sexta-feira, 25 de maio de 2012

Uma indispensável autonomia

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1 comentário:

Anónimo disse...

Isso é muito fácil de resolver, Acabem com as assembleias que só servem para bate boca e muitos milhares de quase analfabetos se sentirem os maiores, só porque debatem coisas "importantes".

Depois façam executivos com representantes de todos, não esta treta de a maioria ter todos os vereadores com poder real e os outros ficam lá como uns fantoches para encher aquela palhaçada a que chamam reunião mas onde tudo vem decidido de outro local.

De seguida tirem dos políticos, quase sempre sem nenhuma preparação, o poder executivo direto, para isso há gestores e técnicos infinitamente mais capazes, e que podem decidir com base em critérios e não em sentimentos partidários. O tempo dos serralheiros com a quarta classe a dirigir serviços municipais com 500 funcionários já devia ter terminado há muito tempo.

Por fim, privatizem tudo o que são serviços não estratégicos. Para que é que querem mãos cheias de administrativos, montes de informáticos, centenas de jardineiros, dezenas de engenheiros. Todos estes serviços podem ser feitos por privados e de certeza mais eficientes. Acabava a mama para os inúteis e para os parasitas, e lá nos partidos não tinham lugares para plantar a filharada dos camaradas, mas com metade do dinheiro fazia-se o dobro das coisas, e provavelmente melhor.


P.S.- Deixa lá ver se aí vêm os cromos do costume a dizer que sou o Geraldes!!

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