da Assembleia
Municipal de Lisboa.
12. Hugo Pereira, Presidente da Junta de Freguesia
do Beato (Lisboa).
13. Bernardino Soares, Presidente da Câmara
Municipal de Loures.
14. Fernanda Santos, Presidente da Assembleia
Municipal de Loures.
15. Vital do Rosário, Vereador da Câmara Municipal
da Lourinhã.
16. José Custódio, Presidente da Assembleia
Municipal da Lourinhã.
17. Pedro Margarido, Presidente da União das Freguesias
de Lourinhã e Atalaia.
18. Joaquim Sardinha, Vice-presidente da Câmara
Municipal de Mafra.
19. Américo Peralta, Secretário da Assembleia
Municipal de Mafra.
20. Fernanda Franchi, Vereadora da Câmara Municipal
de Odivelas.
21. Deolinda Martins, Secretária da Assembleia
Municipal de Odivelas.
22. Corália Rodrigues, Presidente da União das
Freguesias de Pontinha e Famões (Odivelas).
23. Domingos Santos, Presidente da Assembleia
Municipal de Oeiras.
24. Maria Piedade Mendes, Vereadora da Câmara
Municipal de Sintra.
25. Domingos Quintas, Presidente da Assembleia
Municipal de Sintra.
26. Rui Maximiano, Presidente da União das
Freguesias de Almargem do Bispo, Pero Pinheiro e Montelavar (Sintra).
27. Sérgio Bogalho, Vice-presidente da Câmara
Municipal de Sobral de Monte Agraço.
28. Vítor Lourenço, Secretário da Assembleia
Municipal de Sobral de Monte Agraço.
29. Teresa Sepúlveda, Presidente da Junta de
Freguesia de Sobral de Monte Agraço.
30. João Quítalo, Presidente da Assembleia Municipal
de Vila Franca de Xira.
Não compareceram nem se fizeram
representar:
1. Paulo Assunção, Presidente da União das
Freguesias de Alenquer (Santo Estêvão e Triana).
2. Joaquim Raposo, Presidente da Assembleia
Municipal da Amadora.
3. Joaquim Rocha, Presidente da Junta de Freguesia
da Mina (Amadora).
4. André Rijo, Presidente da Câmara Municipal de
Arruda dos Vinhos.
5. Luís de Sousa, Presidente da Câmara Municipal da
Azambuja.
6. António Matos, Presidente da Assembleia
Municipal da Azambuja.
7. Carlos Valada, Presidente da Junta de Freguesia
de Aveiras de Baixo.
8. Representante das Juntas de Freguesia do
Município de Cascais (não chegou a ser eleito).
9. António Costa, Presidente da Câmara Municipal de
Lisboa.
10. Maria Manuel Dias, Presidente da União das
Freguesias de Moscavide e Portela (Loures).
11. Maria Inês Inácio, Presidente da União das
Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira (Mafra).
12. Paulo Vistas, Presidente da Câmara Municipal de
Oeiras.
13. Jorge Vilhena, Presidente da União das
Freguesias de Carnaxide e Queijas.
14. Carlos Miguel, Presidente da Câmara Municipal de
Torres Vedras.
15. Alberto Avelino, Presidente da Assembleia
Municipal de Torres Vedras.
16. Celso Carvalho, Presidente da União das
Freguesias do Maxial e Monte Redondo (Torres Vedras).
17. Alberto Mesquita, Presidente da Câmara Municipal
de Vila Franca de Xira.
18. Afonso Costa, Presidente da União das Freguesias
de Alverca do Ribatejo e Sobralinho (Vila Franca de Xira).»
Fonte: Assembleia
Distrital de Lisboa.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
domingo, 19 de outubro de 2014
Resumo da reunião da Assembleia Distrital de dia 17-10-2014
Fotografia de Guilherme Cardoso
A terceira reunião extraordinária
da Assembleia Distrital de Lisboa, de 17 de outubro de 2014, e a segunda para
discutir a questão da transferência da sua Universalidade Jurídica para uma
nova Entidade Recetora, acabou sendo suspensa e continuará na próxima
sexta-feira, dia 24.
Nesta reunião, que foi a mais
frequentada dos últimos anos, podemos contar com a presença de trinta e três
autarcas(*), de entre os quarenta e oito que fazem parte do órgão.
Ainda assim lamenta-se que 31% dos membros tenham primado pela ausência(**),
sobretudo o representante da Câmara Municipal de Lisboa cuja presença teria
sido fundamental à clarificação de muitas das dúvidas surgidas e que acabaram
por levar ao adiamento da votação final da proposta
aprovada pela Assembleia Distrital em 12-09-2014 e que prevê a
transferência da Universalidade Jurídica da Assembleia Distrital para o
Município de Lisboa, com quatro exceções a saber: Amadora, Loures, Odivelas e
Vila Franca de Xira que ficariam com o património existente nos seus concelhos.
Antes do início dos trabalhos foram
distribuídos os seguintes documentos:
Mapa
das transferências financeiras dos municípios (situação em 17-10-2014);
Lei n.º 36/2014, de 26 de junho –
Resumo
Cronológico das diligências efetuadas.
Depois da aprovação da Ata
n.º 3/2014, de 12 de setembro (que obteve 26 votos a favor e sete
abstenções, sem votos contra) e esclarecidas as questões quanto ao subscritor (o
Presidente da Mesa) e à admissibilidade da proposta (recomendação) sobre os
salários em atraso na Assembleia Distrital de Lisboa (considerando que até à
integração da Universalidade na nova Entidade Recetora as competências deliberativas
do órgão são as do Decreto-Lei n.º 5/91, de 8 de janeiro, entre elas as
referentes à gestão do pessoal), a mesma foi colocada à votação tendo sido
aprovada por maioria (com 24 votos a favor e nove abstenções, sem votos
contra).
A polémica surgiu aquando da
discussão acerca da interpretação daquela que seria a posição da Câmara
Municipal de Lisboa, entendida pela Mesa como sendo uma aceitação parcial
da Universalidade (apenas património predial e pessoal, sem os Serviços de Cultura
e o pagamento das dívidas e compromissos já assumidos e ainda não pagos) – uma situação
que a lei não permite – e das consequências que essa atitude acabaria por
provocar impedindo que os municípios da Amadora,
Loures,
Odivelas
e Vila
Franca de Xira viessem a receber o património que já tinham decidido
aceitar.
Perante aquela possibilidade e,
sobretudo, porque alguns autarcas entenderam que não se devia interpretar a
posição de Lisboa de forma tão redutora, a presidente da Assembleia Municipal
de Lisboa, Helena Roseta, disponibilizou-se para promover um encontro entre a vereadora
Graça Fonseca e o presidente da Assembleia Distrital, no início da próxima
semana, na tentativa de se chegar a um entendimento sobre a Universalidade
Jurídica da ADL, pelo que a sessão foi suspensa ficando a sua continuação
agendada para sexta-feira dia 24.
Pode encontrar mais informação aqui:
(*) Estiveram presentes nesta 1.ª
da reunião da sessão iniciada em 17-10-2014:
1. Pedro Folgado, Presidente da Câmara Municipal de
Alenquer.
2. José Lourenço, Presidente da Assembleia
Municipal de Alenquer.
3. Gabriel Oliveira, Vereador da Câmara da Amadora.
4. André Rijo, Presidente da Câmara Municipal de
Arruda dos Vinhos.
5. Catarina Gaspar, Presidente da Assembleia
Municipal de Arruda dos Vinhos.
6. Filipe Bento, Presidente da Junta de Freguesia
de Santiago dos Velhos.
7. Luís de Sousa, Presidente da Câmara Municipal da
Azambuja.
8. Carlos Valada, Presidente da Junta de Freguesia
de Aveiras de Baixo.
9. Maria de Fátima Paz, Vice-presidente da Câmara
Municipal do Cadaval.
10. Joaquim Conde, Presidente da Assembleia
Municipal do Cadaval.
11. Eduardo Nobre, Presidente da Junta de Freguesia
do Vilar.
12. Catarina Vieira, Vereadora da Câmara Municipal
de Cascais.
13. Zélia Correia, Secretária da Assembleia
Municipal de Cascais.
14. Helena Roseta, Presidente da Assembleia Municipal
de Lisboa.
15. Hugo Pereira, Presidente da Junta de Freguesia
do Beato.
16. Bernardino Soares, Presidente da Câmara
Municipal de Loures.
17. Fernanda Santos, Presidente da Assembleia
Municipal de Loures.
18. Vital Rosário, Vereador da Câmara Municipal da
Lourinhã.
19. José Custódio, Presidente da Assembleia
Municipal da Lourinhã.
20. Pedro Margarido, Presidente da União das
Freguesias de Lourinhã e Atalaia.
21. Joaquim Sardinha, Vice-presidente da Câmara
Municipal de Mafra.
22. Américo Peralta, Secretário da Assembleia
Municipal de Mafra.
23. Fernanda Franchi, Vereadora da Câmara Municipal
de Odivelas.
24. Deolinda Martins, Secretária da Assembleia
Municipal de Odivelas.
25. Corália Rodrigues, Presidente da união de
Freguesias de Pontinha e Famões.
26. Domingos Santos, Presidente da Assembleia Municipal
de Oeiras.
27. Piedade Mendes, Vereadora da Câmara Municipal de
Sintra.
28. Domingos Quintas, Presidente da Assembleia
Municipal de Sintra.
29. Rui Maximiano, Presidente da União de Freguesias
de Almargem do Bispo, Pero Pinheiro e Montelavar.
30. José Quintino, Presidente da Câmara Municipal de
Sobral de Monte Agraço.
31. Vítor Lourenço, Secretário da Assembleia
Municipal de Sobral de Monte Agraço.
32. Teresa Sepúlveda, Presidente da Junta de
Freguesia de Sobral de Monte Agraço.
33. João Quítalo, Presidente da Assembleia Municipal
de Vila Franca de Xira.
(**) Faltaram à reunião de
17-10-2014:
1. Paulo Assunção, Presidente da União de
Freguesias de Alenquer, Santo Estêvão e Triana.
2. Joaquim Raposo, Presidente da Assembleia
Municipal da Amadora.
3. Joaquim Rocha, Presidente da Junta de Freguesia
da Mina de Água (Amadora).
4. António Matos, Presidente da Assembleia
Municipal da Azambuja.
5. Representante das Freguesias de Cascais (que não
chegou, ainda, a ser eleito na respetiva Assembleia Municipal).
6. António Costa, Presidente da Câmara Municipal de
Lisboa.
7. Manuela Dias, Presidente da União das Freguesias
de Moscavide e Portela (Loures).
8. Inês Inácio, Presidente da União das Freguesias
de Azueira e Sobral da Abelheira (Mafra).
9. Paulo Vistas, Presidente da Câmara Municipal de
Oeiras.
10. Jorge Vilhena, Presidente da União das
Freguesias de Carnaxide e Queijas (Oeiras).
11. Carlos Miguel, Presidente da Câmara Municipal de
Torres Vedras.
12. Alberto Avelino, Presidente da Assembleia
Municipal de Torres Vedras.
13. Celso Carvalho, Presidente da União das
Freguesias do Maxial e Monte Redondo.
14. Alberto Mesquita, Presidente da Câmara Municipal
de Vila Franca de Xira.
15. Afonso Costa, Presidente da União das Freguesias
de Alverca do Ribatejo e Sobralinho.sábado, 18 de outubro de 2014
Por mares nunca antes navegados...
E por mares nunca antes navegados... apenas em sonhos ficará, abandonado numa praia algures da margem sul do Tejo, depois da tempestade que o deixou neste estado lastimável.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Numa praia perto de si...
Porque um lugar abandonado não é apenas sinónimo de "imóvel sem dono" ou responsável pela sua gestão. Pode significar tão só e apenas, um espaço público administrado de forma negligente. Numa praia perto de si... Área Metropolitana de Lisboa, maio de 2012.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Tal como a solidão...
Tal como a solidão (que, dizem, é mais dolorosa quando a sentimos estando acompanhados), também podem sofrer de abandono os lugares (ou espaços públicos) que tendo quem deles deveria cuidar acabam por mostrar sinais de uma gestão senão negligente, pelo menos ineficaz. Ribeira das Naus (Lisboa). Fotografias de 31-07-2014.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Abandonado...
Jardim público frente ao edifício novo da Assembleia da República (Lisboa) - 15-11-2013.
Pode um simples lago, num jardim público, supostamente com cuidadores oficiais (a autarquia local) ser considerado abandonado quando nas suas águas se reflete (com cheiro e tudo) a contradição daquilo que deveria ser uma gestão autárquica responsável?
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Que horizontes?
Cais do Sodré (Lisboa), 31-07-2014.
Que horizontes se escondem entre estas paredes decadentes quando em frente se avista um dos mais belos cenários do país, o estuário do Tejo?
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Que memórias?
Centro histórico de Portalegre (2013)
Que memórias, que histórias, que lembranças vivem, ainda, nestas paredes depois de os seus habitantes terem ido para outras paragens?
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Integrados ou subjugados?
Fonte: Henricartoon
Parece um "gesto nobre" em nome da "união do PS" para melhor atingir o propósito de retirar a direita do poder e assim "defender os interesses do país". Mas será que com humor se adivinha a verdade?
E a propósito, não consigo deixar de pensar no exemplo da Câmara de Lisboa onde podemos ver o resultado da "fantástica" capacidade de "integração": independentes como Helena Roseta e Sá Fernandes completamente subjugados à vontade de António Costa.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Quanto vale a palavra de António Costa?
Seja uma conveniente amnésia ou uma demagógica presunção, certo é que António Costa apresenta uma preocupante dualidade de critérios que nos devem fazer refletir sobre o "valor" da palavra para este político que pretende vir a ser 1.º Ministro de Portugal.
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