Volto ao tema dos trabalhadores da rede de bibliotecas
municipais de Almada após ter recebido uma série de denúncias e/ou desabafos (via
correio eletrónico e por telefone)*.
Desde 23 de setembro último que não tive oportunidade
de escrever sobre o assunto (o artigo então publicado intitula-se “Câmara de Almada: quem quer
reinar à custa da divisão dos trabalhadores?”), apesar de sentir que muito havia ainda para
contar, como se demonstra. Por isso, trago-vos hoje, de novo, o problema à
colação.
Tendo presente o que se passou na Assembleia Municipal de 27-09-2019, mas, sobretudo,
depois de ter reunido
pessoalmente com alguns dos trabalhadores em causa, considero que é meu dever
ajudar a clarificar a situação.
Antes disso, porém, quero partilhar convosco o
seguinte: fui dirigente de uma entidade da administração local de âmbito
supramunicipal durante dez anos (e antes tinha sido coordenadora dos serviços outros
tantos). Erámos uma equipa pequena (com uma dúzia de elementos na década de 1990
e a partir de 2012 e até 2014, apenas quatro).
Gerir pessoas é complicado, em particular quando se
pretende rigor no cumprimento da lei e dos princípios, e do outro lado há quem julgue
só ter direitos e poucos ou nenhuns deveres, para quem qualquer exigência da
chefia é tida como uma forma de pressão intolerável, mesmo que seja mera obrigação
funcional.
Se numa equipa tão pequena como foi aquela que
liderei, encontramos gente deste calibre, que apenas cumpre horários (e às vezes
nem isso) e que movidos pela inveja e alimentados pelo ódio, optam por difamar
e caluniar quem ousa não satisfazer as suas abusivas pretensões… imagine-se numa unidade orgânica
com mais de cinquenta trabalhadores.
Ainda hoje, cinco anos decorridos após a extinção dos
Serviços de Cultura da ADL onde exerci funções, sofro as consequências dos
delírios de uma ex-colega de então que resolveu vingar-se por nunca lhe ter
dado os benefícios que julgava merecer: são sucessivas denúncias ao tribunal em
cada uma acusando-me de diversos crimes que vão desde a burla ao peculato, da
corrupção à falsificação, etc. etc. (já tentou em Almada, Lisboa, Cascais,
Lourinhã e Vila Franca de Xira e sabe-se lá o que mais ainda aí virá).
Apesar da falta de fundamentos e de todas as queixas
terem sido arquivadas, esses são factos que essa pessoa nunca menciona. Porque
pretende passar por vítima e fazer de mim seu algoz, deturpa a verdade em seu
favor e tenta passar uma imagem de trabalhadora empenhada que foi subjugada
pela dirigente ditadora pois sabe que ninguém do seu círculo de amigos terá
como comprovar a falsidade das suas afirmações.
Talvez por ter passado por esta experiência, não
posso deixar de me sentir solidária com a chefe da divisão de bibliotecas que
tem estado a ser vilipendiada pelo STAL de forma ignóbil como se fosse uma vilã
e todos os seus subordinados vítimas inocentes da sua maldade. Aliás, tenho
mesmo de acrescentar que (independentemente de todos os defeitos que possa ter
como dirigente, digo-o porque ninguém é perfeito) admiro a coragem que tem tido
pela persistente recusa em ceder à humilhação quotidiana de que é alvo.
Não querendo dizer que não existem problemas, porque
eles existem, posso afirmar, contudo, que a atuação deste sindicato deixa muito
a desejar e isso ficou bem patente na Assembleia Municipal do
passado dia 27 de setembro onde foram oferecer um triste espetáculo como a
seguir se demonstra.
Comecemos pela transcrição integral da comunicação
de Pedro Rebelo (delegado do STAL):
“Boa noite.
É o ponto de partida da política que mais uma vez
aqui nos traz: as pessoas. Vimos de preto. A cor do luto porque é triste o que
aqui nos traz.
Unidos como os dedos da mão, com a força da razão,
de todos os que têm de lidar com agressores e se vêm confrontados com a
cumplicidade da sua entidade patronal.
Vimos aqui hoje, porque já chega de termos uma
entidade patronal que recusa agir sobre o que há demasiado tempo tem
significado o surgimento de patologias psicológicas e até físicas aos
trabalhadores. [No concreto, desde quando acontecem estas
situações? A ser verdade, por que só agora as denunciam?]
Vimos aqui hoje, porque já chega de prestarmos uma
tão nobre causa, como um serviço público de bibliotecas, e vermos colegas a
ficarem de baixa psicológica exclusivamente por razões do foro comportamental
em ambiente laboral. [Que casos
são estes? Que provas existem?]
Vimos aqui hoje, porque já chega de vermos o choro
como uma espécie de banalidade porque acontece com muita frequência.
Não viemos todos porque dar a cara tem um preço.
Sinal claro e prova do que o que aqui exigimos tem verdade e justiça. [Se hoje se vestiram de preto e apareceram na AM sabendo que
estavam a ser filmados, por que também não apresentaram uma denúncia formal
identificando-se a si próprios e às sevícias de que têm sido alvo?]
Já chega! Assédio moral? Não!
Nós, através do STAL, demos vários passos:
1) entrega de uma exposição com base nos nossos
depoimentos escritos e orais, sistematização para a ação a que o executivo
nunca mostrou aferir ou dialogar para agir sobre o problema;
2) na ausência de resposta, entregámos um abaixo
assinado subscrito por 68% de nós, mesmo em cenário de assédio moral e,
inclusive, por trabalhadoras que já neste espaço trabalharam e se foram embora
pela razão que aqui nos traz, mas decidiram dar o seu contributo para a
resolução do problema. Com esse fim, foi solicitada audiência à senhora
presidente de câmara que nunca respondeu; [Quanto
significa em números absolutos esse valor relativo? Quantos são, efetivamente,
trabalhadores das bibliotecas? Quantos são os que se queixam de assédio moral e,
em concreto, a que ocorrências se referem?]
3) Não obtendo resposta decidimos avançar para a
denúncia exigindo a ação sobre o problema ao executivo através de faixas à
porta das bibliotecas em que trabalhamos. Nesse mesmo dia, dando seguimento e
confirmação de estar ao lado da agressora, o senhor diretor municipal e a chefe
de divisão (a agressora) decidem abordar individualmente os trabalhadores das
bibliotecas a pedir satisfações sobre as faixas que ali estavam à porta:
práticas de um tempo que pensávamos da outra senhora.
Em reunião convocada pela senhora vereadora
Teodolinda Silveira a 23 de julho, que ignorava na sua ordem e trabalhos este
tema, mas que não deixou de ser colocado pelo STAL, eis que são levantadas,
para nosso espanto, suspeitas sobre a veracidade do abaixo assinado e até sobre
a idoneidade do serviço de saúde ocupacional no que às baixas psicológicas diz
respeito.
Estamos cá, não para fechar caminhos, mas para os
abrir.
Os caminhos em que a exoneração da atual chefe de
divisão em regime de substituição é razão de voltarmos às cores alegres das
nossas camisolas porque ir trabalhar, para todos e cada um dos trabalhadores
das nossas bibliotecas, é o foco numa nobre missão ao invés de lidarmos com a
agressão, a desvalorização, a desmotivação, a confusão. [Tantas vítimas, tantas testemunhas, tantas provas (dos crime
cometidos e da conivência/inércia da autarquia, dizem… Quantas queixas-crime o
STAL já apoiou?]
Exigimos que se ponha fim à prática de assédio
moral na rede municipal de bibliotecas através da exoneração da agressora: a
chefe de divisão.
Estamos preparados para tudo. Para contribuir para
o esclarecimento, mas também para lutar pela nossa saúde e das nossas famílias,
e através dela pelo serviço público. Repito: pelo serviço público.
Almada, 27 de setembro de 2019. Obrigado.”
Inês de Medeiros (Presidente da Câmara):
“Relativamente ao representante do STAL eu devo
dizer que agradeço a vossa presença aqui porque até agora nós não tivemos uma
única queixa devidamente identificada.
Essa questão da não receção, nós já falámos, já
tive a ocasião de várias vezes, falar com o representante do STAL, o senhor
Pedro Rebelo, sobre esta questão.
Foram variadíssimas vezes recebidos pela vereadora
com o pelouro, a quem compete resolver esta questão, a senhora vereadora
Teodolinda Silveira.
Nunca,
até hoje, tivemos a formalização de uma queixa.
Como
sabem, o assédio moral é um crime semipúblico. E, portanto, se realmente o STAL
considera que tem razão, e se acha que a câmara não age, pode ir fazer uma
queixa ao Ministério Público.
Mas
já que aqui estão todos, eu suponho que são todos funcionários das bibliotecas,
agradecia que deixassem, de facto, o vosso nome e que apresentassem formalmente
uma queixa.
Porque é assim: nós só podemos agir se houver
queixas formais.
A última questão que denunciaram é que havia
queixas, mas que as pessoas queriam permanecer anónimas. Nós não podemos agir
perante uma denúncia se a queixa for anónima.
E,
portanto, não, não há perseguições. E o senhor Pedro Rebelo sabe-o muito bem e
disse: eram práticas do tempo da outra senhora. Nós somos a nova senhora. E
neste tempo de nova senhora, não há perseguições.
É
preciso é haver clareza. E há um momento em que eu não sei até que ponto é que
o próprio STAL não anda a fazer bullying aos funcionários das
bibliotecas. E é sobre isso que, aliás, a CGTP já recebeu um protesto. Porque
neste caso sim, obtivemos uma denúncia clara.”
Pedro Matias (Presidente da Junta de Freguesia da Charneca e
Sobreda):
“A minha intervenção decorre de ter vindo aqui
falar um munícipe falar daquilo que se passou numa gestão CDU anterior, durante
quatro anos, na junta de freguesia da Charneca de Caparica e Sobreda.
Havia dúvidas sobre aquilo que era a gestão de
recursos humanos. E hoje até está aqui o STAL… não sei se ainda estão ou se já
saíram. Mas se estão, era bom que ouvissem o que eu tenho para dizer.
Temos
dez trabalhadores da junta de freguesia que estavam à jorna, clandestinos. Foi
fornecido na última assembleia de freguesia, a todas as bancadas. Trabalhadores
que recebiam do “caixa” (e eu gostava de saber como ´que pagavam do “caixa”,
qual era a rubrica… os serviços não me conseguem responder, porque não é
possível). Não tinham vínculo absolutamente nenhum à junta de freguesia e nem
sequer tinham seguro de acidentes de trabalho. Se algum morresse, ou se
cortassem um braço no seu trabalho diário, o que é que ia acontecer?
Portanto,
o que me parece é que, ainda bem que vejo aqui o STAL, é a segunda vez neste
mandato. Devia ter vindo cá nos anteriores, em particular no anterior à junta
de freguesia ver esta pouca vergonha: que isto é uma coisa indecente, sem
palavras. Isto é sem palavras! Isto é tratar as pessoas de forma… não há, eu
não encontro adjetivos. Tratar um trabalhador desta maneira, isto é inqualificável.
Isto é o PCP à moda antiga. Isto é inqualificável!
E
vêm aqui acusar uma trabalhadora da câmara de bullying. Isto não é bullying!
Isto é escravidão [disse-o apontando para a lista dos dez trabalhadores da
Junta que trazia na mão]. E deviam cá ter estado no mandato anterior a dizer
que isto não podia ser. Na assembleia de freguesia! Aí é que deviam estar. Era
gestão CDU, não era? Não interessava.
Têm
de defender os trabalhadores. O STAL não é, não tem de defender o PCP. Tem que
estar ao lado dos trabalhadores. Todos! Todos os trabalhadores. Sejam filiados
no PCP ou noutro partido.
Este
é o problema. E nunca vi um sindicato fazer o que este está a fazer à
funcionária das bibliotecas. Atacar de forma indecente, inqualificável, uma
trabalhadora. Nunca tinha visto na minha vida! E sou filho de um sindicalista.
Da CGTP! Nunca tinha visto uma coisa destas.
Portanto, isto deixa-me indignado. E senhora
presidente, acho que é importante esclarecer isto à opinião pública. Isto não
pode continuar!
O que está aqui é vergonhoso e é inaceitável. E
mais, já cá deviam ter vindo no anterior mandato, e o senhor antigo
vice-presidente da câmara que nem o SIADAP fez aos trabalhadores (não avaliou
os trabalhadores). Deviam cá ter vindo denunciar isto. Isto é que deviam cá ter
feito.
Agora estas pessoas orquestradas, estamos em campa
eleitoral percebemos, não defendem o PCP. Sejam decentes. Defendam os
trabalhadores, que isso é que é importante.
Muito obrigado.”
Incomodados com esta intervenção, algumas das pessoas
vestidas de preto (que se presume serem trabalhadores das bibliotecas) resolveram
mostrar o seu descontentamento gritando frases do tipo: “25 de abril sempre! é
uma ditadura que está aqui! 25 de abril sempre!” perturbando o normal funcionamento da Assembleia Municipal
e acabando por sair após insistentes chamadas de atenção do presidente do órgão.
Estando em causa acusações tão graves como as atrás
referidas (seja o assédio moral referido pelo representante do STAL ou os atos
ilícitos na contratação de pessoal na freguesia da Charneca e Sobreda
denunciados pelo presidente da autarquia, da bancada do PS), estranhamente
nenhum dos outros partidos (CDU, PSD, BE, CDS e PAN) se manifestou… como se
fosse um assunto banal que não merecia que sobre ele se debruçassem. Em
particular o silêncio do PCP dispensa comentários.
*
“Há pessoas que se estão a aproveitar e outras têm
razão no que dizem. É só quererem... Isso é que é muito estranho... Não é
necessário despedir ninguém é só necessário separar pessoas...”
“O Stal está a usar os trabalhadores com fins
políticos e tem na biblioteca 2 ou 3 que cumprem ordens e viram aquilo do
avesso, embora o comportamento de alguns técnicos superiores ajude a que ganhem
essa força. Um deles tem experiência deste tipo de lutas porque veio do Alfeite
e está bem instruído.”
“Esta gente quer mesmo sangue. Seis delas entraram
para o Estado através da câmara para irem para os concelhos de residência. Uma delas
esperou ser reclassificada como técnica superior e assim que se viu como TS
pediu a mobilidade.”
“Há aqui muita gente que nunca quis trabalhar e
estão permanentemente de baixa… por isso a chefe os incomoda tanto.”
“Não tenho quaisquer razões de queixa da chefe. Mas
apoio os colegas que se sentem lesados, por solidariedade. Porque se um dia eu
precisar, também contarei com eles (espero).”
“É preciso cuidado com certas pessoas. São conflituosas
e sentem-se protegidas pelo PC. Reclamam de todo o trabalho que lhes é dado para
fazer. Dizem mal de tudo. Queixam-se por tudo e por nada, mas no tempo da CDU
estavam caladinhos, nunca se manifestaram, agora aparecem do lado dos mais
fortes e atacam em alcateia a chefe de divisão.”
“A chefe pode ter momentos de saturação. Também não
é para menos. Anda a ser acossada por todos os lados. Injustamente. Não merece
o que lhe estão a fazer.”
“É verdade que às vezes grita. Mas é uma pessoa muito
competente. Como é exigente, consideram-na ditadora. Mas trata-se apenas de
cumprir as tarefas. Havia por aqui muito laxismo no tempo do PCP. E os maus
hábitos são difíceis de mudar. Quem os tinha pensou que eram direitos
adquiridos… como sair sempre mais cedo, com desculpas às vezes mesmo estúpidas,
mas que eram aceites sem contestar.”
“Acho que o STAL anda a exagerar. Mas entre apoiar
a chefe ou os colegas, obviamente que estou solidária com os trabalhadores.”
Veja também as reações na rede social Facebook:
No meu mural
No grupo "Política para todos"
57 comentários:
Afinal parece que a Dora Costa voltou para o museu da Cidade mas a vida dela é fazer comentários no Facebook , falam alguns do trabalho até fazem trabalhos para as Colectividades que gerem tiram fotocópias etc e ainda estão no Facebook horas a postar coisas um tal senhor do futsal .
Como é que os directores continuam a dar guarida a esta gente.
Esta Dora Costa era muito amiga de um tal Mendonça tem as costas quentes leva o dia no Facebook agora virou para o tal do futsal que posta coisas na hora laboral. O Director Ávila e o vereador do desporto estão cegos .
O Zé das Couves no Seixal é conhecido pelo cara de pau no elevador do fala aos camaradas e já anda a fazer o fadinho para ficar lá como Vereador.
Dra. Ermelinda Toscano, vamos lá por os pontos nos iiis…
Que a senhora tenha tido problemas, enquanto chefia, com pessoas pouco certas da cabeça, não lhe dá o direito de inferir que nas bibliotecas de Almada se passa o mesmo. Ou seja, que o que se passa sejam delírios de gente pouco certa da cabeça. Aliás se há alguém pouco certa da cabeça é exatamente a chefia que passa a vida aos gritos e a mudar de ideias em relação ao trabalho que manda fazer, de um dia para o outro ou por vezes até da parte da manhã para a parte da tarde. Mas claro que a culpa é sempre do trabalhador que fez tudo mal ou entendeu tudo mal. Nas bibliotecas de Almada ora se vira para a direita, ora se vira para esquerda, ora ainda se vai em frente ou até para trás, conforme os humores da chefia e não de acordo com as necessidades do serviço ou com as opiniões dos técnicos responsáveis por executar determinado trabalho.
A chefia não é vilipendiada coisa nenhuma, quem são vilipendiados são os trabalhadores e não é de agora. É de há pelo menos 8 anos. Se há pelo menos 8 anos se vive um inferno nas bibliotecas de Almada, há quem tenha vivido o mesmo inferno há 20 anos atrás na Biblioteca de Palmela e depois nas BLX. Se não tem conhecimento do que se passou em Palmela e em Lisboa, deveria informar-se, pois ficará a saber que não foi bonita a forma como esta senhora teve que sair desses dois locais. E atente que não é quis sair ou saiu, é mesmo teve que sair.
Compreendo que questione porque só agora há denúncias públicas e porque só agora o STAL atue, mas isso terá que lhes perguntar a eles. Que é um facto que a anterior administração (presidente e vereadores) sabiam o que se passava, é. Que o STAL e a CT sabiam, também é um facto. Que o SSO sabia, também é um facto (aqui atende-se ao sigilo entre médico e paciente, mas seria possível contornar isso sem colocar ninguém numa posição desconfortável).
A dificuldade da denúncia formal tem a ver com questões económicas. Quem fizer uma denúncia formal mais tarde ou mais cedo terá que ter um advogado e um bom advogado de trabalho que saiba levar as coisas a bom porto e desmontar a teia de assédio que está montada (a chefia tem coniventes a quem dá benesses) paga-se bem. E não, não venha com a história que todos têm direito a um oficioso. Isso é verdade, mas sabemos muito bem que os advogados oficiosos só o são porque não têm trabalho e não têm trabalho porque lhes falta competência. Enfrentar um processo de assédio com o recurso a um advogado oficioso é pura loucura. No que respeita ao apoio do STAL às queixas crime, pois, não lhe posso tirar a razão… Não entendo porque não houve ainda este apoio.
Em relação aos 68%, é muito fácil a senhora fazer as contas. Basta ver quantos são os funcionários das bibliotecas e fazer a conta… Em relação a provas, não se preocupe que há bastantes e bastante consistentes.
Continuando...
Um abaixo assinado pode não ter valor legal, mas não é razão para a presidente de Almada ignorar o que se passa. Se ela própria refere que o assédio moral é crime, não se preocupando em averiguar o que se passa, está a ser conivente com o crime. E podem agir sem haver queixas formais. A chefe de divisão está em regime de substituição, portanto pode ser colocada noutro serviço (basta irem ver o CV dela que percebem que há vários serviços em que a senhora pode trabalhar sem desprimor para a própria). Se houvesse um “boy” para o lugar já esta chefe de divisão tinha ido à vida, como não há, a administração PS decidiu levar as coisas para o campo da política e fazer braço de ferro com o STAL, não se preocupando com o que se passa realmente nem com os trabalhadores.
E já agora como nota final, fazendo referência ao testemunho de alguém que diz o seguinte: “Há aqui muita gente que nunca quis trabalhar e estão permanentemente de baixa… por isso a chefe os incomoda tanto.” É curioso que a pessoa que mais baixas põe e que de trabalho faz pouco, seja uma das pessoas agraciadas com as benesses da chefia. É que se procurarem bem, essa pessoa que põe baixas atrás de baixas, nunca foi chamada a nenhuma junta médica e os atestados nem são sempre do mesmo médico… Ora aqui está uma boa coisa para a Drª Ermelinda se debruçar…
Outra pérola que não posso deixar de reparar “Havia por aqui muito laxismo no tempo do PCP. E os maus hábitos são difíceis de mudar. Quem os tinha pensou que eram direitos adquiridos… como sair sempre mais cedo, com desculpas às vezes mesmo estúpidas, mas que eram aceites sem contestar.” Agora é exatamente igual… a chefe é a mesma e o que faz agora já fazia antes.
É difícil é entender como é que o assédio moral por parte da chefia de divisão dura há tantos anos e ninguém faz nada (a CDU não fez e o PS vai pelo mesmo caminho).
O que se passa nas bibliotecas de Almada é muito grave e é lamentável que se use essa situação em guerras políticas e que vão todos cantando e rindo e assobiando para o lado e não haja um querer resolver a situação. Ninguém pretende que a senhora seja despedida, as pessoas só desejam trabalhar com rigor e lógica num ambiente saudável.
Vai trabalhar deixa de escrever merdas e fazerem perseguiçao aos trabalhadores das bibliotecas e não só.
Parece tem muito tempo na câmara para estar na internet a escrever comentários .
Porque escreve sem o nome verdadeiro?
A Loira ,fez um texto arranjado por 4 fulanas pois é .
A loira sem moral
Ao ver a lista para a direção dos bombeiros fiquei horrogorizado então que faz o Velhadas do Maia na lista quer mais tacho ,convites para ele e a mulher comerem a borla,sim porque ela só aparece quando há comida.
Uma lista cheia de comunas e uma que era do psd amiga íntima do Sr Neves.
Os bombeiros voluntários de Almada entregues aos bichos, e um tal Leonel. Os comunas atacarem nas instituições.
Caro Francisco,
Vamos por pontos...
Parece-me que a Dora, o Museu e o Zé das Couves e sei lá que mais que decidiu para aqui vir misturar, nada têm a ver a situação concreta do post do blog. Precisa urgentemente de fazer formação em literacia...
Vir para aqui dizer palavras feias demonstra muita falta de educação. Precisa urgentemente que alguém lhe dê educação e, já agora, lições de etiqueta (online e não só).
Quando estou a trabalhar não tenho tempo para andar em blogs ou redes sociais. Tenho um horário não convencional. É urgente alguém explicar-lhe que as coisas não são só pretas ou brancas, ou seja, não há apenas horários das 9h às 17h.
Está deveras preocupado com o meu nome verdadeiro e já que tem tanto interesse fique desde já a saber que me chamo Suzete Olinda em honra das minhas avós. Mas como pode ver, apesar de ser um nome com história é bastante feio e prefiro que me tratem por loira (cor do meu cabelo).
De burra nada tenho e não preciso que escrevam por mim. Aliás, 4 pessoas a escrever o mesmo texto resultaria numa bela salganhada... Talvez qualquer coisa do género das que escreveu, que nenhuma tem ponta por onde se lhe pegue.
A seguir vem falar dos bombeiros e sei lá que mais... Lá está com problemas de literacia outra vez! Essa dificuldade em perceber e comentar um texto significam aprendizagens mal consolidadas. Sugiro que volte para a escola e depois então venha escrever comentários.
Não tem que agradecer o diagnóstico das suas dificuldades! Sempre ao dispor!
Loira estúpida.
O PCP paga-lhe bem
Loira=Suzete olinda mesma doida!
São as iluminadas da biblioteca e de outros departamentos da câmara. Fazendo mal por inveja, dor cotovelo.O Stall paga bem
Mais uma faixa do Stal junto das bibliotecas. Mas estes não trabalham ? Temos nós trabalhar para eles?
Vítor Pinto Angélo mais um que nada fez como trabalhador da camera no entando recebia do teatro e da baixa.
Era gente desta que estava a ser parasita das autarquias ,já a mulher dele foi para comissão trabalhadores para se dedicar a não fazer nada .
Era bom que o director da cultura tivesse olhos abertos para o tal correia cuidado com esse macaco
Esse pinto angelo, funcionário da camara à 25 anosnunca meteu os pés a trabalhar n camara. Foi preciso ops ganhar e a Vereadora Teolinda ter tomates para o por não a trabalhar mas, pelo penos a estar no local de trabalho todos os dias. Apenas para dizer que tem a mulher burguesa a trabalhar na camara. Familia dela brutas vivendas na aroeira. O Pinto angelo era em 75 do MRRPPPupum.
Esse macaco do Pedro rebelo com cu de padeiro, tem bom lombo para trabalhar. mais um que há conta do stal descobriu a xugalem para não trabalhar. Arrotem descontem 1 por cento do vosso ordenado para os xulos do satll
Este Maia depois tanto tacho como não tinha convites para jantares a borla com a mulher lá faz parte lista dos bombeiros o homem não tem Vergonha devia era estar quieto bem mas assim sempre tem uns convites . A lista dos bombeiros é uma mini sede do PCP tirando uma do PSD .
Escumalha dita do pcp viveu bem à conta dos orçamentos da camara. Brutas vidas, brutas vivendas, brutas viajens. brutos BMW para as filhas de certos comunas.
Aquele palhaço que pertence a junta da caparica que veio trabalhar para o estado em 2017 anda a correr a por faixas contra os trabalhadores das bibliotecas e a gritar na ssembleia da camara contra o faszimo. O homem é um labrego como o peixeiro carlos rodrigues que se tornou comunista quando veio trabalhara a 5 anos para a camara. este dois labregos antes de virem pra camara nunca foram comunistas. autenticos oportunistas calões, tal como o sindicalista xulecos do stall
Claro que não como uma Isabel Queiroz ,apareceu no tempo do Judas andou a cheirar e lá foi para uma Colectividade como presidente com o marido agora até isto dá lucro comem bebem e depois pedem subsídios.
Os comunistas de 5 anos são uns xulos.
Os que andam a por faixas é complô com a Palitos tem inveja da dra. Parece que o Armando voltou para a biblioteca espero que o dr Ávila veja o que este matreiro é assim como o Raposo
O Rebelo e companhia andam desesperados até estragam os panos para culpar outros.
O executivo da Mega freguesia só se vê quanto vão no Natal dar prendas de resto não aparecem em parte alguma só um ou dois o fazem. A Garret quer é fotos.
Não correram com a Ana Borges e deviam quando fazia tantas intrigas agora anda a dizer mal do director Ávila mas na frente parece uma lambe botas , como metem uma fulana nas fotos tão mal vestida em até assinaturas de coisas em visitas as instituições.
A paulitos leva a vida no Facebook a dizer mal da câmara e no mural do vereador Matos onde ela lhe chamava nomes.
Será que no departamento da Paulitos não se trabalha ?
Está muito preocupada agora com as crianças esqueceu os filhos do marido quando eram pequenos tenham moral .
Piada as audiencias sobem com a canalha da PIDE de almada
Mais um comunicado falso do PCP dizendo que não houve festa para os filhos dos trabalhadores ,no entanto existe provas até directos no Facebook.
Tomem atenção ao Aníbal Moreira cuidado sra vereadora Silveira, com um Hugo que se diz psicólogo e outros elementos o edifício do Pragal está cheio de Bufos do PCP comunistas só para irem para a CMA.
Maria das Dores Meira acha que é autoridade manda chamar a polícia choque para a população que não quer as Dragas onde se preocupa o PCP com o ambiente e os Verdes agora o PCP nada diz.
PCP é o partido mais ipocrita e cinico Ai a xungaria do stal não se mete. Os verdes eram uma maneira dos xicos espertos arranjarem empregos nas camaras comunistas.
Começa com "Volto ao tema dos trabalhadores da rede de bibliotecas municipais de Almada..." e isso faz-me questionar: se tem que voltar a um tema, não será isso sinal que há qualquer coisa realmente a analisar? Recebe denúncias como "Há pessoas que se estão a aproveitar e outras têm razão no que dizem...", "Não tenho quaisquer razões de queixa da chefe. Mas apoio os colegas que se sentem lesados, por solidariedade...", "É verdade que às vezes grita…", entre outras, e acha normal que haja pessoas lesadas, pessoas com quem ela grita, pessoas que têm razão no que dizem? Afirma “Tendo presente o que se passou na Assembleia Municipal de 27-09-2019, mas, sobretudo, depois de ter reunido pessoalmente com alguns dos trabalhadores em causa, considero que é meu dever ajudar a clarificar a situação.” Pode-se saber porque sente esse dever? É funcionária das Bibliotecas, dirigente, tem algum papel nesta questão, conhece por dentro e não só através de “alguns” trabalhadores? E qual a percentagem desses “alguns” trabalhadores com quem reuniu? Reúne com trabalhadores porque faz parte de algum sindicato?
Concordo plenamente consigo quando refere que “Gerir pessoas é complicado, em particular quando se pretende rigor no cumprimento da lei e dos princípios, e do outro lado há quem julgue só ter direitos e poucos ou nenhuns deveres, para quem qualquer exigência da chefia é tida como uma forma de pressão intolerável, mesmo que seja mera obrigação funcional.” Segundo o Direito do Trabalho, ninguém pode ser acusado de contra-ordenação muito grave pela ética e rigor que aplicam em contexto laboral, com a natural postura exigente que se quer de uma boa chefia. Porém, e como ainda ontem se falava no programa 6a às 9, há uma grande confusão entre postura exigente e postura totalmente autoritária e desrespeitosa, actos estes muito graves. Estas últimas lideranças revelam, até, muita incompetência. Há maus funcionários em todas as equipas, incluindo chefias.
A solidariedade é algo que faz falta, sem dúvida, fica bem dizer “Talvez por ter passado por esta experiência, não posso deixar de me sentir solidária com a chefe da divisão de bibliotecas que tem estado a ser vilipendiada pelo STAL de forma ignóbil como se fosse uma vilã e todos os seus subordinados vítimas inocentes da sua maldade...”, mas há algo estranho nessa sua frase: então diz que todos os seus subordinados são vítimas, mas recebeu denúncias a dizer que não é bem assim? E são várias pessoas a queixarem-se de uma? É solidária só com uma? E com os outros não é? Vá lá, em época de bons sentimentos (sim, porque no resto do ano não vale a pena…) não faça isso, que deixa muita gente ainda mais deprimida. Ainda reforça “…admiro a coragem que tem tido pela persistente recusa em ceder à humilhação quotidiana de que é alvo....”??? Na minha perspectiva, parece-me triste, a dignidade far-me-ia querer sair de cabeça erguida. Se fosse assim tão excepcional dirigente, não iria perder tempo com funcionários que nada fazem e só metem baixa. Haverá, de certeza, lugar mais digno para desempenhar funções de tão altos conhecimentos e capacidades de gestão, sobretudo de RH. (cont.)
(cont.)
De seguida, lança uma série de questões:
“[No concreto, desde quando acontecem estas situações? A ser verdade, por que só agora as denunciam?]” Já foi vítima de assédio moral? Creio que não, caso contrário saberia a resposta. Aconselho vivamente o programa de ontem da RTP1 já aqui referido para poder ter uma pequena luz sobre o assunto.
"[Que casos são estes? Que provas existem?]” Óptimas questões, bravo! Para ter a resposta há que investigar, algo que, creio, até ao momento não houve qualquer interesse por parte das hierarquias superiores.
“[Se hoje se vestiram de preto e apareceram na AM sabendo que estavam a ser filmados, por que também não apresentaram uma denúncia formal identificando-se a si próprios e às sevícias de que têm sido alvo?]” Sabe que existe um abaixo-assinado já como denúncia, certo? Então poupemos as árvores e a papelada, sejamos amigos do ambiente… e da Santa Paciência!
“[Quanto significa em números absolutos esse valor relativo? Quantos são, efetivamente, trabalhadores das bibliotecas? Quantos são os que se queixam de assédio moral e, em concreto, a que ocorrências se referem?]” Essas perguntas deverá fazê-las ao Executivo. Será que têm respostas fundamentadas (que é muuuuuito diferente das respostas tidas até agora, ou pior, a falta delas).
“[Tantas vítimas, tantas testemunhas, tantas provas (dos crime cometidos e da conivência/inércia da autarquia, dizem… Quantas queixas-crime o STAL já apoiou?]” Esta também eu gostava de saber.
E terminamos em beleza, totalmente de acordo: “Estando em causa acusações tão graves como as atrás referidas (seja o assédio moral referido pelo representante do STAL ou os atos ilícitos na contratação de pessoal na freguesia da Charneca e Sobreda denunciados pelo presidente da autarquia, da bancada do PS), estranhamente nenhum dos outros partidos (CDU, PSD, BE, CDS e PAN) se manifestou… como se fosse um assunto banal que não merecia que sobre ele se debruçassem. Em particular o silêncio do PCP dispensa comentários.” Tanto ainda por perceber...
O Geraldes e a corja andam desesperados não leu a entrevista toda claro só as gordas . Se lesse percebia que diz respeito à expansão da capital . Bem contra a burrice deste nada se pode fazer contra a má fé muito menos e o que se pode esperar deste gajo .
O Stall faz panos á dúzia com o dinheiro dos contribuintes . Vai trabalhar Rebelo
O executivo da união freguesias de Almada só aparece nas fotos , os monos continuam , os buracos nos passeios são centenas houve uma corrida o mercado Natal a decorrer e vários buracos na praça é uma vergonha.Estranhamente o presidente não vai alguma assembleia municipal constatei pela transmissão da mesma.
Neste momento a ver a reunião de câmara o Zé das Couves é de uma péssima qualidade arrogante mas lá ganha uns 3000 no Seixal.
Mesmo hoje fazem nos perseguição.
Essa Clara Correia é uma fraude era bom o director Ávila ter em conta que está rodeado de cobras
O sr Antonio Faustino sempre com mentiras fazendo propaganda para enganar será que ainda não viu que o PCP não o mete nas listas.
Então a mulher dele uma tal Rosa vai vai psra o executivo da Mega freguesia sem morar nela estava na mesa saiu a pirosa da Garret elegem uma que nem mora nas freguesias da união Vergonha total
Parece que o Paulo Cortez o barbeiro de Cacilhas andava em desavenças com o PCP então o gajito que não vinha as redes sociais se lembrou de começar atacar e coitado até identifica. Deve fazer isto quando está bêbado .
Para quem não sabe o barbeiro o Cortez levou uma repreensão do PCP por não concordar certas coisas agora o moço anda com medo e vá por no Facebook tudo do partido comunista . Será que está com medo que os camaradas deixem de lá ir cortar o cabelo .
A mejera da Ana Tejim ou Borges diz mal do director da chefe divisão e depois vai para o Facebook dar elogios e chamar boss, depois sai vai ver com amiga palitos e contam a amiga pardaleca. Cuidado sr Ávila
O cara de rançoso do Joaquim Judas entra nos locais em Almada se estiver alguma pessoa que não gosta o trambolho nem diz bom dia , família de tachos está tudo colocado em câmaras comunistas a sobrinha Ana Olaio ficou na de Almada dizia ele que a CDU era diferente.
Esta semana assisti á maior ordinarice onde uma funcionária do PCP Sandra Elias chamou nomes a um funcionário da câmara por ele ter deixado o partido , ameaça muitas pessoas e está sempre bebeda a porta do centro trabalho , o responsável deste local um Gabriel nada faz , este local está infestado de bêbados. Segundo o sr ofendido o caso está entregue a PSP. Os comunistas andam desesperados atacam todos .Isto tem de chegar a comunicação social.
Uma Isilda Rodrigues comunista para rir meteu na associação Reddfoo era bom que vissem que esta não passa de uma oportunista.
Paulo Cortez era melhor ficares calado poois bem se ouvia o mal dizias do PCP e do Judas no dia a dia , também este tinha razão foi o prior presidente da CMA já teve. O tal que se diz preso político para ganhar louvores só lá esteve 48 horas.
Volto ao Paulo Cortez o barbeiro de Cacilhas o gajo diz que Cuba e a Venezuela é tão bom então vá para lá. Mas cuidado em Cuba ficam com mais de metade do que tens.
Ana Tejim ou Borges elogia tanto nas redes sociais o director chamo a isto o beijo envenenado.
Dora Costa o feijão frade que dizia mal do vereador Matos com complou da sua secretária Ana Graça e Clara Correia. Agora quando o encontram psrecem cadelas aluadas . Essa Dora Costa entrou para a cma por favores,a Tejim pela pardaleca e conta tudo . Será que o director anda cego ou lhe dão chá das bruxas
Mais uma vigarice numa instituição liderada por uma do PCP que pertenceu ao executivo da freguesia Charneca Sobreda. Apesar do comunicado nada explica do dinheiro público que recebeu e nada fez.Msis vira a tona sobre que se pagava quando o executivo da junta era cdu,avenças ao marido da ex presidente,gasolinas,almoços ao fotógrafo e jantares fora ordenado por meia dúzia de eventos onde só aparecia a VIP Luna. Mais instituições deviam ser investigadas como AIPICA ,onde um Artur Cravo metia a lavagem e portagens do carro , fora o que trazia , urpica etc. É vergonhoso dizerem honestidade , competência e ser mentira. Partido com telhados de vidro
Depois do comunicado vergonhoso do PCP só serviu para se enterrarem mais. Explicaram com defesa da dita sra mas nada sobre o dinheiro recebido. Ao ler os comentários uma verdade é certa o Judas fez um trabalho só de favorecimento aos amigos e péssimo para o Concelho exactamente como no Seixal. Favoreceu família e amigos ainda o faz colocando na Moita genro , filha , ex vereador do lixo e presidente da incrivel Almadense. O povo tem o direito saber onde pára o dinheiro
Onde pára o dinheiro da Curpic?
Depois de ver os vídeos que as amigas e funcionárias e directora da curpic vejo que foram os funcionários incumbidos a falarem ,pois não houve na reportagem da TV ninguém a falar que os idosos eram mal tratados. A sra presidente da curpic falou ,falou constei isso agora no vídeo mas nunca falou no dinheiro desaparecido. A reportagem não fala em maus tratos logo aqui se pode verificar que tudo foi encomendado , a rapariga nova que falou se forem ver a página da curpic verificam que é filha de uma trabalhadora amiga da directora ou seja da mesma cor como se ouve a senhora a falar no vídeo.
Espero que o ministério público descubra onde foram parar os 160.000.
dinheiro público . O mais espantonso é certa gente da CDU colocar estes vídeos e certo Comentário que li de um tal Victor Reis.
Para que entendam ninguém na reportagem falou maus tratos porque razão as funcionárias falam nisso ?
Depois de ver sossegadamente todos os vídeos pergunto : onde estão os 160.000.
Porque razão não explicaram onde anda essa verba.
Alguns dos tachos de gente de Almada :
Carlos Revés câmara municipal Seixal.
José Gonçalves câmara municipal Seixal
Jorge Cabral camara municipal Seixal
André Solha e mulher câmara municipal Seixal.
Joaquim Judas câmara Seixal ,Setúbal etc ..
Rui Jorge Martins câmara Municipal Moita ,adjunto genro Judas
Mara Martins actual presidente da incrivel Almadense câmara municipal Moita
Isabel Ferro câmara municipal Montemor
Sandra Elias câmara municipal Seixal
Allan Pereira câmara municipal Sesimbra
Paulo Mamede ,câmara municipal Sesimbra
Amélia pardal câmara municipal Loures
Ana Olaio filha arquitecto Olaio e sobrinha Judas . Ficou camara municipal Almada
Falta enunciar muitos mais um muito importante Ex vereador Rui Jorge o sr do Jaguar que está na Moita adjunto do vereador Cultura genro do ex presidente Joaquim Judas.
Este executivo tem de tirar imediatamente os chefes do antigo executivo de Vale Figueira. Sra presidente eles andam a fazer a folha a o executivo actual .
Enviar um comentário