«No caso de violação dos limites de endividamento, as câmaras ficam sem a verba que deviam ter reduzido (...) Já as câmaras que não tenham reduzido as dívidas a fornecedores vêem ser-lhes subtraído "20% do valor da redução respetivamente em falta."»
Se é assim em relação a terceiros (fornecedores), afinal o Governo (ao contrário do que nos afirmou o Secretário de Estado da Administração Local na reunião da passada 2.ª feira), sempre pode apresentar uma solução para o incumprimento das autarquias no que se refere aos encargos com o pessoal das Assembleias Distritais.
Ou seja, assim queira o Governo e é possível encontrar uma solução para proceder ao pagamento das verbas que, de forma ilegal, as autarquias dos distritos de Lisboa e de Vila Real se recusam a pagar e com isso provocaram a falência das respetivas Assembleias Distritais impossibilitando que estas assumam a liquidação dos vencimentos aos seus trabalhadores há cinco meses consecutivos (desde agosto de 2013).
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