Carta enviada pela Delegação de Almada da Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal à Senhora Presidente da Câmara e ao Presidente da Assembleia Municipal de Almada, a todos os vereadores (CDU, PS, PSD e BE) e ao deputado municipal do CDS/PP:
Desde que tomámos posse que temos colaborado com a C.M.A. no sentido de dinamizar o Comércio de Rua e o Serviços a ele associados nos centros urbanos do Concelho de Almada.
Podemos dizer que tem havido por parte da C.M.A. uma abertura para discutir os problemas e as soluções para atravessar este período de crise que tem assolado o País e o Comércio de Rua em particular. No entanto, em matéria de circulação e estacionamento automóvel, as sugestões dos comerciantes e prestadores de serviços têm tido dificuldade em ser compreendidas.
Resultante das reuniões que tivemos com a Exma. Senhora Presidente e com os Exmos. Vereadores da C.M.A. que aceitaram o nosso convite, ficou um tema por tratar que se mostra de importância vital para o centro da Cidade de Almada, as acessibilidades e estacionamento. Conforme acordado, apresentamos a proposta da Delegação de Almada para que esta seja apresentada e discutida em reunião de Câmara tendo em conta a sua importância. Pomos à vossa consideração, a marcação de uma nova reunião para tecerem os considerandos de Vossas Excelências.
Enquadrando a realidade actual, importa realçar três momentos chave na história do Comércio de Almada que devem ser tidos em conta na avaliação das pretensões que trazemos.
O primeiro deles foi a aparecimento de uma grande superfície que à data se tratava de uma das maiores da Península Ibérica. As práticas comerciais adaptadas às pretensões sociais, permitiram o seu rápido crescimento. Os pontos fortes apontados pela população são as fáceis acessibilidades, estacionamento gratuito e uma diversidade de lojas inigualável. É neste momento o espaço comercial com maior taxa de sucesso a nível nacional, contrastando com o declínio do comércio de rua do Concelho de Almada. Julgamos ser um exercício simples de causa-efeito, num mercado em declínio quando uns crescem os outros têm de decrescer. Numa altura em que o alargamento dos horários das grandes superfícies, para o Domingo e Feriados é uma realidade, julgamos que o ano de 2011 se apresenta extremamente favorável para os grandes espaços comerciais prosperarem e o comércio local definhar. Cabe-nos a todos, inverter este processo.
O comércio de rua, tardou em reagir, mas alguns comerciantes adaptaram as suas lojas e fizeram investimento, havendo lojas com qualidade de grande nível que, infelizmente, algumas têm vindo a abandonar o Centro da Cidade (casos como o da “Benetton”, “Massimo Dutti”, “Lévi´s” e mais recentemente a “Miss Sixty”) ou a mudarem o seu conceito para lojas com produtos de colecções anteriores, tipo Outlet ( casos com a “Veste Couture” e a “Lanidor”).
O segundo momento foi o início das obras do Metro Sul do Tejo e as suas obras. O projecto de construção idealizado não funcionou e as obras foram sofrendo diversos atrasos. Casos como o do Laranjeiro e Cova da Piedade foram exemplos que não se aproveitaram em Almada para que o comércio não sofresse os danos que veio a receber, nomeadamente a construção de parques de estacionamento antes da eliminação de muitas centenas de lugares existentes. Criticou-se sempre, a opção de primeiro se destruir os lugares existentes e, só depois da obra concluída, se repor esses mesmos lugares. Esse lapso temporal, veio a mostrar-se desastroso para o comércio local e foi bem aproveitado por quem continuou a ter a sua situação bem controlada, as grandes superfícies.
O terceiro momento é coincidente em dois factores negativos para o comércio de Almada: A implementação do Plano Mobilidade XXI, a criação da Ecalma e a crise económica e financeira.
Quando há vários anos se falou em implementar o plano de Mobilidade XXI houve, em vários Fóruns de Participação Pública, a intervenção de comerciantes da zona do Centro de Almada, conhecedores da realidade mundial do Comércio, que se mostraram contrários a este plano devido à sua limitação no acesso de automóveis ao Centro da Cidade e até mesmo a circulação pelas artérias pouco preparadas para o trânsito que adviria da pedonalização da faixa central que é a única grande avenida do centro de Almada. Após o término das obras, verificou-se que havia menos lugares de estacionamento para visitantes e residentes e, que o acesso automóvel tinha sido altamente alterado para uma forma que os visitantes não entendiam e de difícil adaptação. É frequente ouvir queixas por parte dos nossos clientes em relação ao acesso automóvel ao centro da Cidade e lamentos de que desde o início das obras nunca mais haviam lá voltado.
A actuação da Ecalma em todo este processo tem sido notavelmente contrária aos propósitos pelo qual foi criada. As constantes multas e bloqueios de automóvel têm tido um efeito devastador na afluência de pessoas aos centros urbanos do Concelho de Almada. A falta de lugares de estacionamento na superfície da Cidade e a falta de indicações dos parques de estacionamento têm sido catastróficas. Poderão analisar a proposta entregue em Junho de 2010 ao Conselho de Administração da Ecalma e ver qual o acolhimento que esta teve. É inaceitável continuar a não haver informação de circulação e da presença de parques nos centros urbanos. Chegamos ao cúmulo, e já alertámos para esta situação diversas vezes, de não haver indicação da cidade de Almada quando se vem de Lisboa e, à entrada da Cidade de Almada não existir indicação do Centro da Cidade.
É urgente alterar esta percepção que as pessoas têm de um Centro de Cidade em que não se pode aceder de uma forma simples e intuitiva.
Em contrapartida, as acessibilidades por transportes públicos foram altamente melhoradas pelo surgimento do MST, apesar dos grandes eventos como os desfiles de Carnaval e as “Marchas Populares” terem sido retirados do Centro da cidade precisamente pelo facto do MST aí circular. No entanto, e devido a diversos factores como a falta de hábito no uso deste transporte e a ausência de um passe comum entre o MST e os restantes transportes públicos impedem que o MST seja o mecanismo para atrair visitantes que se esperava que fosse.
Em simultâneo com a alteração e restrição de acessibilidades ao Centro da Cidade, surge a crise financeira, com profundos reflexos na economia nacional e internacional. Esta crise exigia, por parte da Autarquia, um esforço acrescido na defesa do tecido económico da cidade, tendo-se verificado precisamente o contrário. As alterações de mobilidade introduzidas vieram agravar drasticamente a já difícil sobrevivência de muitos negócios.
É com base nestes acontecimentos que vimos solicitar a implementação dos seguintes pontos para o Centro de Almada:
Abertura do trânsito em todo o Eixo Canal
Alteração da denominação de “Zona Pedonal” para “Zona prioritária de peões”
Limitação da velocidade a 30 Km/h e consolidação do piso existente
Criação de espaços de estacionamento de curta duração à semelhança do que existe em parte da Av. Afonso Henriques
Refazer a utilidade de rotunda na Praça do M.F.A. anulando o cruzamento da Av. Afonso Henriques em direcção à Rua Lourenço Pires Távora
Reposição da Praça de táxis na rua Fernão Lopes e criação de via de acesso automóvel da praça do M.F.A. ao parque do Largo Gabriel Pedro
Forte campanha publicitária a promover estas novas acessibilidades
Estamos certos que as pretensões dos comerciantes do Centro de Almada, são convergentes com o interesse da Cidade, dos seus residentes e visitantes. Poderá ser o início dum processo que permitirá restituir a alegria e motivação necessária à promoção do Comércio de Rua em colaboração com a C.M.A e conseguir que, com a revitalização da cidade se viabilizem os necessários investimentos nos estabelecimentos e se promova a criação de postos de trabalho, bem como a alteração dos actuais horários que sirvam melhor a população residente, trabalhadores e visitantes.
Propomos mesmo, como prioridade de atractivo de investimento, um programa de isenção total de taxas e de impostos durante um período de 10 anos, para os grandes grupos comerciais que se queiram estabelecer nos centros urbanos do Concelho de Almada. O estabelecimento destas “lojas âncora” atraem investimento e potenciam o comércio e serviços existentes. Sem que a C.M.A. faça investimento monetário, poderemos tirar um grande retorno deste programa.
No início do 2º Trimestre, contamos apresentar um plano anual de actividades que permitam atrair investimento e visitantes aos centros urbanos. Estamos a avaliar e iremos contactar os promotores de exemplos de sucesso de zonas de comércio de rua a nível Nacional.
Algumas das acções promovidas por esta Comissão Directiva, em colaboração com a CMA, não têm tido a adesão desejada pela existência da “zona pedonal” e, enquanto não for reaberto o trânsito, prolongando esta situação, tememos que esta contestação à colaboração com a CMA tenha tendência a agravar-se.
Nesta altura de crise grave a nível mundial e Nacional, estamos certos que os “técnicos” mais qualificados, os comerciantes, serão ouvidos para saber as pretensões de quem nos procura visitar.
Desta Comissão Directiva pode-se esperar uma colaboração inexcedível, como temos vindo a provar, em todos os projectos que vão de encontro às pretensões de quem nos elegeu, os Associados da ACSDS, que são também os interesses da Cidade.
Com os melhores cumprimentos.
Podemos dizer que tem havido por parte da C.M.A. uma abertura para discutir os problemas e as soluções para atravessar este período de crise que tem assolado o País e o Comércio de Rua em particular. No entanto, em matéria de circulação e estacionamento automóvel, as sugestões dos comerciantes e prestadores de serviços têm tido dificuldade em ser compreendidas.
Resultante das reuniões que tivemos com a Exma. Senhora Presidente e com os Exmos. Vereadores da C.M.A. que aceitaram o nosso convite, ficou um tema por tratar que se mostra de importância vital para o centro da Cidade de Almada, as acessibilidades e estacionamento. Conforme acordado, apresentamos a proposta da Delegação de Almada para que esta seja apresentada e discutida em reunião de Câmara tendo em conta a sua importância. Pomos à vossa consideração, a marcação de uma nova reunião para tecerem os considerandos de Vossas Excelências.
Enquadrando a realidade actual, importa realçar três momentos chave na história do Comércio de Almada que devem ser tidos em conta na avaliação das pretensões que trazemos.
O primeiro deles foi a aparecimento de uma grande superfície que à data se tratava de uma das maiores da Península Ibérica. As práticas comerciais adaptadas às pretensões sociais, permitiram o seu rápido crescimento. Os pontos fortes apontados pela população são as fáceis acessibilidades, estacionamento gratuito e uma diversidade de lojas inigualável. É neste momento o espaço comercial com maior taxa de sucesso a nível nacional, contrastando com o declínio do comércio de rua do Concelho de Almada. Julgamos ser um exercício simples de causa-efeito, num mercado em declínio quando uns crescem os outros têm de decrescer. Numa altura em que o alargamento dos horários das grandes superfícies, para o Domingo e Feriados é uma realidade, julgamos que o ano de 2011 se apresenta extremamente favorável para os grandes espaços comerciais prosperarem e o comércio local definhar. Cabe-nos a todos, inverter este processo.
O comércio de rua, tardou em reagir, mas alguns comerciantes adaptaram as suas lojas e fizeram investimento, havendo lojas com qualidade de grande nível que, infelizmente, algumas têm vindo a abandonar o Centro da Cidade (casos como o da “Benetton”, “Massimo Dutti”, “Lévi´s” e mais recentemente a “Miss Sixty”) ou a mudarem o seu conceito para lojas com produtos de colecções anteriores, tipo Outlet ( casos com a “Veste Couture” e a “Lanidor”).
O segundo momento foi o início das obras do Metro Sul do Tejo e as suas obras. O projecto de construção idealizado não funcionou e as obras foram sofrendo diversos atrasos. Casos como o do Laranjeiro e Cova da Piedade foram exemplos que não se aproveitaram em Almada para que o comércio não sofresse os danos que veio a receber, nomeadamente a construção de parques de estacionamento antes da eliminação de muitas centenas de lugares existentes. Criticou-se sempre, a opção de primeiro se destruir os lugares existentes e, só depois da obra concluída, se repor esses mesmos lugares. Esse lapso temporal, veio a mostrar-se desastroso para o comércio local e foi bem aproveitado por quem continuou a ter a sua situação bem controlada, as grandes superfícies.
O terceiro momento é coincidente em dois factores negativos para o comércio de Almada: A implementação do Plano Mobilidade XXI, a criação da Ecalma e a crise económica e financeira.
Quando há vários anos se falou em implementar o plano de Mobilidade XXI houve, em vários Fóruns de Participação Pública, a intervenção de comerciantes da zona do Centro de Almada, conhecedores da realidade mundial do Comércio, que se mostraram contrários a este plano devido à sua limitação no acesso de automóveis ao Centro da Cidade e até mesmo a circulação pelas artérias pouco preparadas para o trânsito que adviria da pedonalização da faixa central que é a única grande avenida do centro de Almada. Após o término das obras, verificou-se que havia menos lugares de estacionamento para visitantes e residentes e, que o acesso automóvel tinha sido altamente alterado para uma forma que os visitantes não entendiam e de difícil adaptação. É frequente ouvir queixas por parte dos nossos clientes em relação ao acesso automóvel ao centro da Cidade e lamentos de que desde o início das obras nunca mais haviam lá voltado.
A actuação da Ecalma em todo este processo tem sido notavelmente contrária aos propósitos pelo qual foi criada. As constantes multas e bloqueios de automóvel têm tido um efeito devastador na afluência de pessoas aos centros urbanos do Concelho de Almada. A falta de lugares de estacionamento na superfície da Cidade e a falta de indicações dos parques de estacionamento têm sido catastróficas. Poderão analisar a proposta entregue em Junho de 2010 ao Conselho de Administração da Ecalma e ver qual o acolhimento que esta teve. É inaceitável continuar a não haver informação de circulação e da presença de parques nos centros urbanos. Chegamos ao cúmulo, e já alertámos para esta situação diversas vezes, de não haver indicação da cidade de Almada quando se vem de Lisboa e, à entrada da Cidade de Almada não existir indicação do Centro da Cidade.
É urgente alterar esta percepção que as pessoas têm de um Centro de Cidade em que não se pode aceder de uma forma simples e intuitiva.
Em contrapartida, as acessibilidades por transportes públicos foram altamente melhoradas pelo surgimento do MST, apesar dos grandes eventos como os desfiles de Carnaval e as “Marchas Populares” terem sido retirados do Centro da cidade precisamente pelo facto do MST aí circular. No entanto, e devido a diversos factores como a falta de hábito no uso deste transporte e a ausência de um passe comum entre o MST e os restantes transportes públicos impedem que o MST seja o mecanismo para atrair visitantes que se esperava que fosse.
Em simultâneo com a alteração e restrição de acessibilidades ao Centro da Cidade, surge a crise financeira, com profundos reflexos na economia nacional e internacional. Esta crise exigia, por parte da Autarquia, um esforço acrescido na defesa do tecido económico da cidade, tendo-se verificado precisamente o contrário. As alterações de mobilidade introduzidas vieram agravar drasticamente a já difícil sobrevivência de muitos negócios.
É com base nestes acontecimentos que vimos solicitar a implementação dos seguintes pontos para o Centro de Almada:
Abertura do trânsito em todo o Eixo Canal
Alteração da denominação de “Zona Pedonal” para “Zona prioritária de peões”
Limitação da velocidade a 30 Km/h e consolidação do piso existente
Criação de espaços de estacionamento de curta duração à semelhança do que existe em parte da Av. Afonso Henriques
Refazer a utilidade de rotunda na Praça do M.F.A. anulando o cruzamento da Av. Afonso Henriques em direcção à Rua Lourenço Pires Távora
Reposição da Praça de táxis na rua Fernão Lopes e criação de via de acesso automóvel da praça do M.F.A. ao parque do Largo Gabriel Pedro
Forte campanha publicitária a promover estas novas acessibilidades
Estamos certos que as pretensões dos comerciantes do Centro de Almada, são convergentes com o interesse da Cidade, dos seus residentes e visitantes. Poderá ser o início dum processo que permitirá restituir a alegria e motivação necessária à promoção do Comércio de Rua em colaboração com a C.M.A e conseguir que, com a revitalização da cidade se viabilizem os necessários investimentos nos estabelecimentos e se promova a criação de postos de trabalho, bem como a alteração dos actuais horários que sirvam melhor a população residente, trabalhadores e visitantes.
Propomos mesmo, como prioridade de atractivo de investimento, um programa de isenção total de taxas e de impostos durante um período de 10 anos, para os grandes grupos comerciais que se queiram estabelecer nos centros urbanos do Concelho de Almada. O estabelecimento destas “lojas âncora” atraem investimento e potenciam o comércio e serviços existentes. Sem que a C.M.A. faça investimento monetário, poderemos tirar um grande retorno deste programa.
No início do 2º Trimestre, contamos apresentar um plano anual de actividades que permitam atrair investimento e visitantes aos centros urbanos. Estamos a avaliar e iremos contactar os promotores de exemplos de sucesso de zonas de comércio de rua a nível Nacional.
Algumas das acções promovidas por esta Comissão Directiva, em colaboração com a CMA, não têm tido a adesão desejada pela existência da “zona pedonal” e, enquanto não for reaberto o trânsito, prolongando esta situação, tememos que esta contestação à colaboração com a CMA tenha tendência a agravar-se.
Nesta altura de crise grave a nível mundial e Nacional, estamos certos que os “técnicos” mais qualificados, os comerciantes, serão ouvidos para saber as pretensões de quem nos procura visitar.
Desta Comissão Directiva pode-se esperar uma colaboração inexcedível, como temos vindo a provar, em todos os projectos que vão de encontro às pretensões de quem nos elegeu, os Associados da ACSDS, que são também os interesses da Cidade.
Com os melhores cumprimentos.
O Presidente
Gonçalo Gouveia Martins Paulino
Gonçalo Gouveia Martins Paulino
56 comentários:
Oh pessoal isto não se passa só em Almada, é igual nas outras cidades.
Porquê andar à chuva na baixa quando posso estar quentinho no shoping, passear, jantar, ir ao jumbo!
Oh Minda parabéns pela iniciativa mas dúvido que consigam alguma coisa.
Não tem de me dar os parabéns a mim. A iniciativa é, exclusivamente, da Associação de Comerciantes. Eu limitei-me a divulgar a carta (porque concordo com o seu teor, claro).
Se não cruzarmos os braços, iremos conseguir alguma coisa sim.
Bom Dia,
A Câmara de Vila Real de Santo António aprovou ontem medidas de apoio à economia, facultando descontos no âmbito da urbanização e edificação e do abastecimento de água e de recolha de águas residuais. O objectivo é “aliviar os efeitos da crise que se tem sentido e que afecta sobretudo as instituições e os agentes económicos”.
Assim, a CMA em vez de amealhar 12 Mio € que não lhe pertencem, poderia e deveria descer as taxas municipais, Taxas de IMI e seus coeficientes, objectivando que os seus Munícipes com mais alguma folga financeira, pensariam depois, em conjunto nas soluções para o Comercio de Almada.
Bem podem pensar em por toldos nas ruas, aquecimento e toldos para o sol,fazer e dinamizar mais as actividades de rua, mas se o pessoal estiver liso, vai onde pode rentabilizar as suas viagens, e fazer mais por menos.
Como disse nos 3 posts anteriores, quando se tratar de gerir aquilo que a todos pertence, como sejam os impostos, todos deveriam ser servidos com a mesma Qualidade, o que lamentavelmente não é o caso.
O Universo de Clientes satisfeitos com esta gestão de Câmara, só podem pertencer aos seus beneficiários, Associações, Grupos de Amigos, desfavorecidos, e aqueles que se fingem de coitadinhos, para terem tudo à Borla.
Reafirmo que não sou candidato a nenhum partido politico, não sou funcionário publico e não faço fretes como a Oposição faz.
Conde Montanelas
Caros colegas, tenho uma loja na Capitão Leitão,chama-se Drogaria Central,é das poucas lojas desta cidade,onde quizemos manter uma historia de 85 anos quer na sua decoração quer no seu perfil de loja antiga,e tambem com muitos artigos que fazem parte deste nosso pais, durante estes ultimos quatro anos com todas estas modificaçoes na circulação e a maldita ecalma perdi um 7o% dos meus clientes, o comercio ou qualquer actividade economica numa cidade, nunca funciona com uma cidade vazia,por parte da CMA nunca entenderei qual foi o pruposito de todas modificações sem logica nem sentido,e me faço uma pergunta quantos postos de trabalho se perderam e quantos se vão perder,quantos negocios mais terão que fechar para que esta camara se dê conta de todas estar alteraçôes deixaram a cidade vazia de pessoas?
Falta referir um primeiro momento: a deslocalização de serviços públicos do centro de Almada, promovidos pela CMA, numa política urbanistica contrária aos interesses duma cidade sustentável, criando-se pretensas novas centralidades, a que certamente não serão estranhos determinados interesses imobiliários.
A União Europeia neste sentido tem feito algumas recomendações, sendo relevante a subscrição da Carta de Leizig, por todos os países membros.
De acordo com esta Carta, a meta principal será atrair pessoas, actividades e investimento para o centro das cidades e pôr fim ao fenómeno de dispersão das cidades que só tem aumentado o tráfego automóvel, consumo energético e área de solo ocupado.
Do comunicado da reunião ministerial aquando da subscrição desta carta, extrai-se o seguinte:
"(…) o foco do planeamento urbano estará no centro das cidades (núcleos urbanos). Será cada vez menos uma questão de criar novas zonas residenciais ou de negócio, e cada vez mais uma questão de modernização de áreas residenciais e de recuperação de velhas zonas comerciais. Através do modelo de desenvolvimento urbano integrado, os Ministros recomendam explicitamente uma estratégia para atrair pessoas, actividades e investimento de volta aos centros das cidades".
Para atingir os seus fins, a Carta de Leipzig, pretende combater:
A uniformidade e a monotonia do desenvolvimento urbano:
A época de optimização individualizada das zonas residenciais e de trabalho, dos gigantescos centros comerciais e dos grandes espaços de estacionamento terminou;
As reivindicações unilaterais de posse:
As cidades não são propriedade dos políticos ou das autoridades públicas, nem pertencem aos investidores. É exigido um envolvimento dos cidadãos, políticos e autoridades, a indústria e as organizações sociais;
A absolutização de interesses particulares:
A cidade europeia do futuro não deverá mais ser dominada por interesses sectoriais isolados;
A exclusão e o isolamento nos bairros estigmatizados:
Integração social e cultural das áreas urbanas deprimidas.
Em Almada, há quinze anos que a CMA promove o oposto.
Além de abandonar o centro, introduz através do Plano da (I)mobilidade, dificuldades acrescidas de acessibilidade ao centro, privilegiando outras zonas na periferia da cidade.
Zé
Caro sr Zé:
Está de facto tudo dito; a carta de Leipzig e os comentários que teceu são o mais correcto e só não vê quem não quer ver ou, não tem interesse em ver.
Claro que virão os do costume assinalar o envelhecimento do comércio local,'como se não pudesse envelhecer com elegãncia', a ausência de investimento dos comerciantes, o mau serviço,'como se nos centros comerciais o serviço fosse de excelência', a ausencia de diversidade de produtos,'como se nos centros comerciais a repetição não existisse', mas e mais importante é verificar que o sucessivo empobrecimento impede a capacidade de investir e o empobrecimento sucessivo tem como causas principais exactamente as politicas inversas à carta de Leipzig que esta camara tem vindo a impor desde meados dos anos oitenta que é precisamente o tempo em que as ajudas económicas da E.U. perimitiram ás camaras pensar que tudo lhes era permitido.
A crise que se está a impor neste país, sendo em parte uma consequência destes actos tresloucados, é tambem em determinados aspectos uma benção pois, irá impedir com certeza a realização de mais alguns dos projectos irrealistas que esta camara tinha em carteira.
Assim, para a iniciativa privada em geral, esta crise poderá ser um balão de oxigénio pois a camara terá menos dinheiro para prejudicar a cidade.
Oliveira
Amigo da Drogaria Central
Dou-lhe os meus parabens. Em primeiro lugar porque sou seu cliente habitual à muitos anos. Ali encontro um pouco de tudo que não encontro noutros lados. Não tenho de andar a correr no Jumbo à procura de coisas que não sei onde estão, e tenho um tratamento personalizado.
Contudo, a maior parte das pessoas não pensa assim. E a culpa não é da Ecalma como diz. A culpa é da nossa mentalidade, que só não metemos o carro dentro da sua loja porque não podemos. Não gostamos de andar a pé, detestamos transportes publicos. Preferimos o comodismo do carro à porta de tudo. Mas o meu amigo deve calcular que à porta da drogaria caberiam apenas uns 3 a 4 carros, o resto terá de ser mais longe. E se pagando está tudo lotado, imagine se não pagando. Um exemplo, a minha esposa compra os medicamentos na farmácia Galeno na Capitão Leitão tambem, perto da sua drogaria. Estacionar lá um carro como? Está tudo lotado, quando não são os carga/descarga do supermercado. Já me habituei a vir a pé. Mas não vou ao forum à farmácia.
E repare que na capitão Leitão há um parque de estacionamento novinho.
Tenho um vizinho que passa a vida a dizer o mesmo. Que o centro de almada está mal, não pode levar o carro.
O mesmo que vai todos os dias para o paredão da costa fazer 10 km de caminhada a conselho de cardiologia.
Um Paradoxo.
Mas força amigo, não desista. Tem vários clientes fieis.
Sr. Roosevelt agradeço a sua fidelidade a minha loja, e ao comercio de rua,em relação ao que o Sr escreve sobre a circulação em Almada, eu e Sr temos ambos razão,o que nunca se pode fazer é mudar uma cidade de um dia para outro por decreto lei,e aqui temos o resultado,Almada não é uma cidade plana e tem um mau transporte publico é velho e sem condiçoes,e o metro devia ter sido debaixo do chão,não quiseram gastar mais dinheiro e este é o resultado uma cidade deserta e uma falta de confiança de um possivel envestimento privado,e uma cidade que depende só do publico, desde logo nos dias de hoje esta condenada ao fracasso,e em relação ao metro deixe que le diga um velho ditado Portugues,quiseram meter o Rusio na rua da bitesga,
Comprimentos:
Jorge D
Engraçado deparar-mo-nos comparações (informações)feitas pelos nossos autarcas,entre Almada e cidades internacionais . Enquanto não houver consciência do que se fala por parte de quem decide, é um beco sem saída. Comparar Almada a metrópoles como Londres e Copenhaga é assustador. Por mais que os objectivos possam ser os mesmos, os meios nunca o serão. Por mais que nessas cidades se isolem bairros inteiros aos automóveis, falamos de METRÓPOLES, com estacionamento abundante [privado e não] nas zonas mais residenciais e comerciais, com centenas de centros urbanos [habitacionais, logísticos, comerciais, educacionais], com centenas de veias por onde as pessoas, transportes públicos e sim, os automóveis também, circulam e gerem essa noção de movimento/deslocação, mais ou menos autónomo, que ao conceito de CIDADE também pertence. É tudo uma questão de proporção. Em Almada cortaram a única artéria que geria uma imensidão dessa movimentação urbana, repito: A ÚNICA. Já anteriormente sendo o estacionamento um tema complexo em Almada, depois de pedonal passou a ser catastrófico [em zonas residenciais e de comercio!]
Tanto gostam os nossos autarcas de comparar Almada com cidades europeias, mas há uma comparação que nunca fizeram, porque será? É comparar o numero de pessoas que passam nos passeios dos centros dessas cidades por hora, com o numero de pessoas que passam nos passeios do centro de Almada depois da modernização que fizeram. Pois é, aí é que está o problema… deixou de haver pessoas no centro da cidade, e não querem ver, porquê? Até parece que foi de propósito. Ou teria sido mesmo. Se continuam sem fazer nada e a cidade está a definhar, então é porque querem mesmo que seja assim. Na Dinamarca fazem-se assembleias públicas onde QUEM PENSA reflecte directamente com QUEM VIVE. Em Almada nada foi muito pensado, tinham a intenção… e como era fashion, “isto é o que se faz agora lá por fora”, então actuaram. Sem ouvir ninguém [sim, porque a criação de fóruns em que só se ouve mas nada consideram… não é ouvir]. Desde o primeiro fórum que houve advertências, pedidos mas tudo ou quase tudo foi ignorado. Foi pena e hoje é uma catástrofe.
Não querendo ser muito dramático, basta olhar para vários capítulos da História para nos apercebermos como a Utopia já foi o fim de muita coisa, sociedades inclusivé.
Ainda ninguém falou da genra da madrinha! Investiguem e vão ver que essa ideia partiu daquela cabecinha oca e a sogra ficou toda contente! E nós a sofrer com estas dementes!
Almada foi arrazada pela incompetente gestão comunista.
Almada está irremediavelmente perdida.
Os responsáveis pelo que aconteceu e está acontecendo em Almada são não só à Câmara, mas igualmente à oposição.
Não vale a pena pactos com esta Câmara, nem se pode esperar da oposição aquilo que nunca fez positivo por Almada.
É muito difícil recuperar Almada. Os negócios falaram mais alto. Não é só o comércio que está falido. Almada também está falida porque os almadenses já fogem de Almada.
Só medidas radicais podem travar o movimento uniformemente acelerado que Almada leva em direcção ao abismo.
Uma dessas medidas é expôr e denunciar publicamente e na rua os erros e a incompetência reinante.
Para salvar Almada é também preciso arrancar os carris, tirar o comboio. De nada vale andar com paninhos quentes a segurar o negócio e as asneiras de um clã, por muito que falem em salvar o planeta.O planeta fica ferido quando tem incompetentes a dirigir autarquias e governos.
É preciso salvar a cidade e as pessoas.
Almada precisa de uma nova gestão, mas competente, uma gestão que limpe Almada do lixo que esta Câmara e Amigos nela despejaram.
Deixemo-nos de ilusões e de fazer cócegas para nos distrairmos,ou termos pretensões que acompanhamos aquilo que os incompetentes nos querem impingir e que Almada não precisava.
Um dos últimos lixos foi precisamente o MST.
Vamos votar na Plataforma de Cidadania do Concelho de Almada, em próximas eleições autárquicas!
A filha pediu a mãe para autorizar um projeto sustentável para Almada para a companheira (marido/mulher?) poder brilhar e a malta passar a andar de bicicleta! A mamã babosa fez o favor a filha e satisfez a genra/nora? Os almadenses é que se lixaram com isto tudo! Os camaraditos já não lhes bastou engolirem o sapo do Soares para andarem a engolir os sapos da mamã babosa em Almada estes anos todos! Ai, ai, ai, ai...
Caro Jorge D, se o metro não é subterrâneo, tal deve-se ao PS, nomeadamente ao ministro José Cravinho, na altura com a pasta dos transportes e à secretária de estado Ana Paula Vitorino.
Leiam-se as actas dos foruns de participação, e as declarações do dono da Obra - O governo da republica. Nada teve a ver a CMA.
José Gonçalves, parabéns, finalmente começam a pedir para votar numa pretensa plataforma.
Começou hoje a campanha para a eleição da Ermelinda.
Muito nos vamos rir.
Caro Roosevelt: ficou nervoso ao ponto de se trocar todo e não atinar no que escreve! Não me pareceu, que o repto lançado pelo cidadão João Geraldes, tenha alguma coisa a ver com a observação do comentador seguinte! Olhe que começa mesmo a dar vontade de rir o vosso nervosismo e inquietude! Com nove mil e poucos votos obtidos nas eleições presidenciais, não me parece que o PCP, consiga obter muitos mais em eleições autárquicas! Já o contrário me parece bastante plausível, a possibilidade da Plataforma de Cidadania do Concelho de Almada, concorrer e deixar todos os partidos políticos, em Almada, com uma enorme desilusão! Assim, o rosto e direcção da Plataforma de Cidadania o venham a entender...”Quem ri por último ri melhor”! Já devia saber isso há mais tempo!
Conde Montanelas
Também considero que o dinheiro dos nosso impostos anda a ser muito ma empregue aqui em Almada (infelizmente não será só aqui).
Não só por haver aproveitamentos ilícitos e favorecimentos diversos como por aplicações feitas em projectos que têm vindo a matar Almada (como a aposta na cidade polinucleada dispersa) e desinvestimentos noutras áreas prioritárias, como seja o turismo ou o comércio de rua.
É preciso uma nova gestão autárquica, mais transparente e democrática.
Jorge D,
A falta de planeamento integrado e a sucessiva deslocalização do centro da cidade para a periferia tem levado o centro de Almada à desertificação.
Só mesmo uma nova equipa no governo municipal, pode fazer travar um mal pior. Lamentavelmente, muitos das doenças serão já irreversíveis.
Mas não podemos cruzar os braços. E esta nova direcção da Associação de Comerciantes tem propostas bastante interessantes para tentar resolver os problemas... assim todos queiram colaborar, principalmente quem tem o poder de decidir.
Zé,
Para atingir os fins preconizados na Carta de Leipzig era necessário termos autarcas com visão estratégica e não vistas limitadas por balizas de interesses mesquinhos como acontece, actualmente, em Almada.
Mas esperemos que nas próximas eleições autárquicas os almadenses tenham os olhos abeertos.
Oliveira,
Tem razão no que escreve. Nada mais tenho a acrescentar.
Dias,
De facto é como demonstra: estes autarcas comparam o que não tem comparação. Acontece, porém, que eles estão a ver Almada noutra dimensão (irreal) - basta ler o Boletim Municipal e verificar que aquele concelho maravilhoso, que aparece por ali descrito, nada tem a ver com aquele que temos na realidade.
Ora, assim é difícil mudar. Se quem está no poder vê o paraíso onde está o inferno...
EmAlmada,
Subscrevo quase tudo o que disse.
Aliás, a única excepção é meso essa de arrancar os carris...
Não penso que essa seja a solução para Almada. Depois de tanta asneira feita a quando da construção do MST isso seria contribuir para a afundar ainda mais.
«Leiam-se as actas dos foruns de participação» diz Roosevelt. Mas quais actas? Se nem as do executivo fazem. Ó senhor vereador, está a perder qualidades.
Que bom ser vereador. Ja vi que o meu pelouro sao os asnos que aqu veem. Para que saiba foi tudo gravado e há actas exigidas pelo dono da obra a Imbecil Ana Paula vitorino do PS
Ai não é vereador, pois não. Diga lá que não. Vá, mais uma vez. E outra, e mais ourtra... Mas não me convence!
Aliás, cada vez vai deixando mais pistas para solidificar a certeza de ser quem é: vereador. Quer que diga o seu nome? Você sabe como se chama, e eu também! Já basta. Fica só entre nós. (e aqueles a quem eu contar, claro - par nos rirmos um pouco à conta do seu nervosismo que cada vez é mais evidente)
Com que então foi tudo gravado? E é um cidadão comum que ia saber desses pormenores. Mas evidentemente... e foram mesmo elaboradas actas? É que estar gravado não significa acta elaborada. E são informações disponíveis? A CMA fornece-as? Diga lá como aceder a essa documentação já que parece estar tão por dentro da matéria (e depois não quer que diga que é vereador. Ai é é!)
Texto da Associação de Comerciantes ponderado e com lucidez.
Já não há pachorra para os funcionários do PC, umas vezes travestidos de churchill outras de Roosevelt...tristes é o que eles são...
A antiga Associação de Comerciantes de Almada era demasiado submissa e demasiado gentil para com a Câmara de Almada, o que perante os problemas que afrontavam a cidade era uma posição excelente para a câmara.
A nova Associação de Comerciantes, que pelo menos já tem cartas enviadas para mostrar, continua a ser demasiado educada para com uma câmara que faz questão em destruir o centro da cidade. É a única cidade com o centro foi destruído por culpa só da má vontade de alguns autarcas ( ALGUNS ) que pensam mais nos benefícios particulares do que amam Almada.
Parabéns Câmara de Leiria, que criou uma zona pedonal e quando viu que esta estava a prejudicar o movimento da cidade, anulou-a. Isto é estar atento e não ir em exageros de modernidades quando a cidade não tem infraestruturas para tal.
Minda não sei a que partido pertence nem me interessa mas tenho que a congratular pela sua exposição, pela sua força e pelo tempo que dá de si a pensar solucionar o desastre criado em Almada. Os partidos são uns dos outros, concorrentes inimigos, falta a interligação nos verdadeiros problemas da cidade. Chama-se a isto falta de humildade e sabedoria.
Caro Roosevelt vereador: agora deu-lhe para a ira e resolve ofender os munícipes, que por aqui deixam as suas opiniões? Não será melhor pedir ao ilustríssimo "Simplício", para o assessorar, por forma a não cometer esses dislates comunicacionais? A instalação de um sistema de gravação das reuniões de câmara(já passou um ano) já foi feita? Só gravam o que vos interessa, não é? A tirania e demagogia do PCP, em Almada, tem os dias contados...
Quanto ao metro, claro que devia ter sido subterrâneo mas não foi e já está. Mas não é ele o culpado da situação. A culpa vem do plano de mobilidade XXI que foi imposto imediatamente a seguir ás obras do metro, (momento da cidade esgotada pelas obras). Esse grande plano de retirar os carros da cidade de um momento para o outro numa cidade sem alicerces, despida de manutenção durante décadas, de onde previamente foram retirados todos os serviços, com a faculdade edificada a quilómetros,sem monumentos de atracção, simplesmente pelo brio de tirarem os carros e ficarem com o titulo ( TITULO DA DEFESA DO AMBIENTE). Tudo deve ser pensado e não só por orgulho, assim tiraram os carros mas também tiraram as pessoas Estou de acordo que quanto menos carros melhor mas não é de um momento para o outro passando por cima de tudo e de todos.
Quanto ao metro o importante agora é que os nossos governantes se decidam a criar mais linhas urgentemente, talvez, com elas construídas, poupem nos milhões que estão a pôr para subsidiar o prejuízo que só com estas linhas estão a ter. DESOBSTRUAM A ÚNICA AVENIDA QUE ALMADA TINHA E PONHAM ESTACIONAMENTO DE SUPERFÍCIE. AJUDEM A RECUPERAR O QUE INFELIZMENTE FOI DESTRUÍDO.
Quanto á Ecalma, essa empresa cumpre regras impostas por alguém.
Desde que sejam devolvidos lugares de estacionamento eles passarão a respeitar. O mal continua a estar no estacionamento que foi retirado e que se devia ter mantido durante alguns anos (após obras) para que as pessoas não se desviassem e o movimento voltasse ao normal. Agora será muito difícil, seria preciso uma grande vontade da parte de todos, e francamente existem elementos a quem o orgulho não permite. Mas continuo a acreditar nos nossos autarcas que conseguem analisar os resultados e que com algum tempo consigam atingir o objectivo de devolver a vida á cidade.
Caro Anónimo, pode-se rir à vontade, que é sinal de insanidade mental claramente evidente.
Primeiro, não estou absolutamente nada nervoso, e ou o meu caro amigo sofre de algum fenómeno paranormal que lhe permita pela escrita descobrir quem sou e o meu estado de espirito, ou é mesmo doente, mais um dos doentes anónimos que por aqui passam, às dezenas.
Quem anda nervosos são vocês, por a unica estratégia que tem é insultar, como por exemplo a filha da presidente da camara. Sempre achei que a Esquerda Radical que aprovou os casamentos gays não era tão homofobica como o que vejo aqui, uma contradição atrás da outra.
Vá pensando que sou vereador, quem quem se ri sou eu meu caro amigo.
Não preciso de ser vereador para ter tido acesso ao dossier MTS. Basta ser engenheiro e ter trabalhado no consórcio, o que me levava aos foruns de participação em nome dos empreiteiros etc e estar a par de muitas reuniões, em que a Socialista Ana Paula Vitorino, sempre se recusou a fazer uma via subterrânea desde a praça da renovação até cacilhas. Dizia ela que o metro enterrado era enterrar o metro.
Portanto meu amigo, eu sei do que falo, porque estava por dentro. Você fala do que ouviu dizer, tal como a ermelinda e outros.
É facil defender Almada assim.
Na altura de decisão, é que queria ver.
Mas continuem com o recreio, é uma diversão isto.
Caro Roosevelt vereador: não nos diga, que é mais um daqueles "engenheiros" sem curso ou que não está inscrito na Ordem dos Engenheiros, contratados pela CMA/SMAS! Sobre o recreio, bastam-nos as suas intervenções, muito bacocas!
Já cansa a "treta" pretensamente ecológica, das cidades sem carros.
Quem isto defende, são os mesmos que apadrinham novos projectos imobiliários nas periferias, designadamente, grandes superfícias comerciais, aumentando os fluxos de trânsito e, consequentemente, o consumo energético.
O que se deveria defender, e a UE assim o recomenda, são melhores acessibilidades aos centros das cidades, com facilidade de parqueamento, incentivando a concentração do comércio e dos serviços publicos.
Deixemo-nos de hipocrisias aparentemente ecológicas, quando o que está em causa é a ocupação de novos solos, mais valias urbanisticas, especulação imobilária, e muitas outras coisas que não são difíceis de adivinhar...
Não vejo esses "ecologistas" contestarem os grandes fluxos de carros que são atraídos pelas grandes superfícies. Vejo-os sim, a dificultar o acesso aos centros das cidades, criando estrangulamentos onde não existiam, reduzindo a fluidez, e assim empurrando as pessoas para as novas centralidades na periferia, provocando o aumento o consumo energético, e a falta de sustentação das cidades, mas assim justificando determinadas opções clientelares.
Zé
Sr. Roosevelt, se faz o favor e vive em Almada, fale com o coração e não com a politica para responder as seguintes questões.
Você passeia por Almada, suponho? agora diga , encontra a cidade atraente, com vida,gente jovem, fala com as pessoas, ouve o que a mayoria opina, se asi é, digame, mas de verdade, realmente pensa que a imensa gente que opina que é uma cidade triste, abandonada ao seu destino tem ou não razão ?
Aqui lhe envio diferentes ruas e mercados de cidades do nosso país vizinho, e depois de uma volta por Almada para compreender por que a gente não põe os pés nesta cidade.
Mercado San Miguel en Madrid.
http://11870.com/pro/mercado-san-miguel/videos/a38cb4b4
http://www.google.com/images?hl=es&xhr=t&q=mercado+san+miguel&cp=8&rlz=1R2ADRA_pt-PTPT372&wrapid=tljp1296299198296014&um=1&ie=UTF-8&source=univ&ei=xPNDTfW8JJCJhQfzxLHRAQ&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=3&sqi=2&ved=0CC8QsAQwAg&biw=1021&bih=663
Mercat La Boqueria, Barcelona:
http://www.google.com/images?hl=es&xhr=t&q=la+boqueria&cp=5&rlz=1R2ADRA_pt-PTPT372&wrapid=tljp129629985915607&um=1&ie=UTF-8&source=univ&ei=XPZDTfvEOYOzhAeOnfDMAQ&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=4&sqi=2&ved=0CD8QsAQwAw&biw=1021&bih=663
Mercado Puerta de Toledo, Madrid:
http://www.mercadopuertadetoledo.es/tiendas.html
Fotos diversos mercados.
http://www.google.com/images?hl=es&xhr=t&q=fotos+mercado+central&cp=15&rlz=1R2ADRA_pt-PTPT372&wrapid=tljp1296300672062018&um=1&ie=UTF-8&source=univ&ei=IPpDTbC0N42whQee9NzcAQ&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=3&sqi=2&ved=0CDIQsAQwAg&biw=1008&bih=663
Rua pedonal em Málaga ( Rua Larios )
http://www.google.com/images?um=1&hl=es&rlz=1R2ADRA_pt-PTPT372&biw=1021&bih=663&tbs=isch%3A1&sa=1&q=foto+calle+larios&aq=f&aqi=&aql=&oq=
Sobram as palavras, não ?
Luis.
Ao Anónimo Luis
Sim resido em Almada. Encontro muita gente jovem da idade dos meus filhos, entre os 16 e os 19 anos. Vejo-nos na Praça São João Baptista junto do Mac Donalds. Vejo-os na Capitão Leitão à noite.
Vejo-os nas escolas, muitas delas renovadas este ano.Almada está repleta de jovens.
Almada é uma cidade como as outras com as suas características próprias de uma cidade dormitório, num país subsidio dependente. Todos esperam um subsidio para fazer o trabalho de casa que nós não fazemos. Desde quando a alegria de uma cidade depende de carros passarem o dia todo por um determinado eixo viário? Desde quando a cidade ficará mais bonita e alegre quando os carros passarem na praça da renovação? Por acaso já passou pela praça da Renovação? Tem uma escola que encerra à noite e fim de semana. O Banco CGD idem. O Centro Faraó à anos que está moribundo. Do outro lado, a loja PT encerra á noite. Mais uns joalheiros oculista etc, com o mesmo horário. Não falo dos CTT pois sabemos os horários.
Resta o Central e mais um outro café e mais nada.
É com este comércio que querem animar a praça da Renovação? Não creio. E olhe que com a escola de línguas ali há muitos jovens a passear por lá. Só que não há nada que os fixe. Já o Mac Donalds fixa-os do lado seguinte.
As cidades que me apresenta, já as conheço todas. Podia ainda acrescentar algumas mais em Viena, Munique etc.
Há apenas uma "pequenina" diferença. É que são cidades Históricas. Toledo, Madrid, Málaga. Sevilha tem agora um metro de superfície no centro histórico.
Não me venha dizer que é culpa da CDU de Almada que não haja quadros de El Greco em Almada como há em Toledo, nem termos uma catedral. De não termos uma catedral como a de Sevilha e um Alcazar.
Tudo isto contribui para que os comerciantes desenvolvam comercio pois tem compradores, os turistas. Aqui em Almada, temos o Cristo Rei, e que mais?
As praias da costa. É necessário fazer uma via rápida com condições que leve as pessoas às praias. Mas não, tocar nas famosas terras da costa, na Mata dos Medos, é coisa proibida.
Se conhece Malaga, sabe que há uma via que atravessa toda a costa Mediterrânica. Aqui?
Nada. Terra batida.
O que é lamentável é atribuir a culpa toda às autarquias que não tem competências para quase nada.
Sr Roosevelt, estou desapontada com o seu conhecimento acerca do que Almada era há cinco anos atrás e o que é hoje. Compreendo que não admita certas insinuações mas querer dizer que Almada está com vida! Desculpe mas é pura ficção.
Pois Dona Maria... como tenho tido ocasião de dizer aqui muitas vezes, almada não é só a praça da renovação e adjacentes. É um concelho bem mais vasto.
Não podemos olhar só para ali. E como lhe digo, vejo muita gente.O MTS não tirou ninguem das ruas. Só os carros. Façam como eu uso o MTS. Não tenho problemas em arranjar lugar para deixar o carro em cacilhas para ir para Lisboa. O Metro deixa-me lá.
«Não preciso de ser vereador para ter tido acesso ao dossier MTS. Basta ser engenheiro e ter trabalhado no consórcio, o que me levava aos foruns de participação em nome dos empreiteiros»
Ah! Agora o homem é engenheiro. AH! E trabalhava para o consórcio do MST. Ah!
Sim sim. Deve ser também por isso que, de vez em quando, quer dar a entender que sabe muito sobre a gestão da CMA. Nessa qualidade também tem acesso aos processos, é? Ou aí fala apenas por ouvir?
Ná, não me convence. Nem a mim nem a ninguém. Depois de tantas calinadas vem fingir que é outra coisa qualquer para desviar as atenções, sr. vereador. Mas já cometeu deslizes demais.
Xauzinho. E aproveite o fim de semana para descansar.
Sr. Roosevelt,
Mas uma vez não me convencio com a sua demagogia.
As cidades que você cita, efetivamente têm metro, metro que em caso algum anula a principal arteria da cidade como acontece em Alamada.
Imagina-se que em Madrid pedonalizaran e pusessem o metro no Pº da Castelhana (equivalente a Avda. em Almada) desde a entrada pela estrada de Andalucia até a Praça de Castilla ou outras grandes arterias como a Avenida de Génova, ou Goya, ou Ou´Donell a Grande Via, por referir só algumas vias estructurantes dessa cidade ?
Inimaginable para o funcionamento e desenvolvimento da cidade.
Em todas estas cidades o que se tem peatonalizado são as ruas ayacentes às grandes avenidas, ao invés do realizado em Almada ademas de ser incrivel que o metro não chegue ao hospital.
Referente à juventude em Almada e refiro-me a casais jovenes que vivam e trabalhem na cidade não há nada. Quando queira combinamos para dar um passeio e fazemos contas.
Luis.
Almada para Trabalhar
Almada é um concelho onde o terciário tem vindo a reforçar-se, constituindo-se com o sector de actividade dominante.
Depois de uma época de forte industrialização, Almada é hoje um concelho onde se destacam os sectores da educação, da administração local, das empresas públicas e da saúde. O comércio assume igualmente destaque, através do seu dinamismo e potencial.
O ensino universitário possui, ao nível do emprego, especial relevância. Almada é o segundo pólo da Área Metropolitana de Lisboa e, através do Madan Parque, estabelecem-se ligações entre a Universidade e o mundo do trabalho.
Através da implementação de vários projectos estratégicos constroem-se condições para a criação de mais postos de trabalho. O Programa Polis, o Almada Business Center ou o eixo de desenvolvimento de empresas de base tecnológica são alguns exemplos.
O Município encontra-se actualmente a implementar um Gabinete de Apoio à Criação de Emprego.
iSTO É TUDO MENTIRA. NUMCA HOUVE TANTA FALTA DE EMPREGO EM ALMADA COMO HOJE EM DIA. É UMA TRISTEZA, TODOS OS DIAS FECHAM LOJAS E SERVIÇOS NESTA CIDADE QUE OUTRORA ERA O CENTRO COMERCIAL DO CONCELHO. NESTE MOMENTO ESTÁ TRANSFORMADA NUMA ALDEIA ONDE PREDOMINA UMA POPULAÇÃO ENVELHECIDA, CANSADA E SAUDOSA DE UMA ALMADA BONITA, ALEGRE.
POR FAVOR DEIXEM DE SEREM MENTIROSOS E VEJAM A REALIDADE.
ACTUEM!!!!!!!!!!!
DEVOLVAM A VIDA Á CIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
18 de Fevereiro de 2011 11:38
Palavras do Sr Roosevelt
“Pois Dona Maria... como tenho tido ocasião de dizer aqui muitas vezes, almada não é só a praça da renovação e adjacentes. É um concelho bem mais vasto.”
Será que o Sr quando parte um vidro da janela do quarto, vai ao vidraceiro comprar um vidro para a janela da cozinha?Para além de todo o concelho precisar de muitas e muitas melhorias, por acaso o Sr tem consciência do prejuízo que é ter um espaço aberto, ter investido porque era um local de movimento e terem retirado todos os serviços, sofrer dois anos de violentas obras, de no mesmo local retirar-se o estacionamento de superfície (existente em todo o resto do concelho), depois das obras os clientes terem tentado voltar e apanharem com multas e multas devido á falta de estacionamento, deixarem de ir aquele local pois em todo o concelho continuam a poder alimentar os hábitos antigos, etc. O Sr não tem noção nenhuma, nem sequer tem o bom senso de compreender quem está num local deveras sacrificado.
Palavras do Sr Roosevelt
“E como lhe digo, vejo muita gente. O MTS não tirou ninguém das ruas. Só os carros.”
Sabe porque lhe é tão fácil ver muita gente no centro da cidade, porque de certeza que o Sr não investiu naquele local, porque não é com as pessoas que o Sr vê na rua que tem que pagar as suas responsabilidades e pagar ordenados a postos de trabalho que o Sr tenha criado. Falar, bem sentado e bem calçado é muito fácil Sr Roosevelt.
Não referi o MST como culpado mas sim uma zona pedonal criada de forma a encerrar a via principal da cidade e centenas de estacionamento retirado. ( O que não acontece em mais local nenhum do concelho)
Palavras do Sr Roosevelt
“Façam como eu uso o MTS. Não tenho problemas em arranjar lugar para deixar o carro em Cacilhas para ir para Lisboa. O Metro deixa-me lá.”
Parabéns pelo seu comportamento Sr Roosevelt.
Se a população fizesse como o Sr faz de certeza que tudo estaria melhor e possivelmente estaríamos aqui a falar de outros problemas de todo o concelho. Mas infelizmente não é assim que as pessoas estão habituadas e têm como oferta todos os outros locais em que não sujeitas a tal. Talvez se tivessem tido um tempo para habituação… Talvez em vez de se criar uma modernização tão brusca num só local se devesse ter começado por fazer um pouco ( com pequenas zonas pedonais)por cada freguesia para que as pessoas se fossem habituando…
Não é fácil sentirmos a dor dos outros, sem que primeiro se tenha calçado os sapatos do outro… mas durante seis meses.
Dona Maria
Com toda a sinceridade, a senhora conseguia estacionamento naquela zona? Quando? às 7 da Manhã? É que durante o dia nunca consegui arranjar ali estacionamento. A menos que estacionasse em segunda fila.
Primeiro porque os moradores lá tinham os seus carros, depois porque os proprietários das lojas, mal as abriam, estacionavam ali os carros. Não fazendo publicidade a nenhuma loja em geral, mas se queria comprar uma gravata no Venâncio, tinha de deixar o carro em segunda fila, sempre a olhar para a estrada não viesse a policia.
A única solução, era construir um amplo parque de estacionamento subterrâneo sob a praça da renovação.
Não nos eludimos. Há muito que o comercio tradicional está em crise, fruto das grandes superfícies.
Quer um exemplo? Perto da Praça de Almada havia uma perfumaria da Boticário. Mal abriu o Almada Forum, fechou e abriu uma no Almada Forum. E nada teve a ver com a pedonalização.
Ainda não entendemos que temos de mudar os hábitos e lutar por coisas mais razoáveis, como a racionalização dos horários das lojas, para que as pessoas possam lá ir quando tem tempo livre e não as encontrem fechadas. A Associação dos Comerciantes encontrar novas soluções.
A crise do Comercio no centro de Almada vem muito antes da Pedonalização. Eu, e falo apenas por mim, frequento-a mais agora porque acabou o inferno da procura de lugar para o carro onde não havia.
Quanto à Ecalma, é de todos sabido que em praticamente todas as cidades - Lisboa aqui em frente é exemplo disso - tornou o estacionamento publico pago. Isso acontece em todo o lado. Os frequentadores do Forum mais viajados sabem disso muito bem. Os estacionamentos são pagos a preço de ouro - com o fim de promover a rotatividade do estacionamento - nao deixar o carro o dia todo ali e ir para longe. Em Espanha quem tem ganho com essa situação tem sido o El Corte Ingles que está em todo o lado e é la que se estaciona.
Não é justo que por exemplo as ruas de cacilhas ficassem cheias de carros de gente que ia para Lisboa de Cacilheiro e ocupava a via o dia todo. E quem quisesse apenas almoçar?
Não é facil pois gerir uma cidade. Agradar a todos muito menos.
Vou comentar a minha experiência particular, vivo em Lisboa mas nasci em Almada.
Como a presidenta da CMA anúncio (mentindo uma vez mas)despues de ser implementado o MST que Almada era uma cidade para investir, contrate os serviços a uma empresa de consultoria e marketing para fazer um estudo sobre a loja que queria instalar em Almada.
Conclusão do estudo: em Almada após o estudo detalhado de dita empresa da população residente e após as obras e a mobilidad implantada, durante, mínimo, 15 anos todo o que se invista em comércio de rua será uma ruína.
Obrigado autarcarcas.
Estúpidos almadenses que não merecem os autarcas de elevado nível que têm.
Então, no centro de Almada, onde antes só se conseguia estacionar em segunda fila, agora, após a “requalificação” da zona, que eliminou centenas de lugares de estacionamento, deixou de haver problemas de estacionamento. Querem melhor gestão duma cidade?
Não se lembrem de mandar estes autarcas acabar com a fome das pessoas nalgum lado. Pois passado algum tempo seria vê-los a pavonear-se por terem atingido plenamente os objectivos. Só não diriam era que também já não havia pessoas...
Zé
Ao Roosevelt,
das 4 uma:
Ou trabalha na CMA, e como vemos passa a vida a contestar a este blogue, com o tempo perdido pago com os nossos impostos ou...
Está reformado e não tem outra coisa que fazer ou...
É um comerciante de Almada que ante a triste situação que aqui se vive, tem um computador na sua loja e tem tempo para passar a vida aqui ou...
Se calhar este pago pela CMA para desestabilizar, algo que não é de estrañar a quem bem conhece os metodos que o PCP tem desde o 25 de Abril.
Sr. Rooselvelt,
Não todas as cidades em Espanha têm catedrais e quadros de Velazquez ou quem queira que seja.
Bilbao era uma cidade super industrial ( construção de barcos, altos fornos e indústria pesada )feia, suja e contaminada onde ninguém punha os pés a não ser para trabalhar.
Apostaram em a cultura, comércio, turismo e gastronomia (sobra falar do Guguenain ou o palácio Euscaldum, antigos estaleiros abandonados e agora sede multicultural ) para que veja o que se pode fazer em menos de 30 anos com gente competente.
Em Bilbao primeiro fez-se o metro subterraneo ( uma obra de arte ) e muito despues o de superfície.
Para concluir, essa cidade tem um dos níveis mas altos de renda percápita mas alta de Espanha e lhe convido a que a visite, mas não espere ver nem catedrais toledanas nem Goyas nem Velazquez.
Ai, que triste Gingal, Lisnave, fabrica de farinhas e que tristes esculturas e cultura só medíatica e de revista que tem Almada.
Que mau gosto há repartido por toda esta vila, reflexo da ineptidão dos seus governantes, asi se vê tanto turismo a visitar Almada. Que despercio de mas de 30 anos.
Luis
Que o Corte Ingles ganhe com as zonas pedonais,é pouco menos que desconhecer o que é o Corte ingles como tal,ou seja como empresa,meu senhor o corte quando monta as suas instalaçôes em qualquer cidade automaticamento tudo á sua voltasão lojas de negocios,dos poucos que eu conheço é o que situado em Madid na rua Precidos,todos os outros estão situados en ruas onde circulam carros,á e muitos deles teêm estacinamento própio,como ve o senhor vereador esta um pouco enganado.
Que bom,em Almada havia carros em dupla fila,que por incrivel que pareça nessa altura havia vida,havia pessoas,havia lojas cheias,havia restaurantes cheios e com bicha na porta,meu Deus caio aqui uma bomba atomica ou já veio aqui a Maria Emilia.
A sério? Ontem estive mais de 20 minutos à espera para entrar no Lagoa Azul. Pena não haver mais restaurantes e coisas boas no centro de Almada
anónimo
19 de Fevereiro de 2011 11:57
Existem muito boas coisas em Almada e estão todas ás moscas. Será que só conhece o Lagoa Azul?
Será que depois das obras os comerciantes almadenses ficaram todos estúpidos? Será isso que o sr quer dizer?
Com toda a sinceridade, a senhora conseguia estacionamento naquela zona? Quando? às 7 da Manhã?
Sr Roosevelt todo o estacionamento não sujeito a parquímetro no centro de uma cidade é um erro. Sem parquímetro, tanto moradores, como comerciantes, como funcionários usam e abusam ( embora também se deve pensar nessas pessoas). Logo nos sítios onde não havia parquímetro instalava-se o abuso. Mas dou-lhe o ex da Rua luís de Queirós, não sei se conhece mas é aquela rua das Capas Negras e que deveria ter aproximadamente 30 lugares em espinha, a Bernardo Francisco da Costa ( antiga EDP) que teria talvez outros 30 lugares, mais pelo menos 40 lugares na avenida ( agora pseudo zona Pedonal), ao todo só nestes sítios, foram anulados 100 lugares de estacionamento. Estes 100 lugares, considerando uma média de uma hora a cada carro, durante 12 horas correspondia a 1200 carros que vinham a este local. Mas se em vez de fazermos uma média de uma hora cada carro e fizermos de meia hora ( uns mais e outros menos) então seriam 2400 carros. Se cada carro trouxesse uma média de duas pessoas atingimos um numero de 4800 pessoas que deixaram de vir a este local. Não lhe parece grave? Tenho a certeza que se tivessem tirado os carros mas estas pessoas tivessem continuado a vir, os comerciantes estariam tranquilos e este novo assunto de o centro de Almada estar sem vida nem sequer tinha surgido. Isto é se essas 4000 pessoas fizessem o que o Sr faz, andar de metro e andar a pé. Os hábitos mudam-se mas é com estratégia e respeito pelo local. Faltou o factor adaptação e o factor tempo. Acumulando com facilidade de se trazer crianças ou idosos (família) e em dias de chuva ou de sol podê-las deixar á porta de estabelecimento e depois arrumar o carro. Tal como carregar pesos de compras e por vezes com crianças poder carregar á porta da loja ( tal como se continua a fazer em todo o concelho)
Eina, eina!!!
Andei por longe uns tempos e c dificuldades logísticas, mas vejo q o "Infinitos" está muito dinâmico.
O meu comentário é um genérico, uma interrogação:
- E se todos os q achamos q Almada está morta se juntassem e contestassem o processo q faz a CM ganhar tantos prémios internacionais, junto das instâncias próprias?
Há vários aspectos a ter em conta; aqui fica o desafio. A união faz a força.
Almerinda Teixeira
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