Esta até bem que podia ser uma ideia interessante: perguntas às e aos candidatos autárquicos que responderiam aos munícipes apresentando as linhas programáticas para resolver a questão.
Mas...
Responder com banalidades, não!
Este conjunto de ações e propostas parecem saídos de um qualquer manual urbanístico e eu tenho muitos aqui por casa, quer do Prof. Dr. Costa Lobo ou do Arq.º Sidónio Pardal, entre outros (ou não fosse eu licenciada em Geografia e, precisamente, Planeamento Regional). Uma simples pesquisa e talvez não fosse difícil encontrar muitas destas frases e conceitos, que se aplicam às cidades em geral (e não só de Portugal).
Assim, uma boa ideia acaba ficando desprovida de utilidade pois o que seria necessário era conhecer, no concreto, o que a candidata propõe se faça naquela cidade exemplificando com casos concretos que demonstrassem qual era, sem margem para dúvidas, o objeto da sua preocupação.
Respostas que podem ser copiadas, tipo padrão, para servir de lição a ser seguida noutros municípios, sinceramente, não servem para nada... a não ser para mostrar que, se calhar, o conhecimento do território em causa é fraco ou as ideias sobre o que nele fazer escassas. O que, politicamente, é uma estratégia errada.
Mas...
Responder com banalidades, não!
Este conjunto de ações e propostas parecem saídos de um qualquer manual urbanístico e eu tenho muitos aqui por casa, quer do Prof. Dr. Costa Lobo ou do Arq.º Sidónio Pardal, entre outros (ou não fosse eu licenciada em Geografia e, precisamente, Planeamento Regional). Uma simples pesquisa e talvez não fosse difícil encontrar muitas destas frases e conceitos, que se aplicam às cidades em geral (e não só de Portugal).
Assim, uma boa ideia acaba ficando desprovida de utilidade pois o que seria necessário era conhecer, no concreto, o que a candidata propõe se faça naquela cidade exemplificando com casos concretos que demonstrassem qual era, sem margem para dúvidas, o objeto da sua preocupação.
Respostas que podem ser copiadas, tipo padrão, para servir de lição a ser seguida noutros municípios, sinceramente, não servem para nada... a não ser para mostrar que, se calhar, o conhecimento do território em causa é fraco ou as ideias sobre o que nele fazer escassas. O que, politicamente, é uma estratégia errada.
1 comentário:
Sim BANALIDADES!
Quem viu a freguesia de Almada há trinta anos e a vê agora percebe bem que o interesse foi desclassificar,descentralizar, desconsiderar logo destruir! Agora não passam de teorias muito interessantes, mas para locais que tenham vida e não para locais desactivados.É o mesmo que se pôr óculos a um cego. E assim se desmoronou o centro de uma cidade!
Enviar um comentário