segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pormenores...

Quem se atreve a comentar este conjunto de fotografias?




E quem adivinha o local?

15 comentários:

Anónimo disse...

Lixo na praia da Trafaria.

Alguém que fale com o chefe do homem do mobbing, e em vez de estar lá sem fazer nada que vá limpar a praia. Sempre era mais útil.

Anónimo disse...

"Quem se atreve a comentar este conjunto de fotografias?", perguntava a autora do blog (o sublinhado a negrito é meu, e o itálico é da citação).

O desafio não vingou; um "atrevido" apenas!!! Um só para amostra. Atrevido e ... adivinho (para não dizer bruxo): é que também responde ao segundo desafio - duríssimo desafio! - da autora do blog - adivinhar onde foram tiradas as fotos! E pimba, em cheio! Acerta bem na “mouche”!

À dona do blog só faltou desafiar o pessoal para adivinhar a hora, o dia, o mês, o ano e os nomes (completes, necessariamente) dos "figurantes" de circunstância (seriam de circunstância?) de três das fotos. Por puro esquecimento, certamente a dona do blog não nos desafiou para estas coisas.

Fiquei com pena e desmobilizado para uma resposta aos lancinantes dois desafios que aqui nos foram deixados, daí o meu silêncio. Mas agora não resisto a vir aqui e deixar os meus mais sinceros parabéns ao atrevido que, ao contrário de mim, não se deixou abater pelo desânimo provocado pela pouca ambição revelada pela dona do blog quanto a lançar-nos desafios de mais elevado contorno emocional e intelectual, e respondeu aqui com todo o mérito.

E já agora sugiro que quem de direito, é claro, pense seriamente na sugestão que ele aqui deixa. Acho que é uma sugestão bem construtiva e deveras interessante …

Anónimo disse...

Levar com os paulitos em casa dá nisto... Conversa da treta.
Ó meu amigo, se a inspiração só lhe dá para isto... enfim, precisa de levar ainda mais com os paulitos.

Anónimo disse...

Meu Caro Anónimo, 23/08/11

Começo por me dirigir unicamente ao seu comentário, não porque não seja tão vil como o primeiro, antes sim, porque você, ainda é mais venenoso e aziado.

Achar “construtiva e deveras interessante” a ocupação de um quadro dos SMAS, que independentemente das razões, está a ser vitima de assédio moral, pois a “inactividade e a total ausência ocupacional” é crime, pois visa desmoralizar e afectar o elemento alvo dessa situação.

Se ele tivesse que ser despedido, se pudesse ter sido despedido, se ele não tivesse incomodado quiçá alguns interesses pessoais dos demais concorrentes profissionais, não interessa, pois nenhum ser Humano devia ser alvo de Injustiças, porque num século em que se fala e discute e defende os direitos dos animais, é demasiado vil a proposta que você propõe.

Temos sempre que pensar nos porquês das coisas, nas causas que lhe deram origem, nas suas consequências, na veracidade e sua legitimidade, mas essencialmente, deveríamos pensar que poderia ser um qualquer de nós a estar nessa situação.

Pense que o aziado, num amanhã, não muito distante, estava numa situação parecida com aquela, de inactividade e de clausura, que aludem aqui no Blog, e depois diga-me como reagia ao facto de alguém sugerir, que deveria ser colocado a fazer funções muito abaixo das suas capacidades, mas que sendo de interesse público, deveria ter que fazer.

Gostaria de estar nessa situação?

Se calhar, até se acomodava, se não lhe tirassem as mordomias que dispõe actualmente, só pediria, isso sim, que as fosse desempenhar, em regime de cedência, numa qualquer praia de um concelho onde ninguém o conhecesse.

Por isso, acredito que existe Alguém Superior, que já Começou a tratar de “escrever direito” de forma a ainda tentar recuperar, uma pessoa que em tempos passados, pode ter sido uma boa pessoa.

Finalmente, não é novidade para Ninguém, que a Edil, só tem olhos para Almada, e que considera a vila da Trafaria, uma aldeia Museu, deserta, pois não foram dadas condições aos jovens que lá nasceram (entre elas a dona deste blog) de lá terem permanecido.

Todos sabemos, que em Almada, lavam as ruas, limpam os passeios de ervas e afins, pois parecia mal, a sede do Concelho de Almada, não estar limpo, mas lamentavelmente, o Concelho de Almada não é só a Cidade de Almada.

Como ressalva, o lixo das fotografias, está na praia, onde a CMA , não só não tem competência para limpar, como rápidamente diria, que "os terrenos pertencem ao Porto de Lisboa" e que serão eles os responsáveis pela eventual limpeza.

Com os meus cordiais cumprimentos.

Conde Montanelas

Anónimo disse...

Bom, sr. conde, pensava eu que o sr. não me dirigia mais a palavra, e muito menos admitia que eu lhe dirigisse a minha a si. Pelos vistos enganei-me (quanto a si, porque quanto a mim estamos mais que conversados ...). O que significa que coerência é algo que (também) não abunda por essas paragens.

Não vou perder muuito tempo consigo, e não, mais uma vez não me vai apanhar na ratoeira: não vou descer ao seu nível e devolver-lhe os insultos que me dirige a mim. Continue a tentar porque ainda não será desta...

Mas sempre direi que você é o tal - não me cansarei de o lembrar aqui - que deixou de vir ao centro da cidade de Almada porque se recusa a pagar o estacionamento do seu carro. Entende que tem "direito" a estacionar à borla. E agora, para além disso, ainda se dá ao luxo de desancar a Câmara Municipal de Almada recorrendo às mais infames mentiras e falsidades, e depois sem a mínima vergonha na cara conclui que afinal a responsabilidade pela situação a que se refere não é da Câmara Municipal, porque ocorre numa área onde a Câmara não tem competências. Maior hipocrisia que a sua, de facto, não é possível.

A dona do blog deve estar-lhe muitíssimo grata a esta hora pelo escelente servicinho que o sr. conde lhe presta. Tanto esforço ela faz com afinco e dedicação tentando denegrir a Câmara Municipal de Almada, e vem você e pumba ... estraga-lhe o arranjinho todo. Bem visto, sim senhor!

Anónimo disse...

Bom Dia sr.Aziado,

Afinal, eu até tenho alguma sorte, ou azar, pois num meio virtual, tão efémero e tão volátil, conseguir encontrá-lo, completamente disfarçado de anónimo e sem assinar, é a mesma coisa que descobrir uma agulha num palheiro, ou no caso em apreço, cair de pára-quedas em cima de um excremento.

Pois aqui fala-se de coisas, por exemplo, coisas que lhe atribuem de “paulitos”, que podem ter conotação dubia, e que a ser verdade, provam que nem todos têm a capacidade, para ter uma mulher que os ature.

No meu post anterior, mais concretamente no último paragrafo, qualquer pessoa saberá, que CMA se excluiria da responsabilidade de limpar a praia, eventualmente com a justificação que eu dei, mas especialmente, porque não é “visível e não dá votos”, se bem que o devesse fazer.

Finalmente, EU não faço favores a ninguém, logicamente, também não me interessa, das disposições da dona do blog sobre os meus comentários.

Com os meus cumprimentos,

Conde Montanelas

Anónimo disse...

Ou ao contrário, sr. conde, ou ao contrário. Se calhar fui eu quem teve a sorte ou o azar de o encontrar, tal como eu anónimo e sem assinar, por estas paragens do etéreo. Se calhar foi assim, e não como diz.

O sr. afirma com ênfase que não faz favores a ninguém. Eu pergunto: quem é que quereria os seus favores?

Mais uma vez, reafirmando o seu carácter nobre e elevado, deixa aqui insinuações sobre a minha pessoa baseadas naquilo que por aqui "ouve" e não naquilo que você próprio "sabe".

Também aqui o sr. conde funciona ao contrário de mim: eu limito-me a comentar (e criticar, estou no meu direito) exclusivamente aquilo que o sr. conde, livremente e igualmente no exercío do seu direito, aqui nos vai revelando a todos sobre si próprio.

É o exemplo da sua recusa em vir ao centro da Cidade de Almada porque entende que não tem nada que pagar por isso (estacionamento do seu carrito, leia-se), ou é o exemplo, agora, de vir aqui dizer o pior possível da gestão da Cãmara Municipal de Almada para, afinal, concluir você próprio que a responsabilidade não é dessa entidade.

Com vê, limito-me àquilo que sei porque o sr. me diz; o sr. conde é diferente: inventa, emprenha pelos ouvidos, insulta de forma traiçoeira e gratuita. De novo, contudo, vai sem resposta. Continue a tentar, se isso lhe faz bem ao ego.

Está a ver, sr. conde? Afinal quem teve mesmo o azar de o encontrar por aqui anónimo e sem assinar fui eu!

Anónimo disse...

Meu Caro Aziado,

Não é preciso ser muito inteligente, para que o Aziado, me tenha encontrado, pois eu assino no final, aquilo que escrevo, ao contrário de você, que não assina.

Agora, o difícil, é eu aparecer por aqui e ter caído em cima de um excremento, que só se vê quando se pisa e quando se sente o cheiro fétido, proveniente das suas palavras.

Faça um favor à comunidade, deixe de vir aqui incomodar, quem aqui vem, simplesmente saber umas novidades e ler os seus disparates: sim venho ler e comentar as suas bacoradas, está feliz?

Já acatou a minha sugestão, de mandar a ECALMA para a zona da estação do Pragal, Fertagus, porque eles têm contratado o serviço à PSP, mas sem sucesso, quiçá a sua querida ECALMA fizesse milagres, pois não há maior afronta, que é ver um parque que em Agosto está vazio, e ver centenas de carros em contravenção, junto à estação.

Não concorda? Ou não tem jurisdição?

Em alternativa, pode sempre ir rebocar os carros dos amigos da festa do Avante, ou não convêm?

É como já está a lançar a escada para a sucessão, poderia sempre querer mostrar serviço!

Faça um favor a Todos, deixe de aqui aparecer, que eu faria o mesmo.


Cuidado com a azia.

Com os meus cumprimentos.

Conde Montanelas

Anónimo disse...

O sr. conde tenta, tenta, tenta, tenta ... mas não leva nada.

Desistir de vir aqui, eu? Porquê? Ficava o sr. conde mais à vontade para dizer o que entende sem ninguém para o contrariar? É isso que pretente? O sr. conde confunde-se com a comunidade que invoca? São uma e a mesma realidade?

De qualquer forma quero que saiba que eu penso que, apesar de tudo, lhe fica muito mal esse tipo de tiques "fascistóides", sr. conde. Sabe porquê? Precisamente porque não passa de tiques. Assuma-se de vez; assuma de vez aquio que é e aquilo que pensa, não se refugie em eufemismos baratos e estéreis.

Como perceberá, sr. conde, não terá a sorte de me ver desaparecer daqui. Como por mais que tente, não terá a sorte de me ver descer ao seu nível.

Quanto a assinar o que escrevo, aí vou fazer-lhe a vontade. A partir de agora sempre que comentar alguma das suas elevadas e nobres intervenções por estas paragens - mas só quando estiver em causa alguma intervenção assinada por si! -, eu também assinarei as minhas. Tal como o sr. faz. Só que com duas nuances: de hierarquia nobliárquica e de género. Isto é, passarei a assinar Duque de "Montanele".

Satisfeito?

Duque de "Montanele"

Anónimo disse...

Meu Caro Duque JG,

Num qualquer Reino, o Duque, era sempre o Nobre mais poderoso, recebendo grandes extensões de terra para administrar, e o Conde assessorava o rei em quase todos os assuntos, que iam desde o cobrar impostos, à planificação dos combates militares, e o Conde era tão importante que até tinha um visconde, que o ajudava nos seus impedimentos.

Como não podia deixar de ser, você que tem a mania que é nobre, que não sabe fazer nada, que nem sequer dão pela sua falta, soube efectivamente escolher um título aristocrático irrelevante para o Reino, pois a condição para se ser Nobre era ter dinheiro, porque de génese de personalidade, não passa do tal “coco”.

Quanto ao “montanele”, é preciso coragem, em ter saído do armário e assumir-se homossexual, porque apesar deles já poderem casar, há muitos que não o fazem por vontade, outros que são as mulheres que os descobrem, quando os comparam com os verdadeiros “montanelas”.

Tenha cuidado, pois com tanto modernismo, ainda acaba a beber uma cerveja, numa típica caneca da fabrica de cerâmica Bordalo Pinheiro, sentado num falo em forma de sofá, e a olhar para o Zé-povinho.

Já agora, para sua informação Montanelas advém do acto de eu gostar de montar, com afinco e dedicação na minha mota, com a qual me desloco para o Centro de Almada, para não pagar estacionamento :)

Agora, Duque Montanele (falo) faça-o com a paixão que tão bem o caracteriza.

Seguindo o seu exemplo, quando me dirigir a si, se o voltar a fazer, irei assinar unicamente Conde.

Fique bem Duque “triste” e Aziado.

Com os meus cumprimentos.
Conde

Anónimo disse...

Mas eu já só o trato por conde há muito tempo, conde! Onde está a novidade? O sr. está muito pouco criativo. Isso é só para me imitar? Hummmmmmm ...

Gostei da sua explicação sobre a realeza (percebe-se que o conde é um verdadeiro "expert" na matéria). Principalmente quando diz que o Duque era - em qualquer reino! - o nobre mais poderoso, para logo a seguir, no seu melhor estilo, desmentir tudo o que antes dissera.

Já estamos habituados ao estilo, não nos admiramos. É, aliás, um estilo bem parecido, até na utilização da pontuação, com alguém que por aqui costuma aparecer também - estranhamente há algum tempo afastado (ou não) destas lides ...

Querem adivinhar de quem falo (falo de falar, conde, não confunda, não confunda ...)?

Não, conde, ainda não será desta que me arrasta para o seu território preferido, o do insulto. Continue a tentar. Pode ser que o ditado popular funcioone ... e a mim diverte-me à brava!

Duque de "Montanele"

Anónimo disse...

Caro Duque JG,

Realmente, você deve ter um deficit de atenção, mas eu vou explicar, basicamente, porque parece ser essa a única forma de você entender.

Para que o Duque ser o Nobre mais poderoso, bastava-lhe para isso ter dinheiro, pois à sua semelhança, não sabiam fazer nada, ninguém dava pela sua falta, e era em termos de gestão do Reino, irrelevante, tal como a sua posição, Duque JG, o é!

Mais lhe digo que os Duques até podiam não saber ler, pois teriam sempre quem lhes resolvesse os problemas, que eles criavam com a mania das grandezas, admirando-me eu, como você consegue produzir letras sem erros.

Eu sempre trabalhei, e quiçá, poderia em tempos passados, ter servido um qualquer Duque, que tal como você, só tem dinheiro e nenhuma qualidade a realçar, excepto a sua fétida língua viperina.

No entanto a Realeza foi extinta com a Republica, e para mal dos portugueses e portuguesas, somos governados localmente há 37 anos, por uma outra espécie de “reino” e onde há tantos Duques e Manilhas secas, que mais parecem um filme triste da Democracia Comunista.

Espero que um dia, possamos ver uma gestão do Reino “ Almaden” por outras pessoas.

Finalmente, para evitar monopolizar o blog com estes diálogos, deixarei de comentar os seus posts.


Conde

Anónimo disse...

Afinal quem desiste é o sr., conde! Que pena!!!

E veremos se o sr. será coerente desta vez. Até agora não tem conseguido ...

Anónimo disse...

Oh conde, então você continua a acreditar que eu estou interessado, mesmo que minimamente, nas suas explicações sobre a realeza, senhor? Quero eu lá saber se conde é melhor que duque, ou duque tem servis condes, ou qualquer outra coisa relacionada.

O que eu quero é expô-lo ao seu próprio ridículo, sr. conde! Isso sim, é o que eu quero, entende?

E pelos vistos estou a conseguir atingir esse meu objectivo. Bem vistas as coisas, depois do sr. conde aqui ter apelado de forma quase lancinante para que eu deixasse de aparecer por aqui para lhe "apertar os calos", afinal é o sr. conde que "atira a toalha ao chão" e desiste! Que pena!!!

Sabe, sr. conde, como eu não tenho problemas em "monopolizar" o blog, irei estar sempre por aqui. Se o sr. conde não aparecer, quem perde é o senhor. Além disso, cá estaremos para ver se o sr. será coerente desta vez. Até agora a sua palavra não tem valido de muito ...

Anónimo disse...

PS: agradeço a sua referência à minha capacidade para "produzir letras sem erros". Produzir letras sem erros? Isso quer dizer exactamente o quê? Vou interpretar a sua "tirada" como "produzir textos (e não letras) sem erros" (isto para poder continuar este PS, caso contrário teria que parar mesmo por aqui ...)

Sendo assim, se a minha interpretação é correcta, então a realidade que refere é algo que de facto me distingue profundamente do sr. conde: é que essa capacidade para "escrever textos sem erros" que o sr. conde me atribui não é, de todo e manifestamente, partilhada pelo sr. conde. Muito pelo contrário!

Não estranhando que a si, sr. conde, esta minha capacidade lhe cause estranheza dado que é uma capacidade que o sr. conde desconhece, estranho no entanto que tenha sido o sr. conde a vir aqui - livremente e de forma espontânea - reconhecê-lo perante todos.

Bom, mas como o sr. conde desistiu de me responder - a dona do blog já decidiu fazer isso há muito tempo; semelhanças, apenas semelhanças ...) lá terei que contentar-me com a minha estranheza. O que não é grave, convenhamos ...

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