domingo, 30 de junho de 2013

Feios, porcos e maus...

Imagem Google Maps

A propósito da praia da Costa da Caparica, vou partilhar um pequeno texto convosco. Não identifico o autor, propositadamente. Deixo que adivinhem... Acrescento apenas que é retirado de uma revista de um jornal.
Um retrato da triste realidade apesar dos muitos milhões de um falhado POLIS e de décadas de uma gestão que o presente qualifica (e, por isso, não necessito de adjetivar... basta fazer uma visita ao local)...

(...)
«Passada a Ponte 25 de Abril, no caminho para a praia, cartazes das eleições autárquicas.
Qualquer pessoa que olhe em volta, ao entrar na Caparica, deve perceber que, se há um modelo errado, é aquele. Ou seja, nunca mais deviam votar em quem pariu aquele monstro de uma das mais belas praias de Portugal.
A Caparica é um subúrbio com as características suburbanas da cintura industrial. A diferença é o mar.
Os prédio-caixotes-escaqueirados, a ausência de árvores, as lojas substituídas por minimercados e supermercados (essa invenção portuguesa que deu cabo do pequeno comércio e da vida de rua).
Na estrada para as praias adjacentes da Caparica, vemos construções clandestinas umas atrás das outras, um parque de campismo que parece um campo refugiados, canos rotos, restaurantes de churrasco com nomes de novela de Lobo Antunes.
Uma melancolia suburbana cobre a paisagem como uma nuvem.
É como estar na Venezuela ou nos recantos do Brasil pobre e primitivo, longe de Búzios e de Trancoso.
 Cheira a iniquidade.
Se existe um mundo obsoleto na Europa ocidental do século XXI, é aquele. Dos Pirinéus para cima, aquilo não se vê. Exceto a Leste. É a Moldávia, as sobras apodrecidas do império soviético.
A lusa gente passou da falta de instrução para o telemóvel e o carro topo de gama sem transição. Não aprendeu, não quis aprender.
E os autarcas que toleraram e encorajaram aquilo, a destruição de uma paisagem que podia ser e devia ser hoje um ponto de criação de riqueza e não passa de um gueto, têm o mesmo gosto e o mesmo "empreiteirismo" na cabeça. As velhas casa da Caparica, bonitas, definharam no lúmpen.
E chegamos às praias. A época balneária começou mas as praias são a continuação da minha rua. De papel higiénico a garrafas de cerveja, tudo flutua na areia. Ao cabo de 40 anos, ninguém consegue manter as praias limpas e as pessoas deitam-se na sujidade. Ao fim do dia, levantam-se e deixam os despojos na areia, as beatas enterradas, os iogurtes vazios, os sacos de supermercado.»

sábado, 29 de junho de 2013

Profissões D'outrora

Nova exposição na Biblioteca dos Serviços de Cultura da Assembleia Distrital de Lisboa - Rua José Estêvão, n.º 137 - 3.º andar, em Lisboa.
Todos os dias úteis. De dia 1 de julho (2.ª feira) até dia 30 de agosto (6.ª feira) - das 10h às 12h e das 12:30h às 16h.

terça-feira, 25 de junho de 2013

O Campino!


Nesta exposição vão estar cinco peças cedidas pelo Museu Etnográfico da Assembleia Distrital de Lisboa:
Um óleo sobre tela de Martin Maqueda;
Uma aguarela de António Soares;
Uma aguarela e grafite sobre papel de Stuart Carvalhais;
Um óleo sobre tela de Simão da Veiga;
Um óleo sobre tela de Henrique Medina.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

No melhor pano cai a nódoa! Ou, pela boca morre o peixe!


Algo aqui vai mal... muito mal mesmo.
Uma empresa municipal - a ECALMA, de uma autarquia gerida pela CDU (Almada), em que os trabalhadores se vêm na contingência de fazer greve por a Administração (presidida por um vereador do PCP) lhes negar várias reivindicações que, no entanto, noutros locais exigem que os patrões cumpram?

domingo, 23 de junho de 2013

Mas que raio de perseguição é esta?

A pergunta que titula esta notícia foi feita por um membro do grupo «Democracia Local» a propósito da sondagem que coloquei domingo passado (dia 16 de junho) naquele fórum e que apresento acima.
Para quem não conhece a pessoa em causa, é de referir que se trata do Chefe de Gabinete da senhora Presidente da Câmara Municipal de Almada e membro da bancada da CDU na Assembleia Municipal de Almada.
Considerando o que tem sido a minha atividade nos últimos anos ao nível da cidadania de intervenção política e os vários casos de denúncia pública e judicial das más práticas de gestão da CDU na Câmara Municipal de Almada, talvez assim consigam perceber as razões que justificarão as reações anedóticas, intempestivas e mal educadas (para ser simpática) do referido senhor... de que são exemplo muitos outros comentários, alguns já aqui apresentados (só para citar os mais recentes):
O complexo "freudiano" contra a transparência e
Coerência, democracia e boletins municipais.





sábado, 22 de junho de 2013

Madrugada Suja


Este é o primeiro livro de Miguel Sousa Tavares Tavares que estou a ler. Confesso que está a ser uma leitura que, sobretudo, me está a surpreender, e muito, pela positiva. Estou a gostar imenso. Por isso, deixo aqui a sugestão: leiam-no que vale a pena.

Sinopse
«No princípio, há uma madrugada suja: uma noite de álcool de estudantes que acaba num pesadelo que vai perseguir os seus protagonistas durante anos. Depois, há uma aldeia do interior alentejano que se vai despovoando aos poucos, até restar apenas um avô e um neto. Filipe, o neto, parte para o mundo sem esquecer a sua aldeia e tudo o que lá aprendeu. As circunstâncias do seu trabalho levam-no a tropeçar num caso de corrupção política, que vai da base até ao topo. Ele enreda-se na trama, ao mesmo tempo que esta se confunde com o seu passado esquecido. Intercaladamente, e através de várias vozes narrativas, seguimos o destino dessa aldeia e em simultâneo o dos protagonistas daquela madrugada suja e daquela intriga política. Até que o final do dia e o raio verde venham pôr em ordem o caos aparente.»

Fonte: Wook.


sexta-feira, 21 de junho de 2013

O complexo "freudiano" contra a transparência

A propósito de mais uma pergunta que, no passado domingo, coloquei no grupo Democracia Local, da rede social facebook:


Foram obtidos alguns comentários (até ontem às 22h) entre os quais um que serviu de inspiração ao título desta notícia e que demonstra bem como a falta de argumentos torna ridículas as respostas de certas pessoas.







quinta-feira, 20 de junho de 2013

Coerência, Democracia e Boletins municipais

As derivações à volta do título acima enunciado começaram com uma pergunta por mim colocada no Grupo "Democracia Local" da rede social Facebook, no passado domingo, e que a seguir se identifica:



 A qual mereceu os seguintes comentários (até às 22h de ontem):








Ligações referidas:
Atas da Assembleia Municipal de Almada (consultar as n.º 15 e 16)
Artigo deste blogue

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Poesia de Cabo Verde

Programa
15h00Descerramento de uma placa no edifício onde o poeta morreu, sito na Rua Mário Sacramento, nº. 66 Cova da Piedade. (frente à paragem do Metro denominada Parque da Paz - Perto da Igreja Nova).

Intervenções: Associação Caboverdeana, em nome da comissão organizadora; representante da Câmara Municipal de Almada e do representante da Embaixada, a par da possível leitura de um poema do homenageado.

16h00 Inauguração, no Fórum Municipal Romeu Correia, da Exposição sobre a Morna (género musical de Cabo Verde), no âmbito da candidatura a património imaterial da humanidade, explicada pelo Dr. Eugénio Sena, Presidente da Fundação Eugénio Tavares, a convite da Embaixada.

Alocuções: Sra. Embaixadora de Cabo Verde e Representante da Câmara Municipal de Almada, acompanhada da Leitura de uma breve introdução sobre a Morna e do poema de JB "A Morna", Interpretação de mornas por Zenaida Chantre e Mário Rui, acompanhados por Armando Tito e Zé António, ao violão e cavaquinho.

16h30Mesa Redonda sobre a vida e obra de Jorge Barbosa, coordenada pelo Dr. José Luís Hopffer Almada, com a participação do Prof. Doutor Alberto Carvalho e dos Drs. Hilarino da Luz e Joaquim Saial.


18H30 - Recital de poesia de Jorge Barbosa com a participação de Charlie Mourão, Filomena Lubrano, Luís Lobo, Manuel Estevão, Marlene Nobre e Regina Correia. Selecção de textos de José Luís Hopffer Almada, direcção artística de Manuel Estevão e a participação musical de Armando Tito, José António e Zenaida Chantre.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Debates online: No futuro, como será o livro?



«A História fala pela importância do livro, das três grandes religiões abraâmicas, também ditas “do livro”, às constituições por que se regem os países. Na forma como o entendemos até muito recentemente, o livro é um objecto de papel a que associamos a disseminação, preservação e legitimação do conhecimento por uma prática de edição que remonta à impressora de Gutenberg. Mas este estatuto não impediu que o livro se juntasse à lista de espécies em vias de extinção, pelo menos a acreditar nos relatos em que a rádio, a televisão ou a internet foram sendo vistas como ameaças à hegemonia do livro enquanto guardião do conhecimento. Hoje, a ameaça parece ser o livro digital. É mesmo assim? O destino do livro de papel será como raridade de coleccionador ou luxo ao alcance de poucos? E será o futuro do livro de papel mais relevante do que o futuro da leitura? 

Bruno Amaral, licenciado em História Moderna e Contemporânea, pelo ISCTE, é o autor do "Guia para 50 Personagens da Ficção Portuguesa", editado pela Guerra & Paz . Colaborou no DN Jovem, revista Atlântico e jornal i. Escreve actualmente na revista Ler

Carlos Vaz Marques é o director da revista literária Granta e coordena a colecção de literatura de viagens da editora Tinta-da- China. É jornalista da TSF onde é o responsável pelos programas O Livro do Dia e Pessoal e... transmissível. Coordena também na TSF e na TVI24 o programa semanal de debate Governo Sombra com Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira. 

José Mário Silva é jornalista e crítico literário, premiado em 2011 no Correntes d'Escritas. É coordenador da secção de Livros do suplemento Actual (semanário Expresso) e ainda colaborador permanente da revista Ler. Mantém o blog Bibliotecário de Babel

Maria João Nogueira desenvolve projectos ligados à internet desde 1997. Em 2000, aceitou o desafio de ajudar o Portal SAPO a criar as Homepages e mais tarde a maior comunidade de bloggers em Portugal. Actualmente, integra a equipa da CloudPT e continua a manter o blog Jonasnuts

Paulo Querido é colunista (Jornal de Negócios, Record), jornalista-programador, autor de 6 livros (em papel) empreendedor (twitterPortugal, Weblog.com.pt, Diário2), formador e consultor de "new media".»


Fonte: AQUI.

terça-feira, 11 de junho de 2013

E por Almada também há muitos exemplos destes.


Texto retirado do blogue acima identificado, e que pode ser consultado diretamente na fonte AQUI.

Na Rua do Arsenal o passeio é demasiado estreito para quase poder ser assim considerado. As pessoas não cabem pura e simplesmente lá e circulam pela rua exteriormente aos veículos ou em alternativa pelo passeio oposto. É muito difícil que se cruzem dois peões sem alguém ter que se colocar paralelo às fachadas. Em dias de chuva, os chapéus de chuva prendem-se uns nos outros. Sim, é mesmo muito difícil andar a pé ali.
De facto, pouco mais de metro e meio, nem sempre livres para se andar, pois algumas das lojas ainda acabam por ocupar área de circulação com a extensão de alguns objectos para fora da loja.
Mas este passeio é assim estreito porque, como se vê na 1ª foto, há uma fiada de estacionamento ao logo da fachada norte. Dir-me-ão os do costume: "lá está você a atacar o carro! Onde é que as pessoas estacionam para ir comprar? E depois lá se vai o negócio local".
FALSO!
Vi eu aqui, com os meus próprios olhos, aquilo que sempre suspeitei e que ainda há pouco tempo me tinham alertado: A generalidade das viaturas estacionadas são dos comerciantes, e servem de apoio à própria loja, ficando todo o dia naquele local. Vi um comerciante sair e abrir uma das carrinhas e lá dentro, confirma-se: é um pequeno armazém, cuidadosamente organizado com caixas, onde se vai buscar mais mercadoria à medida que é necessário re-abastecer a loja.
Parece-me que é uma Rua com um potencial comercial demasiado forte para ter uma fiada de "armazéns" estacionados todo o dia, não?

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Format c:\ ao cérebro. Se um dia não tiver Google por perto, como será?

«Se bem se recordam, o filme Regresso ao Futuro II, de 1989, encontra-se, ainda hoje, inserido na categoria de ficção científica. No filme passado em Outubro de 2015, existe uma célebre cena no Cafe 80’s em que Marty McFly ensina miúdos do futuro a jogarem o velhinho Wild Gunman e no fim, não obstante a perícia de Marty, os garotos demonstram a sua desilusão com a forma de jogar desabafando «you mean you have to use your hands? That’s like a baby’s toy…».
Talvez inspiradas pelo filme, algumas gigantes das tecnologias têm vindo a apostar na redução dos 5 sentidos para apenas 4, eliminando a necessidade de utilização do tacto no nosso dia-a-dia. Depois do lançamento dos óculos da Google e do telefone que pode ser controlado com os olhos, foram já anunciadas as tecnologias «corte dos fios cerebrais» (cerebral cord-cutting) desenvolvidas por Todd Coleman. Assim como rapidamente nos fartámos de telefones e ligações à internet com fios que nos obrigavam a destruir a casa, agora parece que algumas entidades vêem como completamente desnecessários os nervos espalhados pelo corpo humano e que estão ligados ao cérebro. No fundo, podemos ter tudo ao alcance de um implante cerebral que consegue controlar os movimentos, comunicar com terceiros e até controlar objectos telepaticamente!
Além dos benefícios evidentes que o desenvolvimento destas tecnologias está já a trazer para a melhoria da qualidade de vida de tetraplégicos, amputados e vítimas de doenças degenerativas, certo é que a sua utilização não é exclusiva na saúde, mas também já é visível nas actividades rotineiras. Exemplo disso são as tatuagens electrónicas que estão a ser desenvolvidas para monitorizar os sinais vitais e que permitem controlar objectos telepaticamente ao mesmo tempo que se banaliza a utilização de drones. As BioStamp, como são conhecidas na Saúde, são mais finas do que um cabelo humano e já estão a ser utilizadas em Seres Humanos.
Talvez por isso a Motorola já tenha manifestado interesse em desenvolver a tecnologia para fins de lazer. E a Samsung já está a apostar num tablet controlado telepaticamente através de um boné colocado na cabeça. Outra justificação dada pelas empresas que pretendem explorar esta forma de vivência tendencialmente desumanizante prende-se com a facilidade de quebra do sigilo ou com o esquecimento de palavras-passe, podendo também permitir o rápido acesso a dados. Da tatuagem e do boné até ao nanochip implantado no cérebro a distância é cada vez menor.
A dependência das tecnologias é cada vez maior e ninguém parece minimamente preocupado com o estado de cativeiro em que paulatinamente nos vamos colocando. Eu próprio já dei conta das fragilidades da minha memória que se adaptou facilmente a motores de busca. O meu cérebro é cada vez mais preguiçoso e, não raras vezes, é difícil recordar-me de um nome, de uma data ou de um número de telefone. A tentação para não obrigar o cérebro a resgatar a informação que ele já conhece e recorrer facilmente ao Google é muito grande. Ainda assim, esforço-me por resistir à possibilidade de inutilizar o meu cérebro. Se um dia não tiver Google por perto, como será? Bloqueio? Não há como fazer reboot ou carregar em F5! Tenho de me esforçar para criar mecanismos que me permitam recordar de coisas que eu já sei mas que o cérebro vai ignorando por estar a habituar-se a ir ao Google ou ao telemóvel. «You mean you have to use your brain?»
No fundo, a estratégia para normalizar a desumanização é sempre a mesma: primeiro dá-se-lhe um ar cool e pacífico; depois torna-se viral quando meia dúzia de celebridades usam estes instrumentos. Como uma parte significativa dos consumidores são bovinos e seguem modas e tendências incondicionalmente, apenas se preocuparão se alguém repara quão modernos eles são. A discussão do tema fica para um dia mais tarde – se a houver.
No entanto, saliento um pequeno pormenor: esta digitalização do Ser Humano, que tende a transformá-lo numa espécie de cyborg, vai tornar-se um alvo apetecível para hackers, com uma ligeira diferença: em vez de passarem a controlar sistemas informáticos, possivelmente controlarão cérebros humanos. Em vez de nos preocuparmos com seguros de saúde, vamos ter de apostar numa boa firewall e num antivírus que proteja o nosso iBrain. E, afinal, que melhor maneira de alguém difundir mensagens, sobretudo políticas, sem qualquer tipo de oposição e sem necessidade de fundamentação, senão através do controlo cerebral de alguém e ao simples alcance de um format c:\ e de um c:\brain\ideais_e_valores\install_programa_eleitoral.exe ?»
Artigo de Alexandre Guerreiro, autor do blogue «Nem tudo Freud explica» publicado na edição da revista Papel, de 6 de junho de 2013.

domingo, 9 de junho de 2013

Direito do urbanismo


A publicação "Direito do Urbanismo. Do Planeamento à Gestão", da autoria da Professora Doutora Fernanda Paula Oliveira, está agora disponível em versão e-book na página do CEJUR - www.cejur.pt (ver secção "Publicações", subsecção "Direito Regional e Local - monografias").

sábado, 8 de junho de 2013

Hoje, na Feira do Livro de Lisboa

No dia 8 de Junho, a partir das 17 horas, vou estar na Feira do Livro de Lisboa, para autografar os meus livros, e gostava de contar com a sua presença. Mais informo que vou estar no pavilhão da Editora Civilização: A13-A14-A15-A16-A17-A18 | ZONA A.
Podem consultar o essencial acerca de todos os meus livros/fichas editoriais, resumos, críticas, entrevistas, etc., no Facebook, aqui:
Nesse mesmo dia, vou estar também na Livraria Bulhosa de Entre Campos/Lisboa, para mais uma Sessão de Apresentação e Autógrafos de SobreViver, o meu último livro de poesia. A sessão tem início marcado para as 14 horas e nele vou também apresentar O Beijo das Palavras, o último livro de poemas da poetisa Paula Lourenço.
Em anexo deixo-vos fotos com todos os teus livros, uma delas tirada na Feira do Livro.
Cumprimentos,

Miguel Almeida
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