A festa da passagem de ano em Cacilhas, organizada pela Câmara Municipal de Almada, prometia ser de arromba... até a chuva parou e o céu carregado de nuvens durante todo o dia desanuviou-se. A Av.ª 25 de Abril, principal artéria de acesso ao local da festa (em frente ao cais onde se encontra atracada a fragata D. Fernando e Glória), para quem vem do centro da cidade de Almada, era uma confusão... muita gente a pé mas, também, carros estacionados em todo o lado, à excepção do espçao canal do MST que circulava completamente cheio em direcção a Cacilhas.
Depois do espectáculo de pirotecnia, a rivalizar com o da Praça do Comércio, que vestiu o Tejo com um manto multicolor e transformou o céu escuro numa tela de luz, foi o regresso a casa daqueles que não quiseram ficar para continuar os festejos.
Depois do espectáculo de pirotecnia, a rivalizar com o da Praça do Comércio, que vestiu o Tejo com um manto multicolor e transformou o céu escuro numa tela de luz, foi o regresso a casa daqueles que não quiseram ficar para continuar os festejos.
E se a confusão na chegado foi imensa, naquele momento deu-se início ao caos total... filas de trânsito que duraram horas, buzinas a apitar, carros a inverter a marcha cruzando as linhas do MST, âmbulâncias, carros da PSP e autocarros dos TST a circularem sobre os carris como se fossem eléctricos e o até engarrafamento do Metro se assistiu com vários deles parados uns atrás dos outros sem conseguir avançar tal era a confusão.
Festa sim, mas parece-me que não houve a adequada previsão das consequências da exponencial afluência de visitantes.
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