sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Sinto-me tão vaidosa...


Sinto-me tão vaidosa, tão orgulhosa, tão satisfeita, tão feliz... perguntarão, porquê? Por ter recebido ontem esta valiosa prenda: um poema que o prof. Alexandre Castanheira me dedicou. Ele é que era o aniversariante mas brindou-me com uma das ofertas que mais me envaideceu até hoje (é uma honra receber elogios destes vindos de quem vêm... Obrigada, muito obrigada).

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

PARABÉNS!




Alexandre Castanheira, um dos mais conceituados autores almadenses, professor universitário aposentado, condecorado com a Grande Ordem da Liberdade pelo Presidente da República Jorge Sampaio, em 2006, como forma de reconhecimento público e institucional da importância do seu contributo na luta pela conquista da democracia em Portugal, celebra hoje o seu 80.º aniversário.


Para comemorar o acontecimento, os "Poetas Almadenses", com o apoio do FAROL - Associação de Cidadania de Cacilhas, da SCALA - Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada, da ADL - Assembleia Distrital de Lisboa e da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, editaram o livro Tempo Meu, de Alexandre Castanheira, que irá ser lançado logo à noite, pelas 21h 30m no Salão de Festas da SFIA.


A seguir a este evento, seguir-se-á um serão poético-musical cujo programa pode consultar AQUI.


Junte-se a nós... Será bem-vindo.


E a Alexandre Castanheira, a quem logo à noite irei dar os parabéns pessoalmente, deixo-lhe estas letras:


Num tempo que só seu diz ser
o tempo d'outros partilha…

Passo a passo, sem esmorecer
vidas num instante cruzadas
recordações que se não esquecem
entre linhas desencontradas.

Aos alunos diplomados
ou aos companheiros de luta,
parceiros d'ideais conquistados,
solidário, camarada
ou, simplesmente, amigo…
uma palavra a todos é dedicada.

Do vazio que nada é,
seja por acaso ou não,
naquele que hoje volta a ser
um tempo de insubmissão,
transforma a raiva que é dor
em sublime poesia
gestos simples de amor
Ou em canto de alegria.

De carácter forte e amável
Cativa-nos com seu sorriso
E aos oitenta anos de idade
Continua a ser um exemplo
Na luta pela Liberdade.

PARABÉNS!
Fotografia de Alexandre Castanheira: Luís Milheiro.

Trafaria

Imagens captadas no domingo passado.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Para melómanos, mas não só.

Este espaço é, sobretudo, de partilha... seja de opiniões ou interesses. Mas, também, de novidades.
Por isso, trago-vos hoje, aqui, este site que descobri por mero acaso. A MIDOMI.
«Midomi esclarece todas as dúvidas a melómanos ou simples trauteadores.
Uma enciclopédia musical na net. (...)
Esta ferramenta, que em Dezembro passado já incluía 200 mil temas, está aberta à contribuição de qualquer pessoa que deseje cantar no estúdio online da Midomi e juntar a sua interpretação à lista.
Em declarações à agência Lusa a partir de Sunnyvale, na Califórnia, Keyvan Mohajer, presidente da empresa Melodis, detentora do Midomi, afirmou que o objectivo do espaço “é chegar a um milhão de canções em breve”.
Muitas músicas ainda não figuram no Midomi mas todos os dias entram novos originais ou versões que contribuem para a meta do espaço: tornar-se a “mais abrangente” base de dados para procura de músicas na Net. (...)
Há dois meses com um “rosto” em português, o Midomi disponibiliza temas em 25 géneros/estilos distintos, dos blues à música celta, do jazz ao reggae ou às sonoridades electrónicas, não esquecendo, claro, o rock e o pop.
Com músicas gravadas em 33 línguas, “as mais usadas têm sido o inglês, o japonês, o espanhol e o chinês”, contou Keyvan Mohajer à Lusa.
O espaço inclui canções de artistas portugueses como Pedro Abrunhosa, Mafalda Veiga, Xutos & Pontapés, Madredeus ou Dulce Pontes (nestes dois últimos casos, há interpretações por pessoas do Brasil e de Espanha).
Um caso curioso é o de Mathy, de 30 anos, espanhola residente em Madrid que afirma ter uma paixão pelo fado.
Tendo-se estreado em português no Midomi a 06 de Julho com “Estranha Forma de Vida”, Mathy (que assina Matifa) deu voz a cerca de 200 fados diferentes ao longo desse mês de Verão, passando por artistas como Carlos do Carmo, Tony de Matos, Camané, Mariza, Ana Moura, Cristina Branco, Katia Guerreiro ou Joana Amendoeira. (...)
O Midomi, que oferece também ao utilizador a possibilidade de ouvir e classificar interpretações de colaboradores do sítio ou de comprar bilhetes para concertos, dedica-se ainda à venda de canções originais, disponibilizando um catálogo de música digital com mais de dois milhões de temas licenciados.
Com uma vertente de rede social e um espaço para clubes de fãs, o Midomi possui ainda secções dedicadas a vários intérpretes, onde constam biografias, discografias, fotos e datas e locais das digressões.
O sítio tem ainda ligação a um blog próprio, alojado em
http://blog.midomi.com, e à página online da empresa Melodis (www.melodis.com).
A Melodis pretende ajudar a construir “a próxima geração de pesquisa e tecnologias de reconhecimento de som que estão a ‘quebrar o silêncio’ [frase que é o mote da empresa] na interacção homem-computador” e tem entre os seus planos futuros uma maior aposta “nas tecnologias de reconhecimento da fala” e o lançamento do Midomi Mobile, que permitirá aos utilizadores “procurarem música usando a voz ao telefone”, concluiu Keyvan Mohajer.»
Helena de Sousa Freitas, da agência Lusa (25/02/2008, in PJ on-line)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Poesia em destaque

Para Vasco Pontes, a "Razão de Ser" do seu blog Dovoar, agora também em livro (e que irá ser apresentado aqui em Almada no próximo sábado dia 23 de Fevereiro, pelas 16h, na Sala Pablo Neruda do Fórum Romeu Correia - uma boa oportunidade para ir ouvir poesia ao vivo), resume-se neste pequeno parágrafo:

«Não era para ser assim, mas este blog é agora um local de recolhimento onde me encontro com a minha poesia. Para minha surpresa, vai sendo também uma casa de encontro de alguns, poucos, espíritos elevados, que embelezam com os seus passos e com os sinais que vão deixando a minha casa da montanha.»

E por lá encontramos, de facto, verdadeiras preciosidades. Palavras simples é certo, mas tantos e tão sentidos sentimentos, afectos e emoções ao virar de cada sílaba, saltando de verso em verso.

Vale a pena passarem por lá, lerem e comentarem. Tomei a liberdade de copiar alguns poemas, todavia há mais, muito mais…

fonte de luz

São poucas as palavras que conheço
e o meu mundo cabe numa gota de água;
mas do que sei, sei o que vais ser,
e como vais ficar em nós, por dentro
das crianças que também são tuas:
Uma fonte de luz que mostra os lados
por onde se descobre outro crescer

as mãos de cada dia

Os olhos de ver a luz
querem-se largos
e limpos.

Grandes e poderosas
devem ser as asas de
ganhar o céu.

As mãos são mãos de
tanta coisa que não
se podem ter de uma
maneira; são precisas
outras mãos em
cada dia

A amostra é pequena e insuficiente para vos mostrar a riqueza da obra de Vasco Pontes, mas digam lá se não tenho razão? Quem escreve assim é, com certeza, um virtuoso da palavra, por mais humilde que seja.

Parabéns Vasco. E nunca desistas de escrever e continuar a partilhar connosco os teus poemas. Obrigada.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Direito Regional e Local


Para quem se interessa pelo tema esta é uma excelente revista, com a "marca" do CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do Minho (editor) e o "aval" de António Cândido de Oliveira (Director).

Aproveito e divulgo, também, o primeiro seminário organizado pela DREL. Uma oportunidade para reflectir sobre um tema actual.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Cheias: hipocrisia e desleixo.

Setúbal, 18-02-2008 (tirada DAQUI)


Cenários destes repetem-se periodicamente. E perante a tragédia, o que fazem os nossos políticos? Tentam livrar-se de responsabilidade. Os culpados identificam-se, mas ninguém é responsável. Ou, por outra, é sempre o outro...

(títulos do jornal Metro - Lisboa, de 19-02-2008)

O Governo diz que são as autarquias. Estas mostram-se "estupefactas"... A ambos (Ministro do Ambiente e Associação Nacional de Municípios Portugueses) pergunto:
Em 1987, foi criado o designado "Projecto de Controlo de Cheias da Região de Lisboa" (um departamento do Instituto da Água), supostamente para promover acções na Defesa Contra as Cheias. O que tem sido feito?
Prédios construídos em leitos de cheia, escoadoros pluviais urbanos entupidos, construções sem qualidade técnica, etc. etc... Quem licencia os projectos?



Tanta hipocrisia é demais. Seja da parte do Governo, que esquece as suas atribuições na matéria (como seja a da limpeza das linhas de água), ou dos municípios, cujo representante (o Dr. Fernando Ruas) parece querer olvidar uma sua competência (a do licenciamento urbano)... Desleixo, incompetência e, pior, interesses escusos entre construtores civis e autarquias. Irresponsbilidade é o retrato destas cheias, apesar da tragédia social. Fariam melhor figura os nossos políticos se começassem a tratar, agora, dos problemas concretos em vez de perder tempo com acusações levianas (falando de cátedra como se não tivessem contribuído para a situação). Porque, afinal, todos têm culpas no cartório.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Câmara de Almada... tristes cenários.











Entre acusações de corrupção e graves falhas na fiscalização técnica, a Câmara Municipal de Almada tem muito que explicar à população... Porque o silêncio, neste caso, não é de ouro mas, antes, prenúncio de culpa. E se quem deve não teme, agir com transparência é fundamental. Vamos esperar para ver...

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Eu vou! Venham vocês também...

Domingo. Dia 17, pelas 21:30h
Auditório Fernando Lopes Graça
Fórum Romeu Correia, em Almada
Uma peça a não perder. Não só pelo mérito do grupo de teatro "O Grito" mas, também, por o José Vaz (o encenador) e o João Vasco Henriques (actor) fazerem parte dos Poetas Almadenses, a "associação informal" que coordeno.
Portanto, eu não podia deixar de lá estar...
«Três pessoas encontram-se numa sala da qual não sairão mais.
Podemos questionar se não podem, ou não querem, escolher.
Não há saída. Mas há porta!
Perdido em divagações à volta de si próprio, cada ser humano escorrega para a inevitabilidade gregária que caracteriza a espécie.
Mas, ao colocar-se num centro, cada passo que dá em direcção a outro, a outros, esbarra na periferia de cada um.
"Juntos para a eternidade" é o lugar comum de pretensa segurança, imagem convencional da felicidade idílica, que Sartre questiona.
"O Inferno são os outros!"
Bem vindo à autofagia da humanidade.
Será um espelho?
Entre...
A porta está aberta!»

ELENCO:
Anabela Neves
João Vasco Henriques
Rui Silva
Vanessa Soares

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

S. Valentim - quadras populares


Aqui tens o meu coração
E as chaves para o abrir;
Não tenho mais que te dar,
Nem tu mais que me pedir.

Nas ondas do teu cabelo
Vou-me deitar a afogar:
É para que saibas amor,
Que há ondas sem ser no mar.

Se as saudades tivessem
As penas que dizem ter:
A todo o instante eu voava,
Meu amor para te ver.

Os olhos do meu amor
São duas azeitoninhas;
Fechados são dois botões,
Abertos duas rosinhas.

Não te encostes à parreira
Que pode cair no chão;
Encosta-te ao meu amor,
Do lado do coração.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

São uma delícia...


Para quem gosta de fotografia, aconselho a fazerem uma visita ao site e ao blog de Modesto Viegas.
Nestes dois espaços, encontrará imagens magníficas, repartidas por diversos temas: água, animais, grafismos, natureza, reflexos, etc.
Vale a pena fazer um passeio...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Hortas Urbanas

Morro de Cacilhas.

Hortas Urbanas - perspectivas e práticas de implementação
Sábados: 10:00h-12:15h
Início: 16 de Fevereiro de 2008
Mó de Vida, Calçadinha da Horta, 19, 2800-567 Pragal , Almada

O curso tem como objectivo principal dar a conhecer as potencialidades e limitações das Hortas Urbanas, nas suas componentes ambiental e social, como meios de colectivização, produção e consumo alternativos.

Um particular destaque será dado à aplicação da agricultura biológica, através da cooperação com experiências em curso. O conteúdo programático abrange os seguintes capítulos: escolha, preparação e enriquecimento natural dos solos; técnicas de compostagem (resíduos domésticos); adequação das culturas ao tipo de solo, ao clima, à altura do ano e à disponibilidade de água; sementeira e replantação; associação, forçamento e rotação de culturas; plantas de solos pobres; plantas resistentes ao frio ou ao calor; controlo natural de pragas; noções gerais de agricultura selvagem e permacultura; as hortas urbanas na Europa e em Portugal – experiências várias; o potencial das hortas urbanas na promoção do espaço público e da participação no âmbito da Agenda 21 Local.

O curso inclui componente teórica e componente prática. Serão disponibilizados apoio bibliográfico genérico e orientação para a pesquisa em temas específicos. Métodos propostos: expositivo e activo.

CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO:

Materiais necessários: caderno, sacho, vasos, terra vegetal (utensílios pessoais com utilização colectiva durante o respectivo curso).
Público-alvo: Interessados no tema.
Duração total: 9 h.
Preço: 75 Euros.
N.º mínimo de participantes: 7 / N.º máximo de participantes: 14.
Pré-incrição obrigatória.
Possibilidade de pagamento repartido em duas fases (Primeiro pagamento 50% até o dia anterior ao início do curso e o segundo pagamento até data que cumpre a metade de horário do curso).
Desconto de 20% para desempregados mediante apresentação de comprovativo.

INFORMAÇÕES:

http://www.modevida.com/
Tel. 212720641 (14h-20h)
Tlm. 966256402
E-mail1: modevida@modevida.com
E-mail2: paula.tavares@modevida.com
Paula Tavares, Bióloga.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

A não perder

Amanhã, dia 10 de Fevereiro, pelas 21h30m, na Casa Municipal da Juventude, em Cacilhas – Rua Trindade Coelho, n.º 3.
Espectáculo integrado na 12.ª Mostra de Teatro de Almada... uma estreia a não perder.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Venham... estão todos convidados!

Almada é, definitivamente, uma "cidade de cultura"... e o teatro uma sua âncora. PARABÉNS à organização, a todos os artistas e aos trabalhadores que, nos "bastidores", irão possibilitar que esta iniciativa venha a ser um êxito. Apareçam!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Tertuliando...

A tertúlia, de Aquijaro.
Hoje, a partir das 19h30m (para quem quer jantar), ou depois das 21h para os que pretendem, apenas, assistir à parte cultural, vou estar na tertúlia do café Dragão Vermelho (Praça do MFA, n.º 24 - em Almada), organizada pela SCALA - Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada à qual pertenço.
Estes encontros informais, que acontecem sempre na primeira 5.ª feira de cada mês, são a oportunidade para um grupo de amigos, com interesses comuns (apesar de serem reuniões abertas à população em geral), trocar umas ideias sobre temas culturais, ouvir poesia e contar umas anedotas mas, também, assistir a palestras ou, simplesmente, conviver.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Almoço de aniversário


Hoje, dia de carnaval, "mascarei-me" de cozinheira profissional e resolvi inventar um prato especial, para comemorar os 22 anos da Susana.

Vai daí e surgiu o "Bacalhau com amêndoas", confeccionado ao saber da inspiração do momento e conforme os ingredientes de que disponha na despensa. Aqui fica a receita... (diz quem provou que estava simplesmente delicioso).

4 postas de bacalhau;
2 pacotes de batatas fritas light (às rodelas);
4 ovos;
2 pacotes de natas frescas light;
1 cebola média;
3 dentes de alho;
azeite qb;
coentros qb;
vinho branco qb;
1 lata de cogumelos laminados;
amêndoas lascadas e torradas qb;
200g de camarões pequenos;
100g de queijo ralado.

Coza o bacalhau, deixe arrefecer, retire as peles e separe as espinhas.

Faça um refogado lixeiro com a cebola cortada às rodelas, os alhos e o azeite. Junte o bacalhau, os coentros picados e um pouco de vinho branco, mexa tudo muito bem durante cerca de 2 minutos. Retire do lume.

Num tabuleiro de ir ao forno, coloque uma camada de batatas fritas (1 pacote) as quais esmigalhou grosseiramente.

Por cima, utilizando metade dos ingredientes, coloque uma camada de cogumelos, camarões e amêndoas.

De seguida, espalhe o bacalhau por cima e, depois, uma nova camada de cogumelos, camarões e amêndoas.

Finalmente, cubra tudo com o outro pacote de batatas fritas, previamente esmigalhadas.

Despeje as natas, uniformemente, por todo o tabuleiro e, a seguir, faça o mesmo com os ovos batidos.

Termine com o queijo ralado. Vai ao forno a 180º, com grill suave, durante cerca de 30/40 minutos.

Serve-se acompanhado de salada de alface (temperada com orégãos, uma pitada de sal, sumo de limão e um fio de azeite) e azeitonas.

Para sobremesa, tivemos uma salada de frutas (morango, laranja, manga, quiwi, maçã, papaia, banana) temperada com uma pitada de canela e uma mão-cheia de amêndoas peladas, torradas e picadas.

E, claro, o bolo de aniversário: um bolo de bolacha (o único doce que a aniversariante aprecia) em que o creme de manteiga foi substituído por outro por mim inventado na hora: 2 pacotes de natas batidas com 4 gemas de ovos, açúcar e canela. Junta-se duas colheres de sobremesa de farinha Maizena peneirada e vai a lume brando para engrossar. Batem-se as claras em castelo e junta-se à mistura anterior. Depois é só ir embebendo as bolachas em café, barrar com o creme e ir fazendo camadas sucessivas até que na última deixa-se o creme cobrir toda a superfície e escorrer para o prato. Polvilha-se com bolacha ralada.

Esqueci-me de dizer que antes do peixe houve uma canja de galinha a pedido da aniversariante, à qual também dei um toque pessoal (uma folha de louro, uma colher de sobremesa de alho em pó e uma pitada de sal e, depois de cozida a massinha e de juntar a galinha esfiada, colocar na panela um raminho de hortelã).

Sirvam-se... estão convidados! E, depois, digam de "vossa justiça"...

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Mirando... o Tejo e Lisboa

Cacilhas e Almada... miradouros naturais do Tejo e de Lisboa.
Locais onde os meus olhos não se cansam de adormecer os sonhos, no doce embalar das recordações que vagueiam sobre o azul das águas.

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