O comportamento do Município de Lisboa (Câmara e Assembleia Municipal) em relação à Assembleia Distrital, consubstanciado nas atitudes do presidente do executivo, Dr. António Costa, da vereadora Graça Fonseca (em quem aquele delegou o "problema" da ADL), do Secretário-geral da CML, Alberto Guimarãis, e da Arq.ª Helena Roseta (presidente da AML), com a conivência passiva dos citados órgãos autárquicos dado que, enquanto coletivos colegiais optaram por se alhear do assunto, pelas consequências que têm recaído sobre os trabalhadores, com especial gravidade no que à minha pessoa diz respeito, é passível de se considerar CRIME DE ASSÉDIO MORAL, conforme os documentos oficiais cujas ligações aqui apresento o podem comprovar:
Ofício sobre "assédio moral" subscrito pelo Presidente da ADL e pelos trabalhadores;
Ata da reunião da ADL de 17 e 24 de outubro;
Ata da reunião da ADL de 17 e 24 de outubro;
Por isso, tal como a brochura anexa assim o aconselha, NÃO VOU FICAR CALADA. E tão pouco vou cruzar os braços. Porque situações como a que se passa na Assembleia Distrital de Lisboa são impensáveis num Estado de Direito Democrático.
E mesmo que os militantes do PS, apoiantes incondicionais do Dr. António Costa, continuem a tentar afincadamente denegrir-me por ousar demonstrar que o seu "ídolo" afinal tem "pés de barro", eu não vou desistir. Eu sei que eles são muitos e eu apenas uma, mas tenho comigo uma força inabalável: a da razão. E, sobretudo, não devo favores a ninguém nem tão pouco espero obter alguma benesse em troca seja do que for.
Luto pelos meus direitos e, acima de tudo, pela minha dignidade.
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