domingo, 28 de fevereiro de 2010

Poesia Vadia juntou dezenas de amigos...



Apesar do vento, do frio e da chuva, a sessão mensal de "Poesia Vadia" (que se realizou ontem no Café Le Bistro), juntou dezenas de amigos e amantes da poesia para assistir à apresentação do caderno n.º 78 da colecção Index-Poesis, Tributo a Almada, de Alexandre Castanheira, uma edição dos Poetas Almadenses.
Assim aprendi a olhar Almada, subtítulo da obra atrás referida, é uma segunda edição pois trata-se do texto que Alexandre Castanheira elaborou para o catálogo da exposição "Almada do meu Olhar" de Albino Moura, artista que cedeu uma imagem para a capa deste livro, possível de editar após autorização da CMA.
Francisco Naia musicou vários excertos de Tributo a Almada, numa surpresa que a todos agradou.
Depois, seguiu-se a leitura de poesia nos moldes habituais mas com a novidade de haver acompanhamento à guitarra. De tal forma que as dezenas de pessoas presentes foram esquecendo as horas e já passava das 20h quando se teve de dar por encerrada a sessão embora houvesse quem ainda tivesse na disposição de decalmar e muitos com vontade de ouvir.



Antes de terminar, Margarida Catarino apresentou o evento que se irá realizar na 2.ª quinzena de Março, aqui em Almada, no Convento dos Capuchos: POEMA - 1.º Encontro de Poetas do Mundo deixando um convite a todos os presentes, muitos dos quais irão participar nos vários painéis e nas diferentes actividades propostas.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Tributo a Almada

Tributo a Almada é o título do caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 78, inserido na colecção Index Poesis, uma edição dos Poetas Almadenses que conta com o apoio da Câmara Municipal de Almada, da Assembleia Distrital de Lisboa, da Associação de Cidadania de Cacilhas - O FAROL e da SCALA - Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada.
A obra, da autoria do conceituado escritor almadense, comendador da Ordem da Liberdade, Alexandre Castanheira, irá ser apresentado hoje, pelas 17:30h, no Café Le Bistro, em Almada, durante o decorrer de mais uma sessão de Poesia Vadia.
Francisco Naia, cantautor e músico almadense dono de uma voz extraordinária, é nosso convidado e prometeu-nos uma surpresa...
Contamos convosco... Apareçam! Venham lanchar, conviver e ouvir (ou declamar) poesia. Verão que é uma tarde bem passada.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Café concerto - Convite


É hoje, pelas 21h30m, na Galeria Municipal da Amadora. Um "café concerto" original: Poesia Musicada... poemas originais e de Jorge de Sena, acompanhados à guitarra, bateria e teclados, entre outros instrumentos:
José Baião - voz e guitarras;
Luís Sarzedas - guitarras, baixo e percussão;
Antero da Costa - bateria, voz e percussão;
Eduardo Abrantes - teclados, guitarras, baixo e voz.
Não tivesse eu Assembleia Municipal exactamente à mesma hora e estaria lá a assistir ao espectáculo... Apareçam!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A propósito de Lisboa... aquilo que não conhecemos mas devíamos saber?


Lisboa promovida no Brasil - As fantásticas coisas que eles sabem. ... e nós desconhecíamos!

E assim se fazem excelentes jornalistas... Conseguem mudar a face de um país, deslocalizá-lo e ressuscitar os mortos. INCRÍVEL! Até parece mentira... Será? Como é possível tanta asneira junta num texto tão curto?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Festa das Artes da SCALA... não se esqueça de a ir visitar!

Horizonte (Bragança, 2009)
Rebeldia (Bragança, 2009)
Rebeldia (Porches, concelho de Lagoa - Algarve, 2009)

Estas são as fotografias com que participo.
Mais informações AQUI.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Armação de Pêra



Longe da confusão do Verão, nesta época do ano Armação de Pêra é um sítio óptimo para passear à beira mar... a marginal, depois das obras do POLIS do ano passado, está larga e dá gosto calcorrear por ela sem os carros de outrora a atrapalhar.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Amendoeiras em flor


Cheguei hoje ao Algarve. A Porches, uma freguesia do concelho de Lagoa.
Vou aqui ficar apenas três dias, com muita pena minha.
Deixo-vos aqui três fotografias das "minhas" amendoeiras.
Com o temporal dos últimos dias as flores cairam quase todas...
mas ainda ficaram algumas resistentes.
Espero que gostem.
Bom fim-de-semana. E até 2.ª feira.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Jornalistas

A propósito da "saga Mário Crespo" recebi um e-mail de uma amiga remetendo para um artigo de Carlos Albuquerque, do blogue CONVERSAS DAQUI E DALI.
Porque, sinceramente, esta história tem muito que se lhe diga, nomeadamente sobre a alegada imparcialidade do Mário Crespo - um jornalista que sempre admirei pela sua frontalidade mas que, neste momento, tenho sérias dúvidas, por vê-lo protagonizar um triste episódio que começou numa conversa de restaurante, passou à brilhante conclusão da falta de liberdade de expressão em Portugal e já chegou ao Parlamento Europeu com as "queixinhas" de Paulo Rangel, transcrevo o artigo de Carlos Albuquerque intitulado "Mário Crespo - Estranha história, ou talvez não!" publicado no seu blogue em 03-02-2010:


«Eduardo Cintra Torres, crítico de televisão do Público e professor da Universidade Católica escreveu a 10 de Janeiro de 2009 naquele jornal: “Crespo é hoje um verdadeiro porta-voz dos interesses informativos do Governo, um operário do agenda setting da central de propaganda.”

A 2 de Maio daquele ano, Cintra Torres voltou a falar de Mário Crespo para explicar que não cometera um erro de avaliação, mas que fora o jornalista quem dera uma cambalhota, por não lhe ter sido dado o lugar que ambicionava em Washington. Escreveu:

«Mário Crespo andou um tempão a servir a agenda do governo no seu programa Jornal das 9. A cadeira dos convidados parecia a cadeira do poder, de tanto que nela se sentaram os ministros Silva Pereira e Santos Silva. No auge desta opção editorial, o jornalista afirmou em entrevista ao Semanário Económico (15.01.09) que nas próximas eleições "provavelmente" votará (ou votaria) Sócrates; e noutra entrevista, ao CM (12.01.09), disse que "provavelmente" irá (ou iria) em breve para Washington por grandes temporadas (por coincidência, foi anunciado esta semana pelo Diário da República que o próximo conselheiro de imprensa em Washington será Carneiro Jacinto, ligado ao PS). Entretanto, a linha editorial de Crespo mudou, e de que maneira, quer no seu programa, quer nos seus artigos de opinião no Jornal de Notícias. Passou a criticar abertamente o poder PS; os ministros políticos do governo já não aquecem a cadeira do Jornal das 9. Crespo não explicou a sua radical mudança editorial (…). Mudar de opinião não é crime, nem para um lado nem para o outro, mas 180 graus é muita mudança.»

Crespo volta, agora, a ser falado por o Jornal de Notícias não ter publicado um texto seu, entendido por si como artigo de opinião, mas que não passa de uma notícia elaborada com base numa conversa de restaurante, que não ouviu, apenas lhe chegou por e-mail. Notícia a carecer de confirmação e de abertura de espaço ao contraditório, em obediência às regras jornalísticas, como lhe esclareceu o director do jornal. Não forneceu quaisquer dados. Para ele a questão era simples: ou o texto era publicado, ou deixaria de escrever para o jornal. Deixou de escrever. Soube-se, depois, que um dos intervenientes na conversa foi Nuno Santos, director de programas da SIC, tendo este afirmado, publicamente, que as coisas não se passaram como Mário Crespo as relatou.
Tudo isto acontece na véspera do lançamento de um livro de crónicas de Mário Crespo. Livro editado por Zita Seabra, antiga militante do PCP e actual deputada do PSD, com prefácio de Medina Carreira, comentador residente do programa Plano Inclinado, que o jornalista apresenta na SIC Noticias.

Curiosamente o texto não publicado pelo Jornal de Noticias veio a público no site do Instituto Sá Carneiro (PSD). Site que o jornalista disse não saber “sequer que existia”. Ainda curiosamente, Crespo não apresentou ontem o Jornal das 9 na SIC. Esteve ausente nas Jornadas Parlamentares do CDS, a convite de Paulo Portas, para, como “especialista em política internacional”, falar do ano de governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em quem ele não votaria, se fosse norte-americano, como o disse em entrevista.

Estranha história esta! Apenas uma certeza – o lançamento do livro de Mário Crespo vai ser de sala cheia! Tem, para já, o apoio solidário de Manuela Moura Guedes e de José Eduardo Moniz. Muita outra gente aparecerá a comprar o livro de um autor que, como ele próprio diz, deu “…aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal.”

Carlos Albuquerque
(Conheço pessoalmente Mário Crespo. Segui com interesse muito dos seus trabalhos criticando a realidade que nos cerca. Longe estava de imaginar que um dia faria uma notícia, cujo centro é ele próprio, num olhar para o umbigo confrangedor. Notícia que quis transformar em artigo de opinião. Estará a considerar-se um iluminado?)»

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Lucidez!!


Recebi esta notícia ontem, por e-mail.
Apenas sei que saiu num desses jornais de distribuição gratuita.
Mas leiam-na com atenção. É curta mas certeira.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Águas turvas...


Mar da Palha, na Baía do Seixal.
Mas pode ser, também, o estado da política em Portugal...
Aceitam-se comentários!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Dúvidas...



Parece um simples cortejo de carnaval. Nem sequer movimenta uma centena de pessoas. Eram jovens, sobretudo... cantando, gritando, rindo... Divertidos, apenas!
Interromperam o trânsito por curto espaço de tempo (nem uma buzinadela de reclamação se ouviu), não causaram quaisquer distúrbios...
Pois, nem podiam... iam bem vigiados: um carro e uma carrinha da polícia e mais de uma dezena de agentes acompanharam-nos ao longo do percurso.
Porquê?
Temiam a revolta dos estudantes? Que se perturbasse a ordem pública? Que se atentasse contra o património (partindo vidros, destruindo carros)?
Ou será que as palavras de ordem poderiam ser ofensivas da honra e dignidade de alguém?
Porquê?
Se era preciso haver mesmo acompanhamento policial, será que eram necessários tantos policias? Não estariam alguns deles a fazer mais falta noutro local?
Imagens: Rua Pascoal de Melo, em Lisboa. Dia 12-02-2010.
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