terça-feira, 2 de junho de 2015

Uns mandam e outros obedecem.



«Relativamente à reunião da Assembleia Municipal de Lisboa que se irá realizar hoje mesmo estamos com particular curiosidade em verificar como irá ser votada a Recomendação do PEV sobre "salvaguarda do património documental da ADL" depois de sabermos que a opinião da vereadora Graça Fonseca, que vinculou a posição do município (embora sem haver discussão e deliberação do órgão executivo) de rejeitar a aceitação dos equipamentos culturais da Assembleia Distrital e que, por sua vez, terá condicionado a redação da Proposta 3/PAM/2015, subscrita pela Arq.ª Helena Roseta e onde se propõe que este órgão deliberativo rejeite a Universalidade, se baseou na opinião do senhor secretário-geral da CML de que a apresentação de relatório técnico de avaliação dos bens em causa não era oportuna nem necessária pois tinha bastado uma visita sua às instalações (que durou escassos minutos e foi destinada a outros fins) para concluir da falta de interesse para o município.»

(Texto e imagens retirados do mural da ADL no Facebook)



Ao que eu acrescento o seguinte comentário:

Sempre quero ver qual será a posição do PS e do tal grupo dos ditos "independentes" que lhes asseguram a maioria na assembleia municipal... No final da votação vamos ficar também a saber quem é que, afinal, manda na autarquia: se os políticos eleitos ou o secretário-geral da câmara municipal.

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