(...)
«António Costa tem à sua
disposição uma extraordinária margem para redução das despesas de funcionamento
do município, evitando assim o lançamento de mais impostos e podendo, mesmo,
desse modo, obter recursos para investimento na qualificação da cidade, como requerem,
por exemplo, a pavimentação dos armamentos (tapar os buracos) e a limpeza e
higiene urbanas. Mas António Costa, na boa tradição da (má) gestão política e
administrativa portuguesa, opta pelo aumento dos impostos (taxas, neste caso)
em vez de racionalizar e cortar na despesa. Ainda, um pormenor curioso: na referida
notícia, o vereador das Finanças, Fernando Medina, aponta o mês de Outubro para
a entrada em vigor da referida taxa. Anote-se: as eleições primárias do PS, nas
quais Costa é candidato, realizam-se em 28 de Setembro...»
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