Logo no dia em que foi publicado texto que a imagem documenta, partilhei-o no meu mural do Facebook. Concordo com a opinião do jornalista. Eu própria, aliás, já aqui tinha expressado o que pensava sobre o assunto (em 30-06-2014).
Quando foi publicada a resposta de António Costa e do diretor financeiro da sua campanha, que divulguei em anexo que acrescentei à partilha inicial, verifiquei que um amigo, no seu mural naquela rede social, fizera o seguinte comentário:
Não resisti, e coloquei o comentário que se segue:
Imediatamente as reações não se fizeram esperar, e também eu respondi:
Depois do meu último comentário, mais ninguém interveio naquela discussão. Presumo porque faltam aos apoiantes de António Costa os argumentos para continuar a justificar aquilo que tem muito por explicar e nenhumas garantias de fiabilidade oferece quanto aos parcos esclarecimentos apresentados.
Sobre o tipo de discurso utilizado num dos comentários nem sequer me pronuncio. Foi uma desagradável surpresa vindo de quem vem, alguém por quem nutro respeito e simpatia (e pretendo que continue assim), pelo que é preferível não qualificar aquilo que li dando-lhe a importância relativa que tem...
Entretanto, hoje saiu no Público mais um texto de João Miguel Tavares. E como subscrevo na íntegra as suas palavras, volto a fazer a sua partilha:
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