Acabei de ler este livro no fim-de-semana passado. E só posso dizer que me fascinou. Construído sobre “as memórias esquecidas do que já fomos” (lembranças de um tempo que só na aparência o coração esqueceu e cujas vivências se encontram guardadas no mais recôndito gaveto da nossa personalidade) esta obra é uma busca frenética da felicidade, do caminho da luz que atravessa as sombras de um quotidiano cinzento.
Ao longo das suas 509 páginas ficamos a conhecer os jardins secretos que habitam dentro de nós e da bela cidade de Lisboa. Viajamos pelo interior da nossa mente e visitamos os recantos imaginados e/ou retratos fieis de uma realidade que teimamos em não querer observar. Ficamos presos da sua leitura da primeira à última linha e damos por nós, muitas vezes, a reviver as cenas apresentadas, a calcorrear os sítios descritos, a reflectir sobre as mesmas questões existênciais.
É, pois, um livro que vos recomendo.
Deixo-vos a sinopse inserida na contracapa:
“Em Jardins Secretos de Lisboa, de Manuela Gonzaga, somos transportados desde os anos sessenta até ao presente, através de uma história de amor e paixões ardentes, que têm Lisboa por palco. Alice, uma mulher fragilizada e fotógrafa desiludida, conhece Jorge, um homem de língua feroz e comportamento libertino, que a leva ao encontro de uma outra cidade, num périplo vertiginoso que percorrem como se cumprissem os passos de uma iniciação. Alice, apagada num dia-a-dia sem história, acorda, pela mão do seu amante, para esta “via-sacra” de mistérios e subterrâneos e “jardins proibidos”. Esta paixão intensa, leva-a ao encontro de si própria e dos seus segredos: também o pai de Alice fora fotografo e tivera o seu “jardim secreto” – um pequeno estúdio no Chiado onde fotografara, entre tantas mulheres, a belíssima Amália que, doente de amor por ele, mergulhara também no seu próprio abismo, o “salão” onde Brigitte, rainha de uma longa noite, impera.”
Esta obra foi escolhida para integrar a lista de leituras obrigatórias da Faculdade de Belas Artes de Lisboa.” – informação retirada do site da Editora Âncora.
Ao longo das suas 509 páginas ficamos a conhecer os jardins secretos que habitam dentro de nós e da bela cidade de Lisboa. Viajamos pelo interior da nossa mente e visitamos os recantos imaginados e/ou retratos fieis de uma realidade que teimamos em não querer observar. Ficamos presos da sua leitura da primeira à última linha e damos por nós, muitas vezes, a reviver as cenas apresentadas, a calcorrear os sítios descritos, a reflectir sobre as mesmas questões existênciais.
É, pois, um livro que vos recomendo.
Deixo-vos a sinopse inserida na contracapa:
“Em Jardins Secretos de Lisboa, de Manuela Gonzaga, somos transportados desde os anos sessenta até ao presente, através de uma história de amor e paixões ardentes, que têm Lisboa por palco. Alice, uma mulher fragilizada e fotógrafa desiludida, conhece Jorge, um homem de língua feroz e comportamento libertino, que a leva ao encontro de uma outra cidade, num périplo vertiginoso que percorrem como se cumprissem os passos de uma iniciação. Alice, apagada num dia-a-dia sem história, acorda, pela mão do seu amante, para esta “via-sacra” de mistérios e subterrâneos e “jardins proibidos”. Esta paixão intensa, leva-a ao encontro de si própria e dos seus segredos: também o pai de Alice fora fotografo e tivera o seu “jardim secreto” – um pequeno estúdio no Chiado onde fotografara, entre tantas mulheres, a belíssima Amália que, doente de amor por ele, mergulhara também no seu próprio abismo, o “salão” onde Brigitte, rainha de uma longa noite, impera.”
Esta obra foi escolhida para integrar a lista de leituras obrigatórias da Faculdade de Belas Artes de Lisboa.” – informação retirada do site da Editora Âncora.
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