Porque infinita é a vontade de sonhar e chegar sempre mais além… Espaço de convívio e reflexão onde as palavras são sementes que crescem livres de amarras.
A grande vitória sería encerrar estes antros do capitalismo e com isso libertar os milhares de funcionários que todos os dias são explorados pela finança. Aliás, com o fecho previsto de alguns balcões do BPI, os funcionários que irão começar a ser pagos pela segurança social, vão com toda a certeza sentir-se finalmente livres. É o sucesso do estado social, a libertação dos explorados. Não descansaremos enquanto existir um funcionário bancário, a nossa missão é salvá-los a todos.
A mim os bancos emprestaram dinheiro que não tinha, para comprar coisas que desejava, pediram-me juro por isso e cumpriram os contratos na perfeição, sem ameaças. Nunca me fizeram propostas desonestas do género emprestar 100 para pagar 80. Ofereceram vários produtos, mas criticar isso, que é a actividade deles, é ser absolutamente estúpido.
Felizmente, apesar dos criminosos que os roubaram e ocuparam no 25 de Abril, foram de novo entregues à iniciativa privada, que tem exercido efectiva concorrência. Serão até dos poucos casos em que a concorrência existe mesmo, apesar de durante anos terem sido pousio de políticos rascos, que andaram a pilhar clientes para financiar partidos, e a arranjar empregos para amigos.
De quase toda a nossa economia, são das actividades que mais se modernizaram, que apresentam regularmente inovação, que têm funcionários aplicados e onde se trabalha mesmo (não são uma espécie de assembleia municipal, onde se faz cera e oposição politica em horário de trabalho). E ainda conseguem distribuir lucros pelos funcionários, coisa que nenhuma câmara de esquerda alguma fez.
Por tudo isto, vir uma funcionária pública de um antro de parasitagem, vir insinuar acusações sobre os bancos, é de revoltar as pedras da calçada.
Zé Du, assim já em antecipação, vá lá bater com a testa nos postes, para ver se consegue escrever uma frase.
Desculpe que lhe pergunte, meu caro senhor Churchill: Mas o que é que tem a ver a sua conversa com o tentar adivinhar significados para uma pintura que alguém fez no chão à porta de um Banco? Havia necessidade de destilar tanto ódio em relação à autora do blogue? E, sobretudo, onde é que leu neste artigo e no que o antecede, insinuações sobre os bancos? As únicas acusações expressas são feitas por si, de forma torpe e vil por serem a despropósito e sem provas, quando acusa a autora do blogue de "fazer cera" e fazer "oposição política em horário de trabalho" além de trabalhar num "antro de parasitagem". Parece-me, isso sim, a juntar à completa falta de sentido do seu discurso sobre os bancos (que não tem ponta por orde se lhe pegue), que o senhor é uma pessoa demasiado nervosa, impulsiva e arrogante, sem educação e demasiado pedante. Para escrever o que escreveu, mais valia estar calado.
O Churchill enlouqueceu. Parece a Presidente da CM na Assembleia Municipal. Perdeu as estribeiras por uma coisa de nada e meteu as garras de fora. Só lhe falta começar a cuspir na realidade posi que virtualmente já para aqui veio cuspir asneiras que se farta. Por que será que está tão nervoso?
Estou espantado com os dotes de certos comentadores. Do Churchill em particular. Consegue ter visões... vê as palavras que não estão escritas neste artigo e adivinha o significado de uma mensagem que não foi expressa. Obrigado. Muito obrigado. E mais ainda, em pleno transe, consegue ter a certeza absoluta que no local de trabalho da visada faz-se cera (que dada a importância crescente que a igreja vai tendo em Almada até pode ser uma tarefa muito digna e útil ao desenvolvimentoe conómico do nosso concelho). Mas, por outro lado diz que as horas são ocupadas a fazer trabalho político (bem, ou se faz cera ou trabalho político, vejo aqui uma falha?)... Ah homem. Fantástico. Numa entidade parasita? Nesse caso tem de haver lá alguém que trabalhe (para haver um parasita tem que haver um "hospedeiro"). Já percebi: o Churchill faz cera o dia todo e no final, cansado, há outros a aproveitarem-se do produto do seu trabalho. Levam a cera toda e ele não ganha nada. É um infeliz... mas como sabe do que fala vem aqui denunciá-lo. Adorei.
Que lindo, a tia Ermelinda agora tem umas toscanetes.
Mais curioso ainda é a pose de virgens puras e cândidas. Estranho apenas que quando o Zé Du aqui aparece a chamar de bandido para baixo a toda a gente não se tenham manifestado.
Mas como em tempos a tia costumava dizer, tomem um chá de camomila que isso passa.
Há uma certa doença psicológica que dá nisto. Oscila entre a euforia e a mania da perseguição. Por um lado pensam que são os melhores (e têm sempre razão) e por outro que todas as críticas vêm sempre da mesma pessoa que se multiplina "ad eterno". Tem dó WC. Vai lavar-te!
Sr. Churchill As pedras da calçada se tivessem boca estavam boquiabertas de espanto, devia informar-se mais e ter mais calma, por exemplo pode ser contra a esquerda ou câmaras de esquerda mas dizer que um organismo do Estado distribuia lucros é um absurdo, como se o Estado devesse dar lucros ou pudesse legalmente distribuí-los. Já agora as AM não são em horário labora, pelo menos em Almada, continue mas acompanhado de chá de camomila ou erva cidreira ou tome um Valdispert (passo a publicidade). Saliento que não estou a defender a D.ª Ermelinda ou a CM de Almada mas sim a sua saúde psiquica e a minha paciência.
Sr. A. Manuel Absurdo é os organismos do Estado darem prejuízo, na minha opinião, claro! Sobre a possibilidade de distribuição, olhe que ela existe, vá lá ver melhor. Os SMAS de Gaia já o fizeram. Outra coisa é optar por não o fazer, o que é legitimo, mas sujeito a opção. Por exemplo, eu nuns SMAS com 300 pessoas, se com 250 se conseguir fazer o mesmo, preferia reduzir o quadro e distribuir o lucro pelos esforçados. Outras pessoas preferem passar de 300 para 350, dessa forma diminuir o desemprego em 100, mas reduzir a produção média de todos. Entre uma opção e outra, com o exagero da simplificação, está a forma liberal ou socialista de ver a questão. São as duas legitimas.
Tem razão com a correcção, eu não queria dizer Assembleia Municipal mas sim Assembleia Distrital.
«DEMOCRACIA LOCAL é um grupo de reflexão sobre o poder autárquico. Nele pretendemos debater, de forma construtiva e abrangente, todos os assuntos que dizem respeito às comunidades locais: da participação cidadã ao desempenho dos eleitos nos diversos órgãos existentes na freguesia, no município ou na região, passando pela apreciação da gestão corrente ao papel da oposição política.»
Por uma questão de princípio, este blogue não efectua “moderação de comentários”, consequentemente, a sua única administradora apenas se responsabiliza pelo teor dos artigos postados e respostas por si assinadas.
A porta está aberta a todos e todas que quiserem entrar. Serão sempre bem-vind@s se vierem por bem. Para ficar, exige-se apenas respeito por quem está.
Por isso, os excessos de linguagem, a utilização de calão, as acusações infundadas ou as ofensas gratuitas, são condenáveis e a autora demarca-se de quem as efectua.
Todavia, nenhum comentário será eliminado, como tal, apela-se ao bom senso, para que a sã convivência seja possível.
15 comentários:
A grande vitória sería encerrar estes antros do capitalismo e com isso libertar os milhares de funcionários que todos os dias são explorados pela finança. Aliás, com o fecho previsto de alguns balcões do BPI, os funcionários que irão começar a ser pagos pela segurança social, vão com toda a certeza sentir-se finalmente livres.
É o sucesso do estado social, a libertação dos explorados.
Não descansaremos enquanto existir um funcionário bancário, a nossa missão é salvá-los a todos.
também se aplica.
entramos com sapatos e temos que os entregar ao banco...
a saída é em roupa interior...
no fundo, a banca é a grande aliada dos gatunos que nos exploram até ao osso, como é o caso da CMA!
Isso não é a entrada do gabinete da cobra cuspideira,entras vestido, e sais nú.
Isto de ser parvo às vezes enoja.
A mim os bancos emprestaram dinheiro que não tinha, para comprar coisas que desejava, pediram-me juro por isso e cumpriram os contratos na perfeição, sem ameaças. Nunca me fizeram propostas desonestas do género emprestar 100 para pagar 80. Ofereceram vários produtos, mas criticar isso, que é a actividade deles, é ser absolutamente estúpido.
Felizmente, apesar dos criminosos que os roubaram e ocuparam no 25 de Abril, foram de novo entregues à iniciativa privada, que tem exercido efectiva concorrência. Serão até dos poucos casos em que a concorrência existe mesmo, apesar de durante anos terem sido pousio de políticos rascos, que andaram a pilhar clientes para financiar partidos, e a arranjar empregos para amigos.
De quase toda a nossa economia, são das actividades que mais se modernizaram, que apresentam regularmente inovação, que têm funcionários aplicados e onde se trabalha mesmo (não são uma espécie de assembleia municipal, onde se faz cera e oposição politica em horário de trabalho). E ainda conseguem distribuir lucros pelos funcionários, coisa que nenhuma câmara de esquerda alguma fez.
Por tudo isto, vir uma funcionária pública de um antro de parasitagem, vir insinuar acusações sobre os bancos, é de revoltar as pedras da calçada.
Zé Du, assim já em antecipação, vá lá bater com a testa nos postes, para ver se consegue escrever uma frase.
Desculpe que lhe pergunte, meu caro senhor Churchill:
Mas o que é que tem a ver a sua conversa com o tentar adivinhar significados para uma pintura que alguém fez no chão à porta de um Banco?
Havia necessidade de destilar tanto ódio em relação à autora do blogue?
E, sobretudo, onde é que leu neste artigo e no que o antecede, insinuações sobre os bancos?
As únicas acusações expressas são feitas por si, de forma torpe e vil por serem a despropósito e sem provas, quando acusa a autora do blogue de "fazer cera" e fazer "oposição política em horário de trabalho" além de trabalhar num "antro de parasitagem".
Parece-me, isso sim, a juntar à completa falta de sentido do seu discurso sobre os bancos (que não tem ponta por orde se lhe pegue), que o senhor é uma pessoa demasiado nervosa, impulsiva e arrogante, sem educação e demasiado pedante.
Para escrever o que escreveu, mais valia estar calado.
O senhor que se intitula WC anda um bocado para o nervoso. Porque será?
Seria bom sabermos as causas de andar assim um pouco para o taralhouco.
O Churchill enlouqueceu.
Parece a Presidente da CM na Assembleia Municipal.
Perdeu as estribeiras por uma coisa de nada e meteu as garras de fora.
Só lhe falta começar a cuspir na realidade posi que virtualmente já para aqui veio cuspir asneiras que se farta.
Por que será que está tão nervoso?
Estou espantado com os dotes de certos comentadores. Do Churchill em particular.
Consegue ter visões... vê as palavras que não estão escritas neste artigo e adivinha o significado de uma mensagem que não foi expressa.
Obrigado. Muito obrigado.
E mais ainda, em pleno transe, consegue ter a certeza absoluta que no local de trabalho da visada faz-se cera (que dada a importância crescente que a igreja vai tendo em Almada até pode ser uma tarefa muito digna e útil ao desenvolvimentoe conómico do nosso concelho). Mas, por outro lado diz que as horas são ocupadas a fazer trabalho político (bem, ou se faz cera ou trabalho político, vejo aqui uma falha?)...
Ah homem. Fantástico. Numa entidade parasita? Nesse caso tem de haver lá alguém que trabalhe (para haver um parasita tem que haver um "hospedeiro").
Já percebi: o Churchill faz cera o dia todo e no final, cansado, há outros a aproveitarem-se do produto do seu trabalho. Levam a cera toda e ele não ganha nada. É um infeliz... mas como sabe do que fala vem aqui denunciá-lo.
Adorei.
Que lindo, a tia Ermelinda agora tem umas toscanetes.
Mais curioso ainda é a pose de virgens puras e cândidas. Estranho apenas que quando o Zé Du aqui aparece a chamar de bandido para baixo a toda a gente não se tenham manifestado.
Mas como em tempos a tia costumava dizer, tomem um chá de camomila que isso passa.
Bye
Há uma certa doença psicológica que dá nisto.
Oscila entre a euforia e a mania da perseguição.
Por um lado pensam que são os melhores (e têm sempre razão) e por outro que todas as críticas vêm sempre da mesma pessoa que se multiplina "ad eterno".
Tem dó WC.
Vai lavar-te!
Anónimo
Concordo em absoluto, forneça o diagnostico à Ermelinda e ao Zé Du, encaixa que nem uma luva.
Obrigado pela ajuda
Outro sintoma da doença que o anónimo das 10:02 refere é a cegueira selectiva. E este Churchillzeco não se enxerga mesmo.
Xauzinho querido.
Sr. Churchill
As pedras da calçada se tivessem boca estavam boquiabertas de espanto, devia informar-se mais e ter mais calma, por exemplo pode ser contra a esquerda ou câmaras de esquerda mas dizer que um organismo do Estado distribuia lucros é um absurdo, como se o Estado devesse dar lucros ou pudesse legalmente distribuí-los. Já agora as AM não são em horário labora, pelo menos em Almada, continue mas acompanhado de chá de camomila ou erva cidreira ou tome um Valdispert (passo a publicidade). Saliento que não estou a defender a D.ª Ermelinda ou a CM de Almada mas sim a sua saúde psiquica e a minha paciência.
A. Manuel
Sr. A. Manuel
Absurdo é os organismos do Estado darem prejuízo, na minha opinião, claro!
Sobre a possibilidade de distribuição, olhe que ela existe, vá lá ver melhor. Os SMAS de Gaia já o fizeram. Outra coisa é optar por não o fazer, o que é legitimo, mas sujeito a opção.
Por exemplo, eu nuns SMAS com 300 pessoas, se com 250 se conseguir fazer o mesmo, preferia reduzir o quadro e distribuir o lucro pelos esforçados. Outras pessoas preferem passar de 300 para 350, dessa forma diminuir o desemprego em 100, mas reduzir a produção média de todos. Entre uma opção e outra, com o exagero da simplificação, está a forma liberal ou socialista de ver a questão.
São as duas legitimas.
Tem razão com a correcção, eu não queria dizer Assembleia Municipal mas sim Assembleia Distrital.
Obrigado pela preocupação com a minha saúde.
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