«O direito à cultura e ao conhecimento ainda não chegou ao sentimento da população portuguesa. Que esse direito existe e que cada português deveria vê-lo para si cumprido – todos o sentem, mas como parte do que idealmente lhes é devido pela justiça (que, aí, nunca se cumpre). Essa aspiração não é, pois, uma exigência tão evidente para os portugueses que estes, literatos e analfabetos, saiam para a rua em manifestação pelo direito à cultura. Porquê? Porque o 25 de Abril não conseguiu abolir a divisão instruído/sem instrução que correspondia mais ou menos ao par poder-saber/pobreza ignorância do tempo do salazarismo. Porque na sociedade portuguesa actual, o medo, a reverência, o respeito temeroso, a passividade perante as instituições e os homens supostos deterem e dispensarem o poder-saber não foram ainda quebrados por novas forças de expressão da liberdade.
Numa palavra, o Portugal democrático de hoje é ainda uma sociedade de medo. É o medo que impede a crítica. Vivemos numa sociedade sem espírito crítico – que só nasce quando o interesse da comunidade prevalece sobre o dos grupos e das pessoas privadas.»
Numa palavra, o Portugal democrático de hoje é ainda uma sociedade de medo. É o medo que impede a crítica. Vivemos numa sociedade sem espírito crítico – que só nasce quando o interesse da comunidade prevalece sobre o dos grupos e das pessoas privadas.»
Texto: José Gil, in Portugal, Hoje. O Medo de Existir.
Imagem: retirada da Internet (autor desconhecido).
Imagem: retirada da Internet (autor desconhecido).
46 comentários:
Ermelinda
Se isto é actual, é uma contradição absoluta.
Escreve o Gil a dizer o que pensa para dizer que actualmente não se diz o que se pensa (assim uma espécie de testemunho heróico de um desfavorecido).
Mas enfim, este filósofo também não é conhecido pela coerência.
Até já
Churchill,
Contradição? Acha mesmo que todos dizem o que pensam?
Então como classifica o clima que se vive em muitos departamentos da CM e dos SMAS de Almada, onde dezenas de trabalhadores lesados por práticas antidemocráticas dos dirigentes e autarcas calam-se por medo de represálias?
E perdoe-me a sinceridade, mas quanto a comportamentos de coerência nas palavras e coragem nos actos, como "dar a cara" por aquilo que se diz (escreve), por exemplo, acho que o Churchill não será, propriamente, a pessoa mais "adequada" para fazer quaisquer críticas.
António (churchill, como agora te escondes), era escusado leres isto...
Vê lá se dás a cara... ?
Anónimo das 16:24h,
"Dar a cara" exige é uma decisão difícil. É muito mais fácil falar (escrever) de forma anónima. Assim, podemos ser todos e ninguém. Colher os louros quando convém ou descartar responsabilidades por conveniência.
Enfim...
Ermelinda e muchacho
Aí que filosóficos estamos hoje.
Mas a Sra. trabalha na CMA ou nos SMAS, agora?
Para saber de tanta (!) prática antidemocrática, e clima de terror, e sabe-se lá mais o quê!
Realmente o único local de trabalho plural deve ser a AD de Lisboa!
Não percebi a parte do dar a cara.
Mas acha que eu tenho medo de si, do Abreu e dos papagaios do sindicato?
Acha mesmo?
Até logo
Caro Churchill,
Está a ficar tão irritado porquê? Não se exalte que isso só faz mal à saúde.
E com a exaltação começa a deixar a boa educação que tinha vindo a ter até ao momento.
Acha mesmo necessário?
E os maus exemplos do que se passa na CMA e nos SMAS só são do conhecimento de quem lá trabalha? Isso queria a CDU… mas o mais caricato de tudo é que tem sido através de documentos públicos fornecidos pelos próprios serviços que as coisas se vão sabendo… e quanto ao clima de tensão e medo (de terror diz você, lá saberá do que fala!) vivido nalguns departamentos municipais olhe que ele é demasiado evidente e começa a ser notório…
Ai não percebeu a parte de “dar a cara”? Não se faça de ingénuo, meu caro. Sendo anónimo sabe bem a que me refiro.
Medo? Sim! Não da pessoa A, B ou C. Mas daquilo que o público em geral poderia pensar da seriedade das opiniões que manifesta. Ou, até, receio do que os seus pares, amigos e conhecidos poderiam ajuizar de si por escrever o que escreve.
Se, afinal, não tem medo de nada nem de ninguém (eu, ao contrário, tenho medo de muita coisa mas assumo o que penso e faço e, por isso, identifico-me sempre, mesmo receando algumas reacções menos próprias de gente “valente” como alguns dos anónimos que por aqui têm aparecido apenas para tecer injúrias), deixe de se esconder atrás do anonimato.
Cumprimentos.
A irritação é de amanhã ser 2ª feira, não se apoquente.
O conhecimento por interpostas pessoas tem sempre um factor de distorção associado. É aquela história de quem conta um conto acrescenta um ponto.
Por isso, quando lhe chegam as noticias já vêm amplificadas.
Clima de tensão será normal em todas as organizações, desde logo nas que têm objectivos a cumprir, e em que alguns têm de ser "estimulados".
Mas quando se defende um partido e um sindicato, que julga que mesmo os parasitas devem ser tratados com paninhos quentes, é difícil de perceber que nem tudo são rosas, nem pode ser.
De vez em quando volta ao seu drama do "dar a cara".
É claro que não me apetece nada que vá vasculhar as minhas escrituras e dos meus filhos, o que fazemos, com quem falamos, onde vamos de férias.
Essa forma de debater ideias embrulha-me o estômago.
Quando quero fazer politica activa vou lá, para debater intrigas e opiniões não.
Até logo
tenha uma boa semana, senhor Dias!
Também vou comprar um Macintosh, para ver se fico com as ideias arrevezadas do Sr. António...
Anónimo das 19:45
Faz muito bem, são umas boas máquinas.
Mas não tire daqui conclusões precipitadas.
Até logo
Churchill,
Ficar assim irritado aos domingo só porque amanhã é 2.ª feira, só lhe causa muitos dissabores. Descontrai-se que a vida são dois dias…
Evidentemente que em todas as organizações há climas de tensão de vez em quando. Sempre, já é suspeito. Mas também percebo que, sobretudo agora com o SIADAP possam haver “desentendimentos” quanto ao cumprimento dos objectivos.
Mas o caso muda de figura quando há, declaradamente (e nem todas as notícias contadas por terceiros vêm deturpadas, ampliadas ou são mentira), indícios de “pressões” inqualificáveis (com provas testemunhais e até documentos escritos).
Ai agora “dar a cara” é o meu drama? Não estará a ver as coisas ao contrário? É que eu já estou identificada… por isso, “dar a cara”é muito natural para mim e não é nenhum drama, como parece que é, afinal, para si.
Tenha lá você as razões que tiver pouco me importa… dê ou não a cara, o nome ou um pseudónimo qualquer, tanto faz. Desde que respeite quem está será sempre bem-vindo.
E deixe de ter a mania de perseguição que isso começa a parecer doentio. Debater opiniões é algo que não lhe agrada? Já deu para perceber. Apenas a sua é que importa.
Boa noite.
Algo vai mal neste Infinito´s!
Até um texto reflexivo e crítico (para não dizer filosófico) é menoscabado pela apropriação que dele é feita.. E é, precisamente, a autora da introdução do texto do José Gil, quem inicia as "hostilidades", quem, num acto dedutivo e redutor, introduz mais do mesmo (a despropósito?) do SMAS, CMA..........,e assim vai vulgarizando e menorizando, quer a justa luta em prol da defesa da democracia nestas instituições, quer a própria essência do texto que é (seria) merecedor de melhor (e mais adequada) abordagem.
Fernando Miguel
Fora com a TIRANETE IMILIA DE SOUSA=Alberto João Jardim. Então comunas não acham que esta tiranete está á 34 anos a mandar. Seus demagogos comunas
Fernando Miguel,
Tendo presente a preocupação demonstrada numa abordagem mais adequada ao texto em causa, lamentavelmente não consegui descortinar nas suas palavras, todavia, uma qualquer opinião sobre o conteúdo do mesmo, que muita honra nos daria pela clareza de argumentos que decerto nos teria para oferecer.
Obrigada pelo seu comentário.
Anónimo das 22:56h
Felizmente este será mesmo o último mandato.
E, para si, Ermelinda Toscano, também, o meu obrigado!
Por ter respondido ginasticando; pelo fino recorte da sua ironia; pelo seu diagnóstico da minha "obscuridade"; pela bela sageza do seu repto enganador; pelo seu obrigado desvanecedor.
Matraquear, por tudo e por nada, (com insistência e impertinência) nas bicadas à CMA e aos SMAS.......poderá ter como resultado indesejável
diminuir uma "cruzada" que, a continuar assim, perderá o mérito.
Mas a Ermelinda saberá como manusear os seus "argumentos", que, esses sim, nos "honram" com a sua "clareza" e pertinência.
Fernando Miguel
Leiam a intervenção de Paulo Motta no IV Congresso Internacional da CLAD sobre a Ansiedade e Medo no Trabalho. Depois, vejam a correlação com o texto de José Gil.
A seguir meditem, seriamente, sobre o que se passa na Câmara de Almada (o exemplo aqui apresentado num comentário de réplica a um outro e que por ser apenas um caso entre muitos dos que, infelizmente se passam por este país fora no sector público e privado, não deixa de ser pertinete a sua denúncia) e tentem escrever, de facto, sobre o assunto em discussão.
a ligação para o texto que refiro é:
http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0043637.pdf
Peço desculpa, a ligação correcta é
http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0043637.pdf
...
Não percebo a razão de o endereço sair sempre cortado, aqui vai o final, que se segue à palavra documents:
/CLAD/clad0043637.pdf
Mas este flash (ou Fernando Miguel) não é o mesmo que há uns tempos atrás bajulava a autora do blogue aqui neste mesmo espaço?
O que é que lhe aconteceu homem? Não ficou com um cargo na Plataforma? Queria mais visibilidade e não lha deram? Ou pretendia infiltrar-se e descobriram-no a tempo?
Esse rancor que agora transparece nas suas palavras cheira a azedo.
Sé é esse o seu entendimento/raciocínio, falho de qualquer substância, que posso dizer?
- Nada!
Fique bem!
Fernando Miguel
Fernando Miguel,
Deve haver uma explicação para estes seus discursos (o das 00:51h e o das 20:20h).
Mas, sinceramente, não vislumbro as razões que os sustentam.
Como tal, penso que o mais acertado é ficar por aqui mesmo.
Boa noite.
Vasco,
Muito obrigada pelo texto que indica.
Já o imprimi e vou lê-lo com atenção pois parece-me bastante interessante.
Mendonça,
Cada um é como cada qual.
Fiquemos por aqui. Nada mais tenho a acrescentar.
Qual explicação?
Porque há-de haver uma "explicação" não explicada para "estes" "discursos"?
Acaso a Ermelinda alguma vez se interrogou (ou me interrogou) sobre qualquer "explicação" (implícita ou oculta) para outros comentários que fiz? Ou estou errado?
Porquê agora tal "preocupação"?
E há-de convir que alguns dos meus comentários foram concordantes, outros nem tanto.
Se se instituiu neste Infinito´s o assédio (e/ou o apoio, mais ou menos omisso a tal prática)em relação aos que discordam, então este espaço é mais um igual a tantos outros, apesar do ter potencial para o não ser.
Fernando Miguel
Fernando Miguel
Fernando Miguel,
Não lhe pedi qualquer explicação. Apenas presumi que deveria haver uma qualquer. Pois agir por impulso, sem uma razão de sustento, é, para mim, impensável.
Isto tudo, seja lá o que for, é desinteressante, e a modos que enjoativo!
Flash,
Beba um chá que isso passa-lhe.
Parece-me que tem falta de chá é a Ermelinda.
Para isto, já dei!
Descanse em paz!
Fernando Miguel
Parece-me que quem tem falta de chá...............
Caro Fernando Miguel,
Insisto: beba um chá que isso passa-lhe.
Assunto encerrado.
Como se dependesse de sim ou de mim,"encerrar"o que quer que seja.
Não, Ermelinda!
Assunto(s) encerrado(s) é coisa que não há!
Por mim, repito, isto já era.
Porém, há sempre algo que se levanta, há sempre alguém que diz não, sim ou talvez.............
Há sempre qualquer coisa, ou alguém, a pensar,a reflectir, a agir.
Há sempre uma rua sem fim..........
Há sempre alguém que engana, há sempre alguém que finge, há sempre alguém que se deixa iludir, há sempre alguém que se desilude.....
Há sempre um sofisma, mas também há sempre uma lógica.............
Há sempre alguém, ou alguma coisa, "encerrada", mas, também há sempre alguém com esperança renovada, que entreabre uma nesga por onde se faz e se difunde a luz.
E pode ser, então, que raie a claridade, com tal brilho e intensidade,que a névoa se aflija, de tal modo, que vá em demanda do nada...........................
Fernando Miguel
si
Fernando Miguel,
Pelos vistos expressei-me mal:
conversa encerrada! pela minha parte! Cabe-me esse direito.
E não confunda as coisas: "encerrar" um capítulo é, apenas, terminar uma etapa e não fechar a porta. Caso contrário você não teria entrado de novo.
Aproveito bem o seu chá da 5, e faça uma introspecção.
Fernando Miguel
Aproveite
Fernando Miguel,
Eu já acabei de beber o meu chá. É uma bebida sublime. E saboreada à janela aqui da sala, a olhar o estuário do Tejo é, de facto, um momento óptimo para reflectir.
E quanto a si, não se enerve e siga o conselho que me deu... notoriamente, está a fazer-lhe falta.
Do chá, do simbólico, bebi-o na justa medidade e na altura certa. Quanto ao outro - o dos aromas e sabores -, também tenho a minha medida: Nilgiri, Gunpowder, English Breakfast, Assam; Earl Grey, Djarjeeling......ou o nosso açoreano Gorreana.
Mas hoje saboreei - foi um privilégio - não um chá, mas um delicioso e raro vinho licoroso,topázio escuro com nuances encarnadas e esverdeadas - um Bastardinho de Azeitão de 30 anos.
Só não debrucei, pena minha, o meu olhar sobre o Tejo, esse que no dizer do seu poeta tem o dom de lavar "a cidade"
de quantos, do ódio fingem amores"
Recomece, Ermelinda, quanto antes com o seu chá calmante e relaxante, para que o dia de amanhã não lhe pese, nem lhe cause enervamento. Saboreie o seu "sublime" chá! Que ele lave a "cidade", e a lave a si com a "cidade", "de crimes espantos, de roubos, fomes terrores" e "de mágoas", e lhe leve, a si e à "cidade", "as mágoas para o mar"
Fernando Miguel
Fernando Miguel,
Prosa inspirada a sua mas, todavia, prenhe de palavras que no seu conjunto produzem um discurso onde a ironia atinge o autor e não quem ele pretendia.
Boa tarde.
O que é substantivo na dita "prosa" não é o de que eu sou "autor". São os pequenos excertos ou palavras de um autor que bem conhece - palavras escritas, ditas e cantadas.
Enfim!.......Se pretende dizer que a "prosa" (julgo que o escreve em sentido lato) sobre mim incide em ricochete, e não é associável a "quem ele (eu) pretendia", que assim seja. Ceda-se à sua razão! Magister dixit.
O busílis da "coisa" não será, eventualmente, entre a autora do INFINITO´S, ela própria, e o poeta, ele mesmo?
Fernando Miguel
Fernando Miguel,
Preferia ouvir este poema na voz do Adriano, que o musicou e tanta saudade me traz, mas deixo-lhe o poema de Manuel da Fonseca completo, pois só a sua leitura integral permite a compreensão da mensagem. A seguir, vou olhar o Tejo. E sonhar. Porque não há ninguém (e muito menos você) que, neste momento, me faça aborrecer.
Tejo que levas as águas
Tejo que levas as águas
correndo de par em par
lava a cidade de mágoas
leva as mágoas para o mar
Lava-a de crimes espantos
de roubos, fomes, terrores,
lava a cidade de quantos
do ódio fingem amores
Leva nas águas as grades
de aço e silêncio forjadas
deixa soltar-se a verdade
das bocas amordaçadas
Lava bancos e empresas
dos comedores de dinheiro
que dos salários de tristeza
arrecadam lucro inteiro
Lava palácios vivendas
casebres bairros da lata
leva negócios e rendas
que a uns farta e a outros mata
Tejo que levas as águas
correndo de par em par
lava a cidade de mágoas
leva as mágoas para o mar
Lava avenidas de vícios
vielas de amores venais
lava albergues e hospícios
cadeias e hospitais
Afoga empenhos favores
vãs glórias, ocas palmas
leva o poder dos senhores
que compram corpos e almas
Leva nas águas as grades
de aço e silêncio forjadas
deixa soltar-se a verdade
das bocas amordaçadas
Das camas de amor comprado
desata abraços de lodo
rostos corpos destroçados
lava-os com sal e iodo
Tejo que levas as águas
correndo de par em par
lava a cidade de mágoas
leva as mágoas para o mar
Sim, sim, Ermelinda! Olhe-o, veja-o (o Tejo).
E será que basta vê-lo? Ou será que é preciso saber vê-lo, com alguma dianoética?
E, por mim, não se aborreça, não se amofine, não se tome de cuidados! Deleite-se, a Ermelinda ( a que diz acreditar "que o sonho comanda a vida") "naquele engano de alma, ledo e cego, que a Fortuna" para si, deixará (quem sabe ?) "durar muito"...........
Fernando Miguel
Fernando Miguel,
Não se incomode em arranjar inspiração para responder.
Gasta-lhe as energias que precisa para reflectir naquela que tem sido a sua atitude dos últimos dias.
Boa noite.
Não seja por isso, Ermelinda!
Acha mesmo que se fosse incómodo eu me incomodaria?
Pouco tenho eu posto nas mensagens, muito menos tenho posto na minha alegada "atitude dos últimos dias".
Qual "atitude", qual carapuça?
Foi aos poetas conclamados ( eles sim, à altura da que tem como divisa "o sonho comanda a vida"), que pedi emprestados os recursos que se candidatassem a lhe fazer jus
E, ainda, que fossse (que não é) "atitude dos últimos dias"? Não são (como se diz) as ditas atitudes que geram mudanças, e não são estas que geram atitudes?
Fernando Miguel
Fernando Miguel,
Não se enerve. Que assim fica com insónias.
Votos de uma boa semana de trabalho.
Até isto passar para a página seguinte ainda vou respondendo.
Com que (des)artes hei-de eu ficar "nervoso", e ter "insónias", para que o seu desejo (ou não desejo?)se cumpra?
Essa sua (des)preocupação com o meu (seu)virtual nervoso e as minhas (suas)hipotéticas insónias, que bem lhe fica!?
Como é linda excelsa a sua (com)paixão!?
Que lhe (me) (des)aproveite, tal coisa!!!
Fernando Miguel
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