Dia 18 de maio reúne a
Conferência de Representantes da Assembleia Municipal de Lisboa e entre os
assuntos em agenda está a questão da Universalidade da Assembleia Distrital de
Lisboa.
Da leitura do documento apresentado com o “ponto da situação” ficámos a saber que a Assembleia
Municipal tem até ao próximo dia 26 de junho para se pronunciar sobre a matéria
e comunicar a decisão ao Governo, nos termos do n.º 3 do artigo 5.º da Lei n.º
36/2014, de 24 de junho.
Neste momento, de entre as Assembleias
Distritais que ainda tinham Serviços e pessoal à data de publicação do novo
regime jurídico, a de Lisboa é a única que ainda não sabe qual é o destino da
sua Universalidade que, neste momento, apenas pode ser um de dois:
A integração no Município de
Lisboa (que se nos afigura pouco provável em virtude de a câmara já se ter
manifestado desinteressada em acolher os equipamentos culturais da ADL
alegadamente devido às “caraterísticas” e ao “estado de conservação do
respetivo acervo”) ou
A transferência para o Estado (o
que determina a ida para a requalificação da trabalhadora que ainda aqui exerce
funções e culminará, muito provavelmente, no abandono do património cultural do
arquivo, biblioteca, museu etnográfico e setor editorial).
Para perceber a situação é fundamental ler o documento:
Relatório e Contas da AD de 2014 e situação em 24-4-2015
Relatório e Contas da AD de 2014 e situação em 24-4-2015
Sem comentários:
Enviar um comentário