sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Terceiro dia em Bragança

Hoje levantei-me cedo e, apesar do frio, decidi ir à descoberta do centro histórico de Bragança para vos oferecer algumas imagens desta bela cidade transmontana. Mesmo assim, só consegui pouco mais de uma dúzia de fotos pois não queria afastar-me muito do local do Encontro... mas amanhã, prometo mais.

Fica aqui, então, o respectivo slide-show:



Quanto ao Colóquio, este foi um dos dias em que, no geral, mais gostei das intervenções.

Comecemos pela manhã:

Dr. Marcelo Delgado (ATAM) e Dr.ª Dulce Lopes (Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra).


Plenário sobre «Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação – um ano de experiência na aplicação da reforma».

Dr. Paulo Dias Jorge (ATAM) e Dr.ª Ana Paula Luz (da Direcção-geral da Administração e do Emprego Público).


Plenário sobre «Procedimento Concursal». Gostei imenso. A oradora falava com grande à-vontade e soube cativar a plateia. Apresentou uma perspectiva geral deste novo modelo de contratação de pessoal e conseguiu demonstrar, de forma clara e objectiva, a importância do “mapa de pessoal” – a base deste novo paradigma na gestão integrada dos recursos humanos na Administração Pública.

A tarde repartiu-se por várias sessões em simultâneo (o que é sempre aborrecido pois às vezes bem gostaria de poder assistir a todas). Escolhi as seguintes:


Da esquerda para a direita: Dr. Marcelo Delgado (ATAM) e Dr. Oliveira Antunes (Professor na Universidade Nova de Lisboa e Vice-presidente da Quercus).

Workshop sobre «Código dos Contratos Públicos – o regime de erros e omissões».


Da esquerda para a direita: José Abraão (do SINTAP), Dr. João Dias Pacheco (ATAM) e Francisco Braz (do STAL).

Workshop sobre «Contratação Colectiva – os acordos colectivos de carreiras gerais». Uma sessão particularmente esclarecedora no que se refere à forma como cada um dos sindicatos olha para este novo instrumento de concertação. Entre a intransigência do STAL, que assume a postura do “mais vale quebrar que torcer” ou do “tudo ou nada”, e a posição dialogante do SINTAP, que prefere optar pela velha máxima do “antes um pássaro na mão do que dois a voar”, ficámos esclarecidos sobre os métodos que cada um usa para atingir aquele que dizem ser o respectivo objectivo principal: a defesa dos direitos dos trabalhadores.

Amanhã há mais.

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