Além do reflexo da confrangedora falta de conhecimentos técnicos dos dirigentes responsáveis pelos recursos humanos, verificamos que o Departamento de Administração Geral sofre, também, do mesmo mal.
É que não só não sabem a diferença entre progressões (as antigas mudanças de escalão) e promoções (a passagem á categoria seguinte e que, em regra, acontecia através de concurso) como desconhecem o texto da Lei n.º 43/2005, de 29 de Agosto (cujo prazo de vigência foi prorrogado pela Lei n.º 53-C/2006, de 29 de Dezembro).
A Câmara Municipal de Almada andou a mentir aos seus trabalhadores, descaradamente, durante estes últimos três anos, o que é, de facto, uma vergonha. E caso para perguntar: trata-se de dirigentes néscios ou ingerência do poder político? Com que fins? Que “amor-próprio” terão pessoas que se sujeitam a tamanha indignidade?
Aliás, os dirigentes são, de facto, o “calcanhar de Aquiles” desta autarquia, conforme facilmente se deduz pelo teor do relatório da IGAL, na sequência da inspecção efectuada em 2006 aos serviços de pessoal, e depois do qual foram anulados quase todos os concursos para o desempenho dessas funções, tendo a Inspecção terminado com a sugestão de que fossem interpostas diversas acções judiciais.
Para que tirem as conclusões apropriadas, aqui vos deixo a parte final do referido relatório (documento este que se encontra disponível na integra na página da IGAL – http://www.igal.pt/ sítio onde pode ler, também, a resposta da CMA).
É que não só não sabem a diferença entre progressões (as antigas mudanças de escalão) e promoções (a passagem á categoria seguinte e que, em regra, acontecia através de concurso) como desconhecem o texto da Lei n.º 43/2005, de 29 de Agosto (cujo prazo de vigência foi prorrogado pela Lei n.º 53-C/2006, de 29 de Dezembro).
A Câmara Municipal de Almada andou a mentir aos seus trabalhadores, descaradamente, durante estes últimos três anos, o que é, de facto, uma vergonha. E caso para perguntar: trata-se de dirigentes néscios ou ingerência do poder político? Com que fins? Que “amor-próprio” terão pessoas que se sujeitam a tamanha indignidade?
Aliás, os dirigentes são, de facto, o “calcanhar de Aquiles” desta autarquia, conforme facilmente se deduz pelo teor do relatório da IGAL, na sequência da inspecção efectuada em 2006 aos serviços de pessoal, e depois do qual foram anulados quase todos os concursos para o desempenho dessas funções, tendo a Inspecção terminado com a sugestão de que fossem interpostas diversas acções judiciais.
Para que tirem as conclusões apropriadas, aqui vos deixo a parte final do referido relatório (documento este que se encontra disponível na integra na página da IGAL – http://www.igal.pt/ sítio onde pode ler, também, a resposta da CMA).
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