Foi com imensa e grata surpresa que, no passado domingo (dia das eleições autárquicas) recebi uma inesperada prenda, à hora do fecho das secções de voto, quando estava à espera que fossem afixados os editais com os resultados, em Cacilhas.
E quando, em casa, a abri, fiquei deveras admirada. Era um belo livro de poesia acompanhado de uma simples nota que muito me emocionou…
Os resultados eleitorais eram o foco da minha atenção, mas aquelas palavras deixaram-me de lágrima ao canto do olho, confesso.
E quando, em casa, a abri, fiquei deveras admirada. Era um belo livro de poesia acompanhado de uma simples nota que muito me emocionou…
Os resultados eleitorais eram o foco da minha atenção, mas aquelas palavras deixaram-me de lágrima ao canto do olho, confesso.
Desconhecia que aquela jovem tivesse dotes tão geniais (ela tem, de facto, um dom… sabe expressar-se de forma sublime e envolvente, podem crer!) e, por isso, aquele seu gesto tão simples de me oferecer o seu primeiro livro de poesia naquele domingo deixou-me, francamente, espantada ao ponto de nem sequer conseguir encontrar as palavras certas para lhe agradecer. Aliás, quaisquer palavras que possa utilizar são insuficientes para descrever o quanto fiquei emocionada.
Dos poemas que já li, um pouco ao acaso, como gosto sempre de fazer numa primeira abordagem de qualquer livro de poesia, deixaram-me deveras surpreendida pela densidade da sua mensagem e pela força que emana de cada sílaba e nos envolve de volúpia numa empatia perfeita entre autor e leitor pouco usual em poesia daquele estilo (falo por mim que sou leiga nestas matérias... costumo dizer que olho a poesia com os "olhos do coração", pois sou geógrafa e pouco ou nada sei do ofício de analisar a escrita poética dos outros... apenas amo a poesia e por tanto dela gostar acho que os nossos poetas precisam de ser divulgados tantos são os talentos que andam por aí desperdiçados).
Obrigada Vanessa (Melusine de Mattos), deixaste-me mesmo sem jeito (e sem palavras)… Por isso este meu agradecimento público.
Dos poemas que já li, um pouco ao acaso, como gosto sempre de fazer numa primeira abordagem de qualquer livro de poesia, deixaram-me deveras surpreendida pela densidade da sua mensagem e pela força que emana de cada sílaba e nos envolve de volúpia numa empatia perfeita entre autor e leitor pouco usual em poesia daquele estilo (falo por mim que sou leiga nestas matérias... costumo dizer que olho a poesia com os "olhos do coração", pois sou geógrafa e pouco ou nada sei do ofício de analisar a escrita poética dos outros... apenas amo a poesia e por tanto dela gostar acho que os nossos poetas precisam de ser divulgados tantos são os talentos que andam por aí desperdiçados).
Obrigada Vanessa (Melusine de Mattos), deixaste-me mesmo sem jeito (e sem palavras)… Por isso este meu agradecimento público.
Tu mereces. Pela beleza dos teus poemas mas, principalmente, pelo que simboliza este teu gesto que identifica bem a nobreza do teu carácter.
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2 comentários:
Há Vanessas assim...
Foi um gesto muito bonito.
Observador:
Felizmente, ainda há pessoas como a Vanessa. O seu gesto foi, de facto, muito bonito.
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