Hoje trago ao vosso conhecimento uma carta que a Delegação de Almada da Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal enviou à ECALMA a solicitar resposta a uma outra enviada já lá vão quase nove meses.
E faço-o por, obviamente, concordar com a apreciação séria e ponderada que fazem da situação, apresentando soluções para as questões enunciadas. Não reclamam por reclamar. Sabem do que estão a falar e sugerem alternativas para resolver os problemas com que se deparam no dia-a-dia.
Por isso, uma pergunta urge: Porque não lhes responde a ECALMA?
«Exmos. Senhores
No dia 1 de Junho de 2010 enviámos a Vossas Excelências um ofício que expressava a opinião dos comerciantes e prestadores de serviços sobre o funcionamento da Ecalma e uma série de propostas que achámos que poderiam contribuir para uma melhor relação da Ecalma, com os cidadãos em geral. Para tal propusemos;
Desenvolver em parceria com a ECALMA uma ampla campanha de divulgação dos parques do Concelho e as suas acessibilidades. O parque da Av. D. Afonso Henriques/Rua de Olivença é um mau exemplo de publicidade a um parque que se pretende cheio e está constantemente vazio.
Senhas de €0,25 por duas horas de estacionamento para todos os parques explorados pela ECALMA.
Ampla campanha de divulgação junto dos nossos associados sobre os diferentes tipos de raspadinha disponíveis e a sua disponibilização aos visitantes.
Avenças para todos os parques explorados pela ECALMA, para os comerciantes e seus colaboradores em valores proporcionais às avenças especiais de obra disponibilizadas nos parques explorados pela Bragaparques. O uso dos parques pelos comerciantes e colaboradores liberta lugares na rua necessários aos visitantes.
Abertura de todos os parques explorados pela ECALMA durante 24 horas e todos os dias da semana, à semelhança dos outros parques.
Tolerância de paragem provisória para locais com dificuldade de estacionamento e ausência de parques. Damos o exemplo da estrada das Barrocas.
Tarifas diárias na Costa da Caparica com a criação das senhas de €1,00 para a diária oferecida aos utentes do comércio e restauração locais. É uma medida semelhante à aplicada aos parques cobertos em Almada.
Promoção do civismo ao pagamento de parquímetro em detrimento da multa constante. Tem de existir uma maior tolerância ao tempo passado sobre a expiração de uma senha e até sobre o tempo em que a viatura parou. A tolerância de meia hora é um tempo justo, adoptado noutras cidades. A formação dos agentes da ECALMA deverá ser constante e deverão ser tidas em conta as queixas em relação a determinados agentes.
Propomos a revisão do valor das multas aplicadas. Em tempo de crise, os valores aplicados são demasiado penalizadores em relação a uma sociedade fustigada pela crise económica.
Verificamos que após estes meses que aguardámos resposta de Vossas Excelências, tudo continua igual, com um crescente descontentamento por parte dos Almadenses (residentes e comerciantes) e visitantes, o qual já originou um movimento de cidadãos contra a Ecalma, e suscitou a realização de uma reunião extra-ordinária de Assembleia Municipal acerca deste tema. A falta de parques de estacionamento que possam cobrir os “lugares ilegais” e legais que foram suprimidos, faz com que a possibilidade de se estacionar no Concelho de Almada nas zonas Históricas se torne virtualmente impossível. Almada Velha é um exemplo disso mesmo. A “caça” ao carro mal estacionado está a resultar numa debandada geral dos clientes do comércio de rua, numa altura em que os parques de estacionamento desta zona se encontram por abrir. No início deste ano deparamo-nos ainda, com o incremento do bloqueio e consequente reboque de carros que não pagaram parquímetro. Tal acção é legal à luz do código da estrada mas, tendo em conta o agravamento do custo de vida dos Portugueses, nomeadamente do custo do valor do reboque, esta acção, não sendo obrigatória, depende da moralidade de quem a aplica. A contabilização de lugares necessários terá de ter sempre em consideração os “lugares ilegais”.
Estudos feitos sem ter em conta estes lugares são falaciosos e, como mostra bem o exemplo do centro de Almada, resultam em desastre.
Continuamos a afirmar com conhecimento de causa, que não se pode impor um determinado tipo de transporte para os clientes do comércio e serviços. Não aceitamos que os centros Históricos fiquem privados de acesso automóvel. Cada cidadão é livre de escolher o seu meio de locomoção e fazem-no diariamente. Os grandes espaços comerciais, cientes desta necessidade, oferecem estacionamento gratuito e boas acessibilidades. Como está bem exemplificado na publicidade aos parques existentes em Almada, feita no site da Ecalma, o parque do Almada Fórum representa 39% da oferta de estacionamento, num único local. Os centros Urbanos, em contrapartida, oferecem impedimento de circulação automóvel e falta de oferta de lugares de estacionamento. Por quem optam os clientes? Uns definham e outros prosperam. Disse uma vez o Exmo. Sr. Vereador António Matos “não são os carros que fazem as compras”. Concordamos com esta frase mas somos obrigados a afirmar, os carros não fazem compras, mas as pessoas que os trazem, fazem.
Mesmo com todos estes problemas, oferecemos a nossa colaboração e conhecimento para melhorar o acesso dos clientes ao comércio de rua.
Criticámos a deficiente sinalização do Parque da Av. Afonso Henriques nomeadamente a ausência de sinalização de entrada e falta de indicações de como chegar aos parques. Vossas excelências admitiram que a sinalização era realmente insuficiente, mas continua tudo igual. Os outros parques também carecem de uma sinalização mais eficaz.
Pedimos à semelhança do Parque da Av. Afonso Henriques que fosse utilizado o mesmo método de comparticipação por parte dos comerciantes, com senhas de € 0,25 por duas horas de estacionamento. Para nossa surpresa, já inauguraram dois parques, um na Av. Bento Gonçalves e outro no Laranjeiro e esta proposta não teve qualquer tipo de acolhimento.
Foi-nos dito que esta situação teria de ser aprovada pela C.M.A, mas nunca houve qualquer proposta nesse sentido discutida em reunião de Câmara. Esta medida é fundamental para se ter os parques cheios e para que os parques tenham a utilidade pretendida, dar mais comodidade e locais de estacionamento a quem nos visita.
Propusemos uma ampla divulgação das tarifas de estacionamento gratuitas (senhas e raspadinhas) ao dispor dos visitantes do Concelho de Almada e oferecidas pelos comerciantes, com o apoio da C.M.A. Esta proposta foi amplamente elogiada por Vossas Excelências mas, continua a não existir este plano de divulgação.
Em relação às avenças para os comerciantes e seus colaboradores em todos os parques do Concelho de Almada, continuamos a aguardar resposta positiva para todos os parques. O uso dos parques cobertos resulta num aumento de lugares disponíveis na via pública, mais apetecíveis ao consumidor. Num plano de ordenamento de estacionamento, não contar com lugares para quem se desloca todos os dias para a Cidade trabalhar, é manifestamente estranho.
Continuam a existir parques explorados pela Ecalma, que não têm um horário de abertura de 24 horas.
A tarifa proposta para os Parques da Cidade da Costa de Caparica ficou de ser avaliada. Continuamos a aguardar resposta, sendo que, a época balnear de 2010 já terminou.
Estas medidas serviriam certamente para o verdadeiro propósito da Ecalma, promover o uso racional dos espaços de estacionamento dos centros urbanos, informando os locais correctos de estacionamento em detrimento da multa, para que, estes centros urbanos sejam locais aprazíveis de visita, com boa informação para que as pessoas se sintam confortáveis em visitá-los.
Continuamos a reiterar a nossa disponibilidade em colaborar com Vossas Excelências.»
No dia 1 de Junho de 2010 enviámos a Vossas Excelências um ofício que expressava a opinião dos comerciantes e prestadores de serviços sobre o funcionamento da Ecalma e uma série de propostas que achámos que poderiam contribuir para uma melhor relação da Ecalma, com os cidadãos em geral. Para tal propusemos;
Desenvolver em parceria com a ECALMA uma ampla campanha de divulgação dos parques do Concelho e as suas acessibilidades. O parque da Av. D. Afonso Henriques/Rua de Olivença é um mau exemplo de publicidade a um parque que se pretende cheio e está constantemente vazio.
Senhas de €0,25 por duas horas de estacionamento para todos os parques explorados pela ECALMA.
Ampla campanha de divulgação junto dos nossos associados sobre os diferentes tipos de raspadinha disponíveis e a sua disponibilização aos visitantes.
Avenças para todos os parques explorados pela ECALMA, para os comerciantes e seus colaboradores em valores proporcionais às avenças especiais de obra disponibilizadas nos parques explorados pela Bragaparques. O uso dos parques pelos comerciantes e colaboradores liberta lugares na rua necessários aos visitantes.
Abertura de todos os parques explorados pela ECALMA durante 24 horas e todos os dias da semana, à semelhança dos outros parques.
Tolerância de paragem provisória para locais com dificuldade de estacionamento e ausência de parques. Damos o exemplo da estrada das Barrocas.
Tarifas diárias na Costa da Caparica com a criação das senhas de €1,00 para a diária oferecida aos utentes do comércio e restauração locais. É uma medida semelhante à aplicada aos parques cobertos em Almada.
Promoção do civismo ao pagamento de parquímetro em detrimento da multa constante. Tem de existir uma maior tolerância ao tempo passado sobre a expiração de uma senha e até sobre o tempo em que a viatura parou. A tolerância de meia hora é um tempo justo, adoptado noutras cidades. A formação dos agentes da ECALMA deverá ser constante e deverão ser tidas em conta as queixas em relação a determinados agentes.
Propomos a revisão do valor das multas aplicadas. Em tempo de crise, os valores aplicados são demasiado penalizadores em relação a uma sociedade fustigada pela crise económica.
Verificamos que após estes meses que aguardámos resposta de Vossas Excelências, tudo continua igual, com um crescente descontentamento por parte dos Almadenses (residentes e comerciantes) e visitantes, o qual já originou um movimento de cidadãos contra a Ecalma, e suscitou a realização de uma reunião extra-ordinária de Assembleia Municipal acerca deste tema. A falta de parques de estacionamento que possam cobrir os “lugares ilegais” e legais que foram suprimidos, faz com que a possibilidade de se estacionar no Concelho de Almada nas zonas Históricas se torne virtualmente impossível. Almada Velha é um exemplo disso mesmo. A “caça” ao carro mal estacionado está a resultar numa debandada geral dos clientes do comércio de rua, numa altura em que os parques de estacionamento desta zona se encontram por abrir. No início deste ano deparamo-nos ainda, com o incremento do bloqueio e consequente reboque de carros que não pagaram parquímetro. Tal acção é legal à luz do código da estrada mas, tendo em conta o agravamento do custo de vida dos Portugueses, nomeadamente do custo do valor do reboque, esta acção, não sendo obrigatória, depende da moralidade de quem a aplica. A contabilização de lugares necessários terá de ter sempre em consideração os “lugares ilegais”.
Estudos feitos sem ter em conta estes lugares são falaciosos e, como mostra bem o exemplo do centro de Almada, resultam em desastre.
Continuamos a afirmar com conhecimento de causa, que não se pode impor um determinado tipo de transporte para os clientes do comércio e serviços. Não aceitamos que os centros Históricos fiquem privados de acesso automóvel. Cada cidadão é livre de escolher o seu meio de locomoção e fazem-no diariamente. Os grandes espaços comerciais, cientes desta necessidade, oferecem estacionamento gratuito e boas acessibilidades. Como está bem exemplificado na publicidade aos parques existentes em Almada, feita no site da Ecalma, o parque do Almada Fórum representa 39% da oferta de estacionamento, num único local. Os centros Urbanos, em contrapartida, oferecem impedimento de circulação automóvel e falta de oferta de lugares de estacionamento. Por quem optam os clientes? Uns definham e outros prosperam. Disse uma vez o Exmo. Sr. Vereador António Matos “não são os carros que fazem as compras”. Concordamos com esta frase mas somos obrigados a afirmar, os carros não fazem compras, mas as pessoas que os trazem, fazem.
Mesmo com todos estes problemas, oferecemos a nossa colaboração e conhecimento para melhorar o acesso dos clientes ao comércio de rua.
Criticámos a deficiente sinalização do Parque da Av. Afonso Henriques nomeadamente a ausência de sinalização de entrada e falta de indicações de como chegar aos parques. Vossas excelências admitiram que a sinalização era realmente insuficiente, mas continua tudo igual. Os outros parques também carecem de uma sinalização mais eficaz.
Pedimos à semelhança do Parque da Av. Afonso Henriques que fosse utilizado o mesmo método de comparticipação por parte dos comerciantes, com senhas de € 0,25 por duas horas de estacionamento. Para nossa surpresa, já inauguraram dois parques, um na Av. Bento Gonçalves e outro no Laranjeiro e esta proposta não teve qualquer tipo de acolhimento.
Foi-nos dito que esta situação teria de ser aprovada pela C.M.A, mas nunca houve qualquer proposta nesse sentido discutida em reunião de Câmara. Esta medida é fundamental para se ter os parques cheios e para que os parques tenham a utilidade pretendida, dar mais comodidade e locais de estacionamento a quem nos visita.
Propusemos uma ampla divulgação das tarifas de estacionamento gratuitas (senhas e raspadinhas) ao dispor dos visitantes do Concelho de Almada e oferecidas pelos comerciantes, com o apoio da C.M.A. Esta proposta foi amplamente elogiada por Vossas Excelências mas, continua a não existir este plano de divulgação.
Em relação às avenças para os comerciantes e seus colaboradores em todos os parques do Concelho de Almada, continuamos a aguardar resposta positiva para todos os parques. O uso dos parques cobertos resulta num aumento de lugares disponíveis na via pública, mais apetecíveis ao consumidor. Num plano de ordenamento de estacionamento, não contar com lugares para quem se desloca todos os dias para a Cidade trabalhar, é manifestamente estranho.
Continuam a existir parques explorados pela Ecalma, que não têm um horário de abertura de 24 horas.
A tarifa proposta para os Parques da Cidade da Costa de Caparica ficou de ser avaliada. Continuamos a aguardar resposta, sendo que, a época balnear de 2010 já terminou.
Estas medidas serviriam certamente para o verdadeiro propósito da Ecalma, promover o uso racional dos espaços de estacionamento dos centros urbanos, informando os locais correctos de estacionamento em detrimento da multa, para que, estes centros urbanos sejam locais aprazíveis de visita, com boa informação para que as pessoas se sintam confortáveis em visitá-los.
Continuamos a reiterar a nossa disponibilidade em colaborar com Vossas Excelências.»
Fonte: Blogue - Pelo Comércio de Almada
22 comentários:
Bom dia
Ora aí está uma cartinha simpática.
Srs. da Ecalma, façam lá o favor de reduzir as receitas, de aumentar as despesas e o volume de trabalho, porque nós gostávamos!
Acho que vou enviar uma carta destas ao Ministro das Finanças.
E depois acordo.
A Ecalma não responde porque como diz no pasquim municipal a sem vergonha tirana de Almada, apoiada pela oposição, "Contamos sempre consigo para fazer mais e melhor - Almada Território de Participação".
Querem melhor?
Ela é que sabe!
Para quê responder a ignorantes e subalternos?
Nunca vão responder,a razão é muito simples,a Ecalma é uma agencia de cobro de impostos indiretos,cobram impostos a todos os cidadãos que entram com o carro em Almada, ou vivem em Almada,mas como cada vez entram menos carros vão ter que fazer de aquilo uma fotura casa de P......
Como disse EMALMADA esta é uma camara participativa; aliás, como experiência temos os vários sucessos que foram os foruns de participação sobre o mst, a requalificação de Cacilhas, a requalificação de Almada Velha, e que demonstram a verdadeira humildade da czarina que, coitada, se digna vir aturar fora de horas e pelas noites dentro una fulanos que julgam que a democracia não se esgota nos votos.
Claro que teremos mais tarde ou mais cedo que arcar com as consequências; já estou a ver num futuro próximo, a czarina vir dizer que afinal, as consequências negativas das várias intervenções na cidade de Almada, mais não são que, ingenuidade da camara em seguir as sugestões dos Almadenses e assim cometer erros que não seriam cometidos se o executivo actuasse como na antiga RDA, ao menos aí, não se consultava ninguem e seguia-se sempre a direito tal comboio urbano.
Oliveira
Ninguém ainda acrescentou nada à conversa mas está bem.
O que disse que ninguém tinha acrescentado nada à conversa...também não acrescentou nada...mas o que se esperava...
Eu não sou comerciante, mas vejo com simpatia o que a Associação está a tentar fazer.
A Defesa de Almada
A Ecalma não responde
A Maria Emília não responde
A Ermelinda não responde
Felizmente temos cá o Zé Du, a Lenita, e mais 3 ou 4 palermas para animar o pagode.
Até logo
sr. Churchill
o seu horário já terminou ás 17h, certo?!
Pode ir dormir descansado.
Amanhã há mais.
Agradecemos a sua partilha, que realmente não traz nada de novo para melhorar a cidade.
Agora falo eu como habitante de almada e ke trabalho em Almada dussss ke meda de cidade não ha gente nova, levaram tudo para fora de almada para as novas centralidades... eskeceram so dos reformados, eles tao cá mas nao dão vida a cidade, mais não podem fazer ja gastaram tudo! Até já só saem á rua de 9 em 9 anos.
Anónimo das 8:41h
Sofre de sonambulismo?
É melhor ir ao médico, pode ser perigoso.
EmAlmada,
O bom exemplo da democracia existente nos órgãos autárquicos do município estendeu-se à ECALMA, ou não fosse ela liderada por um vereador da CDU.
Anónimo das 13:16h,
Também não precisa exagerar.
Oliveira,
Não actua? Ai se actua sim. Só que vai disfarçando com um sorriso...
Anónimo das 23:45h
Almada está envehecida. Seria preciso uma política de incentivo à fixação de jovens na cidade... mas parece que isso é coisa que não preocupa a CMA já que continuam a apostar em modelos de desenvolvimento urbano (polinucleados) ultrapassados e acham que estão "na crista da onda". E a cidade lá vai desertificando...
Venham os plataformistas e fertilizem Almada!
E afastem as ervas daninhas que poluem Almada.
Vi uma foto de carros estacionados na Rua Luís de Queirós.Estes carros estacionados nesta rua tinham ( tal como em todo o concelho continuam a ter )estacionamento junto da sua casa. Nesta zona tiraram os direitos adquiridos quando da escolha do local para residir. Estas pessoas não têm onde estacionar o carro,os que tentaram cumprir viram-se obrigados a deixar o carro a mais de 300 metros de distancia. Para evitarem isto têm que pagar mais uma renda nos parques ou então pagarem as grandes multas de carros bloqueados e rebocados. Da mesma maneira são tratados os familiares que antigamente vinham a um local normal e agora preferem não vir e dizem-nos: venham vocês cá. Os moradores desta zona estão a sofrer e os que têm possibilidades fogem para locais onde se viva normalmente. Devolvam-nos o que nos tiraram, devolvam-nos o que em todos os locais continua a existir. Para fazer alterações que beneficiem o ambiente, não se esqueçam de primeiro de criarem infraestruturas, adaptação em pequenos espaços, criem condições de forma que não destruam o gosto de se viver, onde sempre se viver com problemas bem menores.
Quando me referi a males menores que existiam antes, também convém referir que durante décadas nunca se resolveram esses males menores e agora de uma tacada (impondo) quiseram criar um local que é o salvador do mundo, e porque só este local tão abruptamente? então e os outros?
Anónimo das 8:35h
Se não as alimentarmos, essas irão secar. Mesmo as que infestam tudo, acabarão por definhar.
Anónimo das 9:36h e 9:42h
Aqui em Almada paraece que preferem fazer o inverso do que seria lógico: primeiro instala-se o Metro e pedonalizam-se as ruas e só largos meses depois é que se constrói os parques de estacionamento. Os almadenses que se lixem.
".......Mesmo as que infestam tudo, acabarão por definhar."
Nem a filoxera fará definhar e morrer a vitis vinifera, suportada que seja esta com um resistente porta enxertos ..................
Caro Churchill. você não tem emenda! Gostava de conhecê-lo um destes dias, assim, poderia explicar melhor o seu acinte! Tenha uma boa noite!
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