sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Infinito's em números....

Desde Novembro de 2006 até ontem, este humilde espaço recebeu 11.676 visitas, que consultaram 20.947 páginas.

Ou seja, durante este período de cerca de um ano, o Infinito's teve uma média de 898 visitas e 1.611 páginas por mês, o que significa, aproximadamente, 30 visitantes e 54 páginas vistas, por dia. Nada mau, acho eu.

Quanto aos comentários, eles são incomparavelmente inferiores: 67/mês, isto é, apenas 2 por dia. Pouco, muito pouco mesmo. Valores estes que, contudo, sobem um pouco mais se fizermos a média ponderada "comentários por artigo": 4 comentários por artigo.

Considerando que respondo sempre (às vezes com algum atraso, reconheço) aos comentários de quem por cá passa, é fácil concluir que dos 4 diários, dois são meus, isto é: dos 30 visitantes diários, apenas dois comentam os artigos.

Estou contente com os números apresentados em termos gerais, dado que pouco tempo (nenhum mesmo, melhor dizendo) tenho disponível para andar a visitar os blogs dos amigos e os de quem gosto, criando uma rede de divulgação que, com toda a certeza, fara aumentar estas estatísticas... mas lamento que, recebendo esta casa tanta gente, sejam tão poucos aqueles que se manifestam.

Deixo, por isso, um apelo a todos os que por cá passam... não se acanhem, deixem um comentário. Basta um simples "olá!" que eu já ficarei contente.

Bom fim-de-semana a todos.

Eu, entretanto, vou estar nas Jornadas Autárquicas organizadas pelo Bloco de Esquerda.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

4.º capítulo da "novela do contador"

E eis que elas, "as respostas" começam a chegar...

Mesmo que, por enquanto, sejam apenas de mera, digamos, "cortesia" (situação que já bem poderia ter acontecido logo após o primeiro e-mail) e nada adientem quanto ao cerne do problema. Mas, para já, é um avanço... pena tenho é que fosse preciso insistir para obter esta simples confirmação. Vejamos, agora, quanto tempo levarão a contactar-me de novo... Para quem só agora chegou a este cantinho (ou por cá não passa há uns tempos), e não está a perceber nada da coisa, pode ler os restantes capítulos AQUI.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Código da Estrada: sim ou não?

Trata-se do parque de estacionamento do Centro Comercial Almada Fórum, local onde imperam exemplos como o que ilustra esta imagem, bem demonstrativos da falta de civismo de quem por lá passa.

Apesar dos muitos seguranças que por ali cirandam, armados em polícias de trânsito mandando circular os veículos em determinado sentido, mas que nada fazem quanto às diversas infracções diárias, e da profusão de sinalética adequada (sejam sinais verticais ou pinturas no piso), o certo é que um grande número de condutores teima, sistematicamente, em não respeitar quaisquer regras… estacionam em qualquer pedaço de espaço livre mesmo que fiquem a impedir a circulação de quem sai do supermercado com os carrinhos de compras, e, pior ainda, travem a mobilidade a alguém que se desloque numa cadeira de rodas.

Como este parque é particular, há quem pense que pode fazer o que lhe apetece, nomeadamente infringir à descarada as normas do Código da Estrada por se julgar protegido pelo facto de estar em recinto privado.

Todavia, «… quando abertas ao trânsito público, isto é, quando abertas à circulação, em geral, de pessoas, animais e/ou veículos, as vias (em sentido amplo, abrangendo, pois, designadamente, parques e zonas de estacionamento), do domínio privado (de entes públicos ou entes particulares, como, v.g., os parques de estacionamento de restaurantes e hipermercados) são equiparadas a vias públicas.» (Acórdão n.º 1906/02-1 do Tribunal da Relação de Évora, de 03-12-2002), consequentemente…
Há que colocar alguma ordem nesta desorganização e os responsáveis são os administradores do Centro Comercial que, por inércia, desleixo ou incompetência, pactuam com os faltosos, em vez de agir em conformidade, ou seja, fomentar uma acção fiscalizadora efectiva.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

E a "novela do contador" continua...

Uma semana após o "mistério do contador" aqui relatado (um caso inverosímil de aparência mas, todavia, verídico) e tendo sido descoberto o responsável por tão inusitado comportamento, contactei (por e-mail) o Presidente do Conselho de Administração dos SMAS, Sr. Vereador Nuno Vitorino, a fim de apresentar uma reclamação pelo tipo de serviço prestado e a exigir as explicações que, julgo, estava no meu direito obter.

O silêncio tem sido absoluto. Mas ainda nem se passaram quinze dias, dirão. Tempo mais do que suficiente para responder, digo eu, atendendo à gravidade do caso exposto (muito embora ele tenha sido resolvido, no que toca ao restabelecimento do fornecimento de água).

Contudo, ontem, ao consultar o meu correio electrónico (o que já não fazia há uns dias) verifiquei que havia uma mensagem que fora considerada spam e que esclarece todas as dúvidas:

Ou seja, o Sr. Vereador Nuno Vitorino (ou quem tem acesso ao seu e-mail de serviço) resolveu, simplesmente, apagar tudo… sem ler, sequer, o conteúdo da comunicação, ou os documentos anexos.

Muitas coisas me apeteciam dizer. Outras tantas haverão para fazer (e irei encetá-las, podem ter a certeza), após este tipo de atitude (que me recuso a adjectivar para não ofender susceptibilidades… mas será fácil imaginar o que estou a pensar).

É assim que os SMAS recebem as reclamações dos munícipes?
Ou este foi um acto selectivo por se ter identificado o remetente?

Mas a história não termina aqui...

Entretanto fiz a minha inscrição no site dos SMAS para utilizar os serviços disponibilizados on-line. E qual não foi o meu espanto ao verificar que nem sequer consto como cliente:

Simples atraso na colocação da informação disponibilizada na base de dados? Ou intenção deliberada de que assim seja? Porquê?
O contador que foi instalado em substituição do que fora retirado indevidamente está omisso dos registos? Serei eu, então, uma consumidora clandestina?


E classificam-se os SMAS como sendo um "serviço público de qualidade"…




E que dizer, então, das palavras do Sr. Vereador Nuno Vitorino, na mensagem de boas-vindas inserida na página dos SMAS? Promover a comunicação com a comunidade? Um espaço onde podemos fazer chegar as nossas questões e opiniões? Um serviço com o qual podemos contar?

Não me façam rir!!! Que isto dá mais vontade de chorar.... Só pode mesmo ser anedota!!!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Surpresas e Encantos de Natal

O lançamento do livro de Armindo Reis aqui anunciado, foi um êxito... conforme podem ver pelas fotografias.

As muitas crianças presentes estavam deliciadas. Até dava gosto vê-las, sentadas pelo chão, mesmo os que não sabiam ler, folheando as páginas do livro, profusamente ilustrado pelo autor.

A magia habita cada página, seja através das palavras ou das imagens... fez-me lembrar a minha meninice, a pureza de uma época em que as melhores prendas (eu que vim de uma família humilde) eram a presença dos meus avós, o seu carinho, o convívio na noite da consoada à lareira (a ouvir contos como estes do Armindo), ou passada a fazer "os fritos" (que só de olhar faziam crescer água na boca).

Esta é uma prenda que qualquer criança gostará de ter... e até alguns adultos (como eu, confesso).

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Destaques do Dia



E já hoje, depois de almoço, pelas 14h 30m, no Fórum Romeu Correia - Sala Pablo Neruda, em Almada: uma conversa com o jornalista e escritor/poeta almadense Fernando Fitas. Quem estive por perto não deve perder a oportunidade (eu, lamentavelmente, não posso ir assistir em virtude de estar a trabalhar a essa hora).

Amanhã, sábado, pelas 16h, também na Sala Pablo Neruda, temos o lançamento do livro Surpresas e Encantos de Natal de outro escritor e poeta almadense: Armindo Reis.


Aqui fica o CONVITE. Apareçam! Levem os vossos filhos e passem uma tarde surpreendente como eu sei que será... o programa da sessão, inclui, a fazer juz ao título do livro que é presentado, várias surpresas (e não só literárias...).


Finalmente, fica a indicação de três novos sítios on-line do município de Almada que foram ontem lançados, uma iniciativa que não posso deixar de aplaudir:



Para aceder a estes sítios basta entrar em:

http://www.m-almada.pt/

clicar no menu SÍTIOS MUNICIPAIS e partir à descoberta

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Manhã de nevoeiro

Hoje, em terras scalabitanas, o Tejo amanheceu envolto num manto de nevoeiro, como se pode ver nesta fotografia da Ribeira de Santarém, tirada do meu gabinete no Edifício do Carmo onde se encontram instalados o Governo Civil e a Assembleia Distrital, entre outros serviços públicos).

É por estas, e outras coisas, obviamente, que fico sempre com saudades quando me venho embora de Santarém... mas sou uma felizarda: tenho que lá voltar para a semana. Mesmo quando o trabalho é demais e me falta a paciência para aturar os políticos, adoro vir até esta bela cidade ribatejana.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Tejo


Amanhã e quinta-feira vou vê-lo lá para as bandas da lezíria... ao Rio Tejo, pois então. Estes dois dias estarei em Santarém, junto às "portas do sol", uma paisagem fabulosa, podem crer.
Todavia, nada é mais bonito do que este entardecer, aqui no estuário. Não tenho razão? Fiquem bem, e até ao meu regresso.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Ciganos romenos




Vivem em condições degradantes (sem água canalizada, esgotos ou electricidade) nas instalações em ruínas desta antiga fábrica na Margueira, nos terrenos por detrás do quartel dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas.
Na frente, têm o Mar da Palha e, nas traseiras, uma lixeira onde vão defecar. O cheiro é nauseabundo. Os ratos proliferam... paredes meias com a rede da Escola Secundária Cacilhas -Tejo.
Vejo-os todos os dias atravessar o Parque de Estacionamento da Margueirinha, logo pelas 7h15m da manhã, sempre em grupos nunca inferiores a seis. Dirigem-se ao Largo Alfredo Dinis, onde lavam a cara no chafariz e seguem para Lisboa no barco da Tanstejo.
À noite, quando regressam, é vê-los a apanhar as tábuas que vão sobrando das obras do MST para fazer a fogueira com que cozinham os alimentos e se aquecem, agora que o frio chegou.
Pese embora o incómodo que tanta miséria causa (apesar de esta ser, ao que parece, uma opção de vida e não uma fatalidade), os problemas sociais que importa resolver, e as questões ligadas à imigração ilegal, o certo é que a população começa a sentir um sentimento de insegurança generalizada com a presença desta numerosa comunidade de ciganos romenos que anda a mendigar pelas ruas de Cacilhas...
Há que agir, eu sei. Mas, sinceramente, não sei como. Este é um assunto delicado. Trata-se de pessoas, de seres humanos e não de animais (e, mesmo esses, têm os seus direitos), e qualquer atitude mais dura pode parecer sectária ou racista. Cruzar os braços é cómodo, fechar os olhos é conveniente... evita ter chatices no imediato. Mas pode vir a criar problemas ainda mais difícies de resolver.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Morro de Cacilhas

Cacilhas é a mais pequena freguesia do Concelho de Almada. E é, também, mercê da sua localização à beira-rio (frente a Lisboa com o estuário do Tejo a seus pés) e da orografia acidentada do terreno, a parcela do território almadense com maiores potencialidades turísticas em termos paisagísticos.

A Quinta do Almaraz, a Margueira, o Cais do Ginjal, a Quinta da Alegria e o Morro de Cacilhas, são miradouros fantásticos, pena é que estejam todos tão sub-aproveitados... já para não falar na crónica degradação do edificado.

Hoje ficam aqui um conjunto e fotografias do Morro de Cacilhas, transformado em parque de estacionamento... quando poderia ser um local óptimo para realizar actividades de cultura e lazer. E bastaria um investimento mínimo: a beleza do local seria mais do que suficiente para cativar os turistas... tivessem ali instalados alguns equipamentos, resolvessem as questões da iluminação e segurança nocturna, fizessem um arranjo paisagístico mínimo.

domingo, 18 de novembro de 2007

Afinal o ladrão era outro

Felizmente a história de ontem acabou bem e o meu fim-de-semana não ficou estragado como parecia que ia acontecer...

Após várias reclamações, tanto insisti, veementemente, que os SMAS lá me vieram colocar, ainda no sábado (logo pelas 9h 15m), um contador novo em substituição daquele que o suposto ladrão furtara. Tivesse eu ficado à espera de 2.ª feira para resolver o problema conforme me tinham dito que era a solução!! Nem quero imaginar o que teria sido um fim-de-semana sem pinga de água em casa.

E para minha surpresa, o funcionário do piquete que me atendeu à terceira insistência acabou por me informar que, afinal, sempre haviam sido os SMAS a retirar o contador porque, pasme-se!, tinham lá uma ordem de cancelamento do contrato (???). Assinada por quem? perguntei eu... não me souberam (ou não quiseram) responder!

Sendo eu a legítima proprietária da fracção, e não tendo eu solicitado tal coisa (apenas requeri a alteração da titularidade do contrato, o que não obriga à substituição do contador), atendendo a que o anterior proprietário faleceu antes de dar baixa do dito, será que veio do Além assinar o formulário? Parece anedota mas olhem que não foi.

Terá sido um lapso dos Serviços, segundo me disseram... estranho erro este, que ninguém me conseguiu explicar.

Nem sequer me souberam esclarecer se é hábito dos SMAS agir na clandestinidade, ou seja, executar um serviço e não deixar qualquer aviso a dizer quem e quando o fez. Pensam que, assim, se livram de responsabilidades ao cometerem enganos? Não!! Comigo não!! Logo no mesmo dia seguiu uma queixa para o Presidente do Conselho de Administração dos SMAS, com conhecimento à Presidente da CMA, a exigir explicações sobre o sucedido e que, em simultâneo, sejam apurados os responsáveis por este acto que aqui me abstenho de classificar (para não dizerem que os estou a ofender). Aproveitei e informei de que, caso não obtenha, brevemente, resposta ao meu e-mail, comunicarei o caso à DECO.

sábado, 17 de novembro de 2007

URGENTE: Procura-se!!

Era para só aqui voltar na 2.ª feira. Mas, ontem, quando cheguei a casa, deparei-me com uma situação tão estranha que não resisto a contá-la já...
Tendo dado pela falta de água, fui ver o contador (exterior, localizado nas escadas) para verificar se a torneira de segurança fora fechada. E, qual não é o meu espanto quando vejo que... o dito tinha, simplesmente, desaparecido!
Fiquei de tal modo espantada que nem conseguia pensar. Imaginem... só me apetecia rir! Não, isto não me está a acontecer... uma sexta-feira, à noite, com o fim-de-semana à porta... três dias sem água? Não! Estão a brincar comigo! Mas o raio do contador não estava mesmo lá, como podem ver pela fotografia.
Telefonei, de imediato, para o piquete dos SMAS a contar a insólita situação. E sabem o que é que me disseram? Que, provavelmente, o contador fora roubado. Roubado, sim, leram bem. Roubado? perguntei eu. Nunca ouvira tal coisa! Que sim, já não era o primeiro caso. Mas para que serve um contador velho? Não consigo perceber.
E que razão levou o suposto ladrão a vir até este andar para retirar apenas um contador? Tinha mesmo de ser esse o seu objectivo, porque não é qualquer um que retira o dito e deixa a canalização vedada a preceito. E com tantos (dezenas deles) aqui no prédio, porque é que o meu foi o único que despertou a cobiça do larápio?
Ficam, novamente, os votos de bom fim-de-semana. (vamos lá ver como vai ser o meu).

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Uma dúzia de "foto-palavras"


Hoje trago-vos aqui 12 foto-palavras, ou seja, 12 imagens que eu escolhi para ilustrar os desafios que me foram sendo colocados, a mim e a quase cinco dezenas de participantes no fabuloso jogo on-line, da iniciativa da Manuela, do PALAVRA PUXA PALAVRA: o Fotodicionário.
Tentem conjugar imagem + palavra (para aferir do respectivo significado) e façam a vossa interpretação. Aproveitem e vejam os comentários (que os há interessantes) e não deixem de dar uma espreitadela aos restantes trabalhos pois existem alguns que são, deveras, fantásticos.
AUSÊNCIA:


DEUS:



FERRUGEM:

FICÇÃO:
PERSEVERANÇA:
RITUAL:
ROMANCE:
SILÊNCIO:
SOMBRA:
VERTENTE:
VOZ:
Obrigada Manuela por estes maravilhosos momentos de partilha. E parabéns a todos os participantes...

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

A sabedoria dos gatos

«Há 10 mil anos, os gatos eram selvagens e viviam nas margens do rio Tigre, no que é hoje o Iraque. Os primeiros a serem domesticados foi na Babilónia.
E, hoje, como vivem os gatos em Bagdad? Dos gatos diz-se que têm sete vidas. Vivendo em Bagdad tinham fortes possibilidades de as perder, as sete, de uma só vez.
Mas isso era não acreditar no instinto mais distribuído entre os animais e nos gatos em particular, o da sobrevivência.
O New York Times conta-me que os gatos emigraram para um bairro da cidade, a Zona Verde. A que está cercada por muitas medidas de segurança. Fora dela, o mundo é demasiado estúpido - xiitas matam sunitas, sunitas matam xiitas, e nessa mortandade não escapam nem os cristãos de rito caldeu, nem os xiitas que não querem matar sunitas, nem os sunitas que não querem matar xiitas, nem os gatos.
Os gatos são pró-americanos? Com tantos milhares de anos de convivência, não querem é ser confundidos com os homens do culto da morte.»
Ferreira Fernandes (DN-online, 16/10/2007).

Nota: os gatos da imagem que ilustra este texto (o Kiko, cinzento, e a Matilde, cor de mel), são da minha colega Margarida, autora da fotografia.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Onde pára a ECALMA?

É certo e sabido que a ECALMA não é omnipresente. Mas situações destas são tantas e tão frequentes que é caso para perguntar: afinal, por onde andam os fiscais da ECALMA? Como é possível que, além do transtorno que as obras causam à circulação dos peões, estes ainda tenham que se deparar com obstáculos destes? Bem, convenhamos... o condutor estacionou o seu veículo deixando, ainda, uma nesga para as pessoas passarem (embora na foto não se veja)... só que não é preciso pensar, sequer, num qualquer cidadão em cadeira de rodas, ou numa mãe com um carrinho de bébé, até na hipótese de ser necessário o acesso a uma maca dos bombeiros, etc... basta imaginar alguém com mobilidade reduzida (de muletas, por exemplo), para perceber que seriam muitas as dificuldades em conseguir continuar o seu trajecto e, "preso" no fim da linha, só lhe restaria esperar pelo proprietário do veículo... ou desistir de continuar e, mesmo assim, teria que voltar para trás percorrendo, de novo, um piso irregular, cheio de pó...
Almadense sofre...

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Três em um

Começo por destacar a notícia que veio hoje no jornal O Metro - Lisboa, sobre o concerto da banda almadense Da Weasel no Pavilhão Atlântico e que, na opinião da jornalista, foi perfeito. Parabéns aos músicos e à equipa que trabalhou para o êxito deste espectáculo.


É uma colecção de sete CD e sete livros e começou hoje ser distribuída com o jornal Público, ao preço unitário de 9,95€ (mas pode ser adquirida, também, nas lojas FNAC), e termina a 17 de Dezembro. Trata-se da série que António Barreto fez para a RTP: Portugal, um Retrato Social, que considerei um excelente programa e, por isso, não vou perder a oportunidade de o rever pois este é um importante trabalho sobre a nossa identidade enquanto povo.


Finalmente, a terceira notícia é... a exposição de pintura de Ivone Louro: "Da ma - de ti - de se", um festival de cor e alegria patente na sede da Cooperativa Aldeia Lar, na Sobreda (em frente ao Intermarché) local onde ontem se relizou um "magusto cultural" em louvor de São Martinho (quem quiser pode espreitar AQUI a reportagem do acontecimento).

E termino com uma pequena oferta: uma fotografia do por do sol no "meu" rio Tejo... para que vos sirva de inspiração para uma óptima semana de trabalho.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Alcanena

O fim-de-semana aproxima-se. O tempo continua de feição, óptimo para passear. Por isso, aproveitem e venham até esta pacata vila do norte ribatejano, localizada bem no coração de Portugal, entre o maciço calcário estremenho e a bacia terciária do Tejo, a 4km das Nascentes do Alviela, porta de entrada no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.

Termino, com duas sugestões: o restaurante "Moura do Alviela" (no Hotel Eurosol) e a Pastelaria "Jumaflor", o primeiro nas traseiras e a segunda mesmo em frente ao Mercado Municipal.

E apreciem as fotografias.

Até 2.ª feira.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Nascentes do Alviela


Na 3.ª feira, depois da reunião de trabalho, a Câmara Municipal de Alcanena ofereceu-nos um passeio até às Nascentes do Alviela, um património natural de grande beleza paisagística, localizadas na orla do Maciço Calcário Estremenho e, ainda hoje, uma das principais fontes abastecedoras de água a Lisboa.

Amanhã mostrarei algumas imagens da sede do concelho.
Por hoje, fico-me por aqui. Espero que gostem.
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