«Relativamente à reunião da
Assembleia Municipal de Lisboa que se irá realizar hoje mesmo estamos com particular
curiosidade em verificar como irá ser votada a Recomendação do PEV sobre
"salvaguarda do património documental da ADL" depois de sabermos que
a opinião da vereadora Graça Fonseca, que vinculou a posição do município
(embora sem haver discussão e deliberação do órgão executivo) de rejeitar a
aceitação dos equipamentos culturais da Assembleia Distrital e que, por sua
vez, terá condicionado a redação da Proposta
3/PAM/2015, subscrita pela Arq.ª Helena Roseta e onde se propõe que este
órgão deliberativo rejeite a Universalidade, se baseou na opinião do senhor
secretário-geral da CML de que a apresentação de relatório técnico de avaliação
dos bens em causa não era oportuna nem necessária pois tinha bastado uma visita
sua às instalações (que durou escassos minutos e foi destinada a outros fins)
para concluir da falta de interesse para o município.»
(Texto e imagens retirados do mural da ADL no Facebook)
Ao que eu acrescento o seguinte comentário:
Sempre quero ver qual será a
posição do PS e do tal grupo dos ditos "independentes" que lhes
asseguram a maioria na assembleia municipal... No final da votação vamos ficar
também a saber quem é que, afinal, manda na autarquia: se os políticos eleitos
ou o secretário-geral da câmara municipal.
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