«Breve apontamento cronológico dos
últimos quatro anos. Datas mais significativas no processo que levou à aniquilação
da Assembleia Distrital de Lisboa (ADL) e à extinção dos seus Serviços de
Cultura (Arquivo Distrital, Biblioteca pública, Museu Etnográfico, Núcleo de
Investigação e Setor Editorial) terminando com a integração da respetiva Universalidade
(património predial, acervo cultural, bens móveis, ativos e passivos
financeiros) no Estado e a trabalhadora na requalificação.
Um texto sem grandes comentários para
que, através da consulta e análise à documentação facultada, seja o leitor a
descobrir as muitas “coincidências” que nos fazem crer que o desfecho de 2015 (concretização
definitiva do vasto e valioso património predial da ADL a favor do Estado e
branqueamento das ilegalidades cometidas a partir de 1991 na luta pela sua
posse) já estava decidido desde 2011.
Base para uma reflexão séria sobre
aquele que foi o comportamento pouco transparente de alguns políticos
(autarcas, deputados e governantes) no processo de transferência da
Universalidade Jurídica da ADL para uma nova Entidade Recetora: da falência deliberada
à retirada da personalidade jurídica, agravamento do problema financeiro (junho
de 2015 é o décimo mês com salários em atraso) e impossibilidade de recorrer
aos tribunais para exigir o cumprimento da lei (pagamento das quotas pelos
municípios e anulação do Despacho do Governo de 26-11-2015, publicado quatro
meses depois do fim do prazo).
Disponível AQUI
(incluindo toda a documentação citada).»
Fonte: página oficial da ADL
Sem comentários:
Enviar um comentário