O trabalhador a que se refere esta notícia, já colocou o município de Almada em Tribunal duas vezes. Primeiro por despedimento ilícito e, depois, por ter sido retirado (sem fundamento e à revelia da lei) do concurso que vencera, tendo a autarquia nomeado o 2.º classificado. Em ambos os casos a CMA foi condenada, da 1.ª à última instância.
Esta é uma história diversas vezes por nós lembrada. E sê-lo-á mais uma vez (e todas quantas forem precisas até à resolução efectiva do problema), por mais que isso incomode algumas pessoas. O enredo é kafkiano e apresenta contornos maquiavélicos mas, infelizmente, por mais incrível que pareça, não se trata de ficção mas da mais fria e assustadora realidade, como temos vindo a denunciar.
Parece ser um episódio único e que perante os quase 2.000 trabalhadores da CMA/SMAS seria insignificante. Mas desenganem-se. Trata-se, apenas, de um de entre os vários casos de trabalhadores que já colocaram o município em Tribunal por questões laborais e que – será coincidência? – ganharam sempre os respectivos processos. Apenas este é o mais escandaloso e o único, isso sim, em que houve coragem suficiente (do trabalhador e da família) para tornar público os abusos cometidos. É que muitas mais situações existem mas que, por receio de represálias (e tendo até como exemplo o mobbing continuado que este colega tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos), os trabalhadores preferem calar. Contudo, mesmo que este fosse um caso isolado seria sempre de denunciar e de exigir a punição dos responsáveis.
E o escândalo é tão evidente que até a Assembleia Municipal de Almada se viu forçada a deliberar criar, por unanimidade, uma comissão eventual para apurar os factos, a qual iniciará o seu trabalho na 1.ª semana de Setembro próximo.
Todavia acontece que o comportamento abusivo da CMA não terminou e é bem possível que uma terceira acção em Tribunal aconteça. Vejamos os factos:
Dia 23 de Março de 2010 é celebrado um contrato com o trabalhador;
O período experimental indicado pelo Tribunal é de 12 meses;
A remuneração estabelecida para esse ano é de 1.101,93€;
Findo o período experimental a remuneração passa a 1.355,95€.
Nesta data, decorridos quase mais cinco meses além do prazo acima referido, e após entrega atempada do relatório de estágio:
O trabalhador continua a receber como estagiário;
O relatório não foi, ainda, avaliado;
271,19€ é a quantia que, mensalmente, a CMA retém indevidamente e não paga ao trabalhador;
1.355,95€ é o valor total que no próximo dia 22 de Agosto a CMA deve ao trabalhador.
Lembro que esta é uma Câmara liderada pelo PCP. O tal partido que se diz único defensor dos trabalhadores. Como justificam estes actos? Será que consideram este comportamento legítimo?
Esta é uma história diversas vezes por nós lembrada. E sê-lo-á mais uma vez (e todas quantas forem precisas até à resolução efectiva do problema), por mais que isso incomode algumas pessoas. O enredo é kafkiano e apresenta contornos maquiavélicos mas, infelizmente, por mais incrível que pareça, não se trata de ficção mas da mais fria e assustadora realidade, como temos vindo a denunciar.
Parece ser um episódio único e que perante os quase 2.000 trabalhadores da CMA/SMAS seria insignificante. Mas desenganem-se. Trata-se, apenas, de um de entre os vários casos de trabalhadores que já colocaram o município em Tribunal por questões laborais e que – será coincidência? – ganharam sempre os respectivos processos. Apenas este é o mais escandaloso e o único, isso sim, em que houve coragem suficiente (do trabalhador e da família) para tornar público os abusos cometidos. É que muitas mais situações existem mas que, por receio de represálias (e tendo até como exemplo o mobbing continuado que este colega tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos), os trabalhadores preferem calar. Contudo, mesmo que este fosse um caso isolado seria sempre de denunciar e de exigir a punição dos responsáveis.
E o escândalo é tão evidente que até a Assembleia Municipal de Almada se viu forçada a deliberar criar, por unanimidade, uma comissão eventual para apurar os factos, a qual iniciará o seu trabalho na 1.ª semana de Setembro próximo.
Todavia acontece que o comportamento abusivo da CMA não terminou e é bem possível que uma terceira acção em Tribunal aconteça. Vejamos os factos:
Dia 23 de Março de 2010 é celebrado um contrato com o trabalhador;
O período experimental indicado pelo Tribunal é de 12 meses;
A remuneração estabelecida para esse ano é de 1.101,93€;
Findo o período experimental a remuneração passa a 1.355,95€.
Nesta data, decorridos quase mais cinco meses além do prazo acima referido, e após entrega atempada do relatório de estágio:
O trabalhador continua a receber como estagiário;
O relatório não foi, ainda, avaliado;
271,19€ é a quantia que, mensalmente, a CMA retém indevidamente e não paga ao trabalhador;
1.355,95€ é o valor total que no próximo dia 22 de Agosto a CMA deve ao trabalhador.
Lembro que esta é uma Câmara liderada pelo PCP. O tal partido que se diz único defensor dos trabalhadores. Como justificam estes actos? Será que consideram este comportamento legítimo?
Se calhar vão dizer que esta notícia é caluniosa? Que os factos enunciados são mentira? Que a assinatura do vereador José Gonçalves é falsa? Que o trabalhador é o culpado? Que os 271,19€ é uma espécie de caução como castigo por ter feito a denúncia pública da situação? Que se trata de uma cabala para denegrir a imagem da CMA? Que são manobras do capitalismo para derrubar o PCP? Que... enfim!
20 comentários:
Eu diria mesmo, não há vinte sem trinta.
Um caso, sempre o mesmo caso, sempre as mesmas coisas dentro do mesmo caso.
Um em dois mil é para aí 0,05% dos funcionários.
Mas levado à exaustão parece que estamos a tratar de uma prática corrente em metade dos trabalhadores.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que enjoa.
Tirando meia dúzia de marretas, já todos percebemos que que o homem do mobbing também deve ser fino.
Já agora podiam dizer onde é que ele estava antes de vir parar aos SMAS, e porque é que saiu de lá.
Tem piada esta de o que incomoda ser a repetição do caso - e nem sequer é da mesma notícias mas sim factos novos sobre o mesmo problema - e não o crime que está a ser cometido.
Assim como é interessante verificar que o que preocupa é a % mínima que representa o exemplo num universo alargado.
Como se houvesse uma % abaixo da qual o número de vítimas fosse irrelevante e o criminoso pudesse passar impune.
Ele há gente cuja cegueira mental é capaz de justificar até o impossível: defender criminosos só porque fizeram apenas uma vítima entre tantos milhões de pessoas que existem no universo.
Coloquei o comentário abaixo no mural do vereador José Gonçalves no Facebook. Acham que vai haver resposta? Duvido! O mais certo é fazer o que o Bruno Dias já me fez (bloquear) ou como a Helena Oliveira, vereadora do BE, fez ao Paulo, retirando-o da sua lista de contactos.
São tudo gente muito democrata. Gente plural e que defende a liberdade de expressão. Mas quando as opiniões não lhes agradam, mesmo que apresentadas com urbanidade, o incómodo é tanto, que preferem, simplesmente, utilizar os métodos que condenam.
E dizem-se de esquerda. O que fariam se fossem de direita?
«Exm.º Senhor Vereador.
Vem este meu comentário a propósito de um caso concreto: a “diminuição” de 271€/mês no ordenado de um trabalhador dos SMAS de Almada, entidade da qual V.ª Ex.ª é Presidente do CA.
Saberá, com certeza, a quem me refiro. E, por isso, aqui venho lhe perguntar, sem rodeios mas com toda a correcção possível:
Acha correcto que, decorridos quase cinco meses após o fim do prazo experimental, os SMAS continuem a pagar ao trabalhador como se ele fosse estagiário?
Apesar de os termos do contrato estipularem o valor da actualização salarial?
Considera correcta esta atitude dos SMAS?
Que justificação tem o senhor, como responsável político e conhecedor da situação, para esta ocorrência?
Como pode o PCP dar o seu aval a uma situação destas?
É isto a defesa dos direitos dos trabalhadores?
Ou este é um trabalhador de 2.ª categoria que não merece ter os seus direitos protegidos?»
Felizmente existe a blogosfera e as redes sociais onde podemos denunciar este tipo de poucas vergonhas. Pela parte que me toca, por muito que se enjoem Anónimos e Companhia Ldª, irei denunciar este caso até à exaustão. E só me calarei quando tiver notícia de que o mesmo foi solucionado de facto e na justiça.
E nessa caminhada não estou só. A Plataforma de Cidadania do Concelho de Almada está solidária e actuante. Ao contrário dos partidos políticos que, vergonhosamente, apesar de saberem o que se passa (não podemos esquecer que tudo foi denunciado na Assembleia Municipal, inclusive esta questão salarial) continuam impávidos e serenos…
(ok... foram a banhos! esperemos pela rentrée...)
Primo do outro palerma
Por acaso também gostava de saber o que é que o homem do mobbing fazia antes de vir para a CMA, e sendo um ilustre especialista com tanta competência, porque é que depois de maduro vai concorrer para estagiario?
Bye
Ao Primo do Atanazador
Com que então primo. Como se sabe, os amigos escolhem-se, a família é que não. Há sempre uma ovelha ranhosa na família...
Interessante postura a destes "comentadores de caixote do lixo" que continuam a achar que o trabalhador é que não presta e a razão está do lado da autarquia.
Fosse ele um camarada e tivesse o PS ou o PSD no executivo da Câmara, e esta seria uma situação indecorosa.
Assim como não deixa de ser interessante verificar que, como diz o Anónimo das 12:01h, estes "moralistas de sarjeta" acharem que por ser apenas um trabalhador já pode ser alvo de todos os actos criminosos que os seus carrascos serão sempre perdoados por apenas cometerem (julgam eles) aquele crime. - Pena é não serem eles os atingidos (aí, outro galo cantaria, não é?)
Ah e, claro, sobre o conteúdo da notícia, se concordam ou não que uma entidade pública, que deve cumprir a lei esteja (acho eu), cometa ilegalidades desta índole... aí já não se pronunciam.
Gentinha rasca, sem nível.
Faz bem a Minda em denunciar estas situações. Estes políticos merecem ser envergonhados (se é que têm alguma)... são uns miseráveis, irresponsáveis e sem dignidade. Eles e todos quantos silenciam estas situações.
Obrigada pelo seu contributo para a democracia.
Cara Srª Minda,
Não sendo moradora em Almada, há algum tempo que sigo o seu blogue e ontem era para ter colocado aqui este comentário, mas acho que ainda vou a tempo.
Permita-me que aproveite este espaço para deixar um alerta a todos os que, infelizmente, tenham de aceder aos serviços do Hospital Garcia de Orta.
A empresa multimunicipal ECALMA tem ordens para rebocar TODOS os carros que se encontrem estacionados fora do parque de estacionamento do Hospital, que todos sabemos, não tem capacidade para albergar as centenas de pessoas que ali vão diariamente.
Ontem fui, tal como dezenas de pessoas, vítima desta nova norma de uma empresa pertencente à Câmara Municipal de Almada, no que mais não é do que uma forma de roubar dinheiro ao "povo" que certos partidos políticos dizem defender.
A minha história está explicada em
http://janaoseinao.blogspot.com/2011/08/ecalma-e-fartar-vilanagem.html
Acrescento ainda que só hoje soube de um caso de uma senhora do Seixal que ontem também tinha ido buscar o marido ao internamento do serviço oncológico e que ao chegar ao carro teve esta fantástica surpresa.
Parece que para estes Senhores, as pessoas que vão ao HGO o fazem por diversão e que vão passar a ser mais uns «patos» a ser depenados.
Não, não vou comentar aqueles que aqui vêm transportando perguntas dirigidas noutros espaços a responsáveis políticos e, sem nos dizerem se obtiveram resposta ou não a essas perguntas, aqui deixam as suas próprias respostas, fazem os seus próprios juízos de valor e produzem as suas próprias sentenças. Não! Seria uma tremenda falta de urbanidade da minha parte pensar sequer em comentar tal postura que revela uma verticalidade, uma honestidade, uma urbanidade a toda a prova.
Venho, isso sim, expressar a minha estranheza - profunda aliás - pela incoerência que parece, de repente, ter passado a grassar por este espaço de verdadeira participação cidadã, de elevadíssimo sentido de justiça, que é este blog.
A questão é simples: ontem o sr. José Eduardo verberava com a determinação que o caracteriza, os malvados comunistas almadenses por sonegarem informação aos pobres cidadãos, permitindo-lhes tão-somente acesso a informação parcelar e manipulada (ele o disse com toda a convicção), e reivindicando com equivalente veemência (e obviamente inteira justiça), o nosso direito inalienável a uma informação plena e transparente.
Hoje vem a dona do blog e estraga o arranjinho todo: para além do assunto requentado que decidiu aqui trazer – provavelmente motivada por aquilo que os britânicos baptizaram de “silly season” – emprega no seu arrazoado de ódio exactamente os argumentos contrários àquele que o seu parceiro de Plataforma José Eduardo defendeu ontem. Isto é, a própria dona do blog vem aqui menos de 24 horas depois do seu parceiro, e com base numa informação truncada, absolutamente manipulada, mais que parcelar e totalmente parcial, escreve aquilo que escreve e fica convencida que está tudo bem.
Está tudo bem? Não, cá estou eu para estragar o arranjinho. Então aquilo por que o sr. José Eduardo tanto luta não se aplica à dona do Blog? Então a srª pode trazer aqui pedacitos de documentos – que nem sequer sabemos se são verdadeiros documentos, ou se foram forjados, fabricados, por ela própria – um deles reproduzindo duas assinaturas (o que é grave, muito grave) sem que nenhum de nós saiba o que sancionam aquelas assinaturas, e depois afirmar aquilo que afirma sem consequências nenhumas? Isto é o quê? Honestidade? Transparência? Verticalidade? Urbanidade? Ou a srª está convencida que basta abrir a boca para todos acreditarem no que diz? É alguma “santinha”? Às tantas, quem sabe …
Mas o importante é saber como é afinal: vocês aí pela Plataforma entendem-se ou fazem de conta? Ou isso aí é tão livre tão livre que cada um toca o instrumento que sabe e todos os outros se estão nas tintas para o caso? Que raio de coerência é esta? Ou a Plataforma não precisa de coerência? Que não a tem, eu já sabia…
Finalmente, porque hoje estou sem paciência nenhuma, a srª Maria do Carmo. Percebe-se que não é de Almada, por isso até se desculpa o facto de ignorar que a ECALMA não é uma empresa multimunicipal. Quanto ao resto, tem toda a razão. Estou até a pensar em lançar aqui na internet – parece que é o que está a dar, felizmente existe esta coisa da blogosfera … - uma petição que exija que a aplicação das disposições constantes do Código da Estrada sejam suspensas sempre que: a D. Maria do Carmo tenha que se deslocar ao Hospital (não importa qual, pode se um qualquer); a D. Maria do Carmo tenha que se deslocar à farmácia (também não importa qual); a D. Maria do Carmo tenha que se deslocar à retrete (aqui talvez importe qual …); a D. Maria do Carmo tenha que se deslocar à … Alguém me acompanha nesta odisseia? Acho que seria justíssimo!
Caro anónimo de 17 de Agosto de 2011 23:04 (JG): boa noite!
Então, continua exaltada (a pessoa)? Acalme-se, não sabe se algum dia a sua vez chegará! Descanse...não é isso que lhe desejo!
Fica indignado por a assinatura de um dirigente estar exposta neste blog? Considera que o que têm feito a este trabalhador é compaginável com o que afirmam os Srs. do PCP: Que defendem os trabalhadores?
Vocês são bem piores que os originais fascistas!
O tempo em que adormeciam a população com "papas e bolos" já lá vai...
Preparem-se, a "procissão ainda vai no adro"! Esperem pela indignação da população de Almada...
Julgam que é só este caso? Engano vosso! Vem mais a caminho... Com os nomes dados aos "bois"! Ah, pois é!
Até às eleições autárquicas, muita "roupa suja" do PCP, na CMA/SMAS, se vai lavar... O Povo do concelho de Almada merece conhecer os bandidos que os têm desgovernado!
Ao Anónimo que julga ter dotes de bom orador (escritor). (ontem, às 23:04).
Se a parvoíce fosse música estávamos num baile de carnaval, é o que apetece dizer depois de ler as suas tão doutas considerações, as quais nem sequer merecem o mínimo de atenção tantas são baboseiras que debita sofregamente na ânsia de despejar a verborreia que pensa ser um discurso iluminado.
Coitado! Sintoma de debilidade mental acentuada... deve ser de tanto curvar a espinha às ordens da patroa.
Meu Caro Aziado das 23H04,
Eu recuso-me a pensar, que o aziado das 23H04 possa ser o JG, José Gonçalves, digníssimo Presidente dos SMAS de Almada.
Não posso acreditar, que uma pessoa, que dizem os seus amigos, ser sensível, venha para aqui, com porte altivo e que mais parece um buldogue raivoso (nada tem a ver com o seu aspecto na fotografia dos SMAS, que também intimida) dizer mal de uma cidadã chamada Maria do Carmo.
Eu também critico o estacionamento abusivo, em contravenção, quando existe a alternativa, o que não é o caso do HGO e da zona envolvente do referido Hospital.
Você só escreve assim, porque se precisar ir ao médico, vai à ADSE e pode escolher o medico amigo, que lhe irá tratar da saúde, ou se tiver que ir ao Hospital, irá servir-se dos múltiplos carros dos SMAS, quiçá, com motorista a espera, ou em alternativa, irá telefonar do telemóvel que os SMAS lhe atribuíram, para ligar para alguma das dezenas de Técnicas Superioras dos SMAS, que não se importarão de tratar da sua recolha.
Também como está gordinho e anafadinho, poderá optar por ir a pé, da sede dos SMAS, até ao Hospital, mas se tiver problema de locomoção, lá vai o erário publico suportar o custo da sua deslocação.
Se quiser mandar rebocar carros, por achar muito bem, mande a ECALMA, ali para o parque da Fertagus, onde o pandemónio é total, e aí sim, há alternativa.
Ou então, espere até a festa do Avante, e aí faça o gosto ao dedo, e mande rebocar os carros dos seus amigos comunistas (apesar de lá irem muitos comudistas, outros que nem tanto se identificam, mas que vão lá pela musica, e por ser o unico sitio onde se vê os Comunistas a trabalhar!!
Assim, sugiro-lhe que tome Chá e óleo de fígado de bacalhau, para ver se lhe passa a azia.
Conde Montanelas
A "cidadã" Maria do Carmo procedeu bem, conde? Acha? Porque não tinha alternativas, vai de desrespeitar as leis. E não tinha mesmo alternativa, conde? Será que não tinha?
Deixemos a interrogação. O importante é que esta sua filosofia é excelente, como excelente é o princípio que o sr. conde defende. Sem dúvida!
Depois eu, que sou o anónimo que criticou e continuo a criticar o comportamento e a atitude desta senhora a que o conde chama cidadã, mas que não revela um comportamento condizente com essa qualidade, não tenho nada a ver com o sr. José Gonçalves. Não sei quem é esse senhor a não ser de nome. E pela admiração que nutro pelo seu trabalho em função do que vou tendo como informação.
Por isso, se o conde queria atingir alguém, errou redondamente e de forma grosseira. É o que faz por-se a adivinhar ... Atitude que, convenhamos, não é muito condizente com uma postura cidadã. Ou será? No seu caso, se calhar até é ... Não sei, digo eu.
Ou será que o sr. conde afinal é ... a própria "cidadã" Maria do Carmo? Não querem lá ver como estas coisas estão ...
Caro(a) anónimo(a) de 18 de Agosto de 2011, 11:26,
O sr. ou srª é um poço sem fundo de coerência. Os meus comentários não merecem "o mínimo de atenção" (destaque a negrito é meu). No entanto o sr, ou srª dedica-me a totalidade da sua intervenção aqui. Isto é o que verdadeiramente se chama ... coerência! Que é uma coisa que jorra a rodos por estas paragens ...
Andam muito nervosos, vocês. O que estará a acontecer ...?
Caro Anónimo 18 de Agosto de 2011 23:26 e 23:31 (J... G.......): Considera que anda por aqui gente nervosa? Quer-me parecer que é precisamente o contrário que se passa...
Vá com mais calma, assim, perde o fôlego com muita rapidez! Tem de treinar como se fosse para a maratona; esta "corrida" vai durar bastante...
Relaxe e peça umas massagens... Se estiver com sorte até vai dormir melhor...
esta escumalha do blog e plataforma da treta andam muito nervosos, porque será...?
Sr. J... A........ (esse mesmo), dedique-se mas é a dar conselhos aos seus "recrutas" (parece que a coisa abrandou bastante ao fim das primeiras quatro horas ...) e deixe-se de tretas.
De qualquer forma, é interessante verificar como o sr., depois de uma investida que lhe deve mesmo ter tirado o fôlego todo, regressa alegremente ao seu inconfundível estilo trauliteiro a que nos habituou (por aqui e noutras paragens ...).
Já agora, explique lá à gente, homem de transparência, verticalidade, honestidade, frontalidade que afirma ser, porque é que aqui usa um nome e no outro lado usa outro? Por que faz isso? Hummmmmmm, cá a mim parece-me ...
Caro aziado,
Começo por lhe pedir desculpas, porque pensei, que pudesse ter sido a pessoa que evoquei, sem que eu a pretendesse “atingir” com o quer que fosse, porque como se sabe escrever, deverá saber ler a parte em que eu “ofendi”, elogiando as qualidades que os amigos lhe apontam, e como várias pessoas confundem com tal personagem, julgam que é, mas que pelos vistos, não é.
Afirmo-lhe também, que sou Homem, com a minha orientação bem definida, que inclui entre outras, a boa definição política e a sexual, pois são esses os meus valores que recebi dos meus pais e que transmito aos meus descendentes.
Por isso, eu quando defendi a Maria do Carmo, fi-lo, porque um qualquer “aziado” veio, com uma escrita raivosa, para o blog de uma pessoa, que se diz defensora de boas praticas administrativas, funcionária publica, que em tempos tentou a transferência para a CMA, mas que não foi bem sucedida, ao ter estado inserida no BE, decidiu sair, para melhor poder lançar a sua campanha em relação a gestão da CMA.
Como não gosto da forma em como o “aziado” desancou na senhora, decidi, defender a pessoa, que desconheço, mas fui sensível ao seu problema.
Considero que o HGO, não tem um estacionamento apropriado à sua procura clínica, não vejo alternativas perto, e como em devido tempo salientei, “Eu também critico o estacionamento abusivo, em contravenção, quando existe a alternativa, o que não é o caso do HGO e da zona envolvente do referido Hospital”
A Ecalma é uma empresa que foi criada para dar emprego a mais de 100 amigos do partido comunista, e onde a sua eficácia e forma injusta e discricionária em como actua, só visa sacar mais dinheiro às pessoas, sem que o “serviço” que oferece seja no mínimo justo e equitativo.
Seguramente se o “aziado” tivesse que ir ao HGO, e como não é o “JG” deverá, então deixar o carro, num qualquer parqueamento em Almada, interno ou externo, devidamente provido de “tempo” pago no parquímetro, apanharia o autocarro, e subiria a ladeira de acesso ao Hospital, de muletas, ou com a argália metida nos seus entre folhos, ou os pontos que suturavam a sua fétida e descomunal boca.
Ou se tivesse que acompanhar os seus filhos, em que tivesse que os colocar à porta das consultas externas, numa manobra ágil, num qualquer dia de chuva, se deslocaria em sentido inverso, para colocar o carro em Almada.
Já sei, deixava o carro em casa e apanhava um Taxi, que esse sim o deixaria, onde quisesse, e se for preciso até não se importaria de esperar o tempo que o “aziado” mandasse esperar, mas infelizmente, há pessoas, que não têm dinheiro para táxi, tal é o sufoco financeiro em que se encontram, para honrarem os seus compromissos.
Fique sabendo, senhor “aziado”, que há pessoas, que fazem sacrifícios para terem carro, pagavam os seguros com os subsídios de Natal e ou de férias, por ser essa a única forma que tinham, de se deslocar para onde desejam, de uma forma mais económica, do que ir de táxi, ou de apanhar 3 transportes e pagar 6 bilhetes, para ir a uma consulta no HGO.
Como você, “aziado” não tem essa necessidade, não é sensível a esse problema, mas talvez a Justiça Divina, lhe ensine isso um dia, quer o problema recaia sobre si, ou se for bafejado pela sorte e tiver família, sobre ela recaia.
Tome mais chá, talvez isso lhe ensine as boas maneiras, e faça de si uma pessoa melhor.
Conde Montanelas
Sr. conde,
Aziado ficou você vá-se lá perceber porquê. Só lhe respondo para lhe dizer duas coisas: a primeira é que se você julga que a orientação sexual é uma questão de valores, então alguma coisa está mal. Não é. É uma orientação, precisamente.
A segunda é que o sr., embora ostente o pseudónimo de conde, revela uma pobreza de espírito, uma mesquinhez e uma maldade em nada condizentes com o estatuto de nobreza que pretende invocar para si próprio. O cognome que usa já dá para perceber alguma coisa (incluindo relativamente à questão da orientação e dos valores...); mas o que escreve é absolutamente decisivo nesta matéria.
Eu não lhe desejo o que o sr. conde me deseja a mim. Não o desejo aos meus inimigos, quanto mais a si que nem isso consegue ser.
Mas entendo-o muito bem. Afinal você é aquele mesmo que deixou de ir ao centro da cidade de Almada porque se recusa a pagar o estacionamento do seu automóvel. Porque entende que tem o direito - sabe-se lá por que carga de água - de ter todas as mordomias à sua disposição (se calhar daí vem o tal conde ...). Assim como entende que se alguma vez tiver que ir às urgências de um hospital qualquer, faça chuva ou faça sol, tem o direito de ter à porta um lugar reservado à sua espera.
Mas como lhe disse, conde, não lhe desejo mal. Você nem sequer isso merece da minha parte.
Caro aziado,
Só para lhe dizer, que pessoas como você, aziadas e raivosas, têm um cérebro diminuto e um intestino grosso enorme, com a agravante de ter um tubo ligado da cabeça ao ânus.
Nem mais nada lhe digo, e nem lhe admito resposta, seu aziado.
PS: se quer mandar rebocar carros, sugiro-lhe que o faça no parque da Fertagus, pois aí, tem alternativa, e tem centenas de prevaricadores.
Conde Montanelas
O sr. conde bem gostava, mas a coisa está-lhe difícil.
Por mais que o sr. tente, não lerá jamais dos meus dedos aquio que o sr. me diz a mim. Por mais que o sr. conde tente. Agora não deixará e ler aquilo de que não gosta sempre que eu entender que a sua azia o justifica.
Por isso, sr. conde, o sr. não admite nem deixa de admitir coisíssima nenhuma. E o facto de me responder ou não é rigorosamente indiferente. Continue a vir por aqui mais a sua hipocrisia, e eu cá estarei. Se você responder, muito bem. Se não responder, muito bem. Entende, sr. conde? É que o sr. só é conde em sua casa ...
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