Diz-se:
Cerelidade?
Ou
Celeridade?
Para o senhor Presidente da República, Cavaco Silva, assim o disse aos microfones de uma estação de televisão que o entrevistou hoje mesmo, a opção certa é:
Cerelidade!
Qual é a sua?
Porque infinita é a vontade de sonhar e chegar sempre mais além… Espaço de convívio e reflexão onde as palavras são sementes que crescem livres de amarras.
9 comentários:
Ora cá está D. Minda no seu melhor. Ou por outra, naquilo que melhor sabe e gosta de fazer: desfazer os outros para (tentar) afirmar-se a si própria!
É sabido que o Sr. Presidente da República (de quem não gosto nem um bocadinho, sublinho desde já!), tem algumas dificuldades de expressão. É verdade, às vezes custa mesmo a perceber o que diz. Também é verdade que celeridade é celeridade, não é cerelidade! Verdade, verdadinha. Mas será isto motivo para achincalhar, como D. Minda aqui vem fazer? Será mesmo que esta questão é motivo para tanto gozo (será masturbação intelectual?) por parte de D. Minda.
Senão, vejamos como no melhor pano pode cair mesmo a nódoa. Diz o povo, sempre com razão, que quem tem telhados de vidro se deve abster de atirar pedras ao vizinho. E D. Minda tem os telhados mais do que de vidro, são mesmo de cristal! Puro e frágil, como deve ser o cristal. Querem ver? Então vamos lá a alguns exemplos (apenas alguns):
No post “Sítio das Fontes (Estômbar)”, D. Minda escreve, num português de qualidade mais do que questionável, o seguinte: [...] “Aconselho a que, se vierem por estas bandas, passem também por cá” [...]. A srª “aconselha a que”, D. Minda? Que português é este? Onde aprendeu a escrever assim?
Outro exemplo: no post “Barragem do Arade (Silves)”, D. Minda termina a sua sugestão de viagem até à barragem do Arede escrevendo: [...] “Ideal para passar o dia com a família, a descansar e disfrutar da calma e beleza do local.” Disfrutar, D. Minda? O que é isso em português? Sabe qual é a definição para este termo, disponível no Dicionário on-line da Língua Portuguesa da Texto Editora? Não sabe? Então vá lá ver o que quer dizer disfrutar.
Finalmente, o terceiro exemplo de muitos que poderia aqui trazer. No post “Que partido é este que tem governado Almada?”, D. Minda escreve outra pérola da língua portuguesa. Querem ver? Reza assim: [...] “Custa-me ainda a crer, sinceramente, que um partido que teve (e ainda terá) no seu seio tanta gente que sofreu na pele represálias e torturas indescritíveis para ajudar a derrubar a ditadura em Portugal, pratique hoje, trinta e seis anos passados sobre a Revolução de Abril, atitudes de génese semelhante àquelas que tanto condenou” [...].
Esta é logo duas numa só! A primeira: então os comunistas que lutaram pelo derrube do fascismo sofreram na pele represálias e torturas para (!!!) ajudar a derrubar a ditadura? Que grande incentivo! E eles foram nessa? Bolas, devem mesmo ser considerados mártires.
A segunda resumo-a a uma pergunta: as atitudes praticam-se? Desde quando?
D. Minda, enxergue-se de uma vez por todas! Como já lhe disse de caras numa qualquer intervenção anterior, você, ao contrário do que pensa se si própria e quer a todo o custo fazer parecer aos outros, não presta. A srª é má, é mesquinha, os seus verdadeiros interesses são obscuros e falsos.
Prossiga lá livremente a expressão da sua opinião, como tem todo o direito a fazer (independentemente dos disparates que diga), mas não agrida os outros de forma gratuita apenas para tentar o auto-elogio que, como demonstro em três simples exemplos, a si lhe ficam mesmo mal!
Caro Anónimo das 11:03,
Com que então, resolveu aparecer, mais uma vez. Travestido de cobarde anónimo, como não podia deixar de ser. E com um comportamento cada vez mais disfuncional.
Parte de uma simples chamada de atenção para uma gafe do PR (sem qualquer juízo de valor sobre o carácter de CS, porquanto inócua) e transforma-a num cenário de pura demência, como justificação para me depreciar em termos pessoais, afinal o verdadeiro e único objectivo do seu insano comentário.
Julga, então, que me faz passar algum vexame com as críticas que aponta? Coitado! Mas acha mesmo que alguém liga àquilo que um reles anónimo escreve? Sinceramente…
Louvo o trabalho de pesquisa, digno de um mui atento “observador” deste blogue, para encontrar as falhas apontadas. “Quem não tem nada que fazer, faz colheres” e você, em vez de colheres, tem como razão de ser da sua pobre existência, andar a ofender-me (quiçá na esperança de que isso o engrandeça), vá lá saber-se porquê. Todavia, lamento dizer-lhe que tanto esforço serviu, apenas, para mostrar quão doentia é a sua mente. Pensa mesmo que me iria incomodar com acusações que mais não são do que o reflexo de uma pesada frustração?
A seguir à palavra aconselho, havia um artigo a mais? Havia sim. Escrevi disfrutar em vez de desfrutar? Assumo-o.
Mas quem se julga você para considerar essas gralhas como sendo a demonstração seja do que for? Idiota!
Embora deva ser “demasiada areia para a sua camioneta”, não posso deixar de lhe perguntar: conhece a expressão “as atitudes ficam com quem as pratica”? Pois… Talvez não saiba mas era bom que se informasse, as atitudes têm três componentes básicas: cognitiva, afectiva e comportamental.
E é a forma como estes elementos se ligam entre si, e de como se relacionam com o meio social, que dá mais ou menos coerência aos sentimentos e reacções dos indivíduos. Ora, você denota um claro problema a este nível. Por isso não adianta dar-lhe mais conversa e, definitivamente ficamos por aqui.
D. Minda, doente ou não, idiota ou não, cobarde ou não (tem piada como para si só alguns anónimos são cobardes; outros são tão bonzinhos, tão bonzinhos ...), outro qualquer insulto que queira dirigir-me ou não (a única coisa que você faz verdadeiramente bem é insultar quem de si discorda ou quem a critica!), cá estou, sem colheres para fazer, mas com muita atenção ao que você diz e escreve (isso dói-lhe? Tendo em conta o seu carácter malevolamente narcisista, até devia agradar-lhe. Mas estamos sempre a ser surpreendidos ...).
Esqueceu-se de uma das minhas críticas. Assumiu dois erros, verberou uma como não erro - ahhhhh D. Minda, D. Minda, se não o tivesse feito eu ficaria deveras desiludido - mas esqueceu-se de uma das minhas críticas (e poderiam ter sido muitas mais). Esqueceu-se do para, D. Minda. Também é lapso, claro. Não pode ser mesmo de outra forma. Lapso, indiscutivelmente. Mas para quem é tao puro, tão purista, e detentor de todas as verdades absolutas como a srª, pergunto eu na minha demência mental avançada: não serão lapsos a mais?
Ainda por cima, numa srª que, de forma malévola e não inocente como agora vem querer fazer crer, não se poupa ao trabalho de escrever no seu blog o que escreve a propósito de um deslize do Sr. Presidente da República. Ou você julga-se mesmo acima de qualquer crítica? Só pode criticar? É isso mesmo, você é tão competente, justa e honesta - qual Deus reencarnado na Terra! - que ninguém tem direito a criticá-la.
Mas os idiotas e cobardes estão-se nas tintas para tais determinações divinas, e a prova disso aqui fica. Uma vez mais. E pode crer e escrever, D. Minda, enquanto me apetecer, enquanto não decidir votá-la à mais completa ignorância (que é aquilo que você merece), enquanto me divertir vir aqui "cascar" em si, assim farei. Não serão jamais os seus insultos gratiuitos que me afastarão deste estado de alma. Aliás, devo dizer-lhe que os seus insultos são, para mim, verdadeiros elogios. É precisamente por essa razão que, da minha escrita, você jamais lerá a mesma baixaria com que me trata a mim.
Mas cada um é como cada qual. Uns idiotas, outros iluminados. É a vida, como diria o outro de má memória ...
Mais uma argolada da D. Minda.
O que vale é que já estamos habituados.
Realmente esta senhora está a ultrapassar as regras do bom senso e a atirar-se para fora de pé.
Um dia quer regressar à superfície e é tarde.
Este anónimo tem toda a razão e é isso que lhe dói, D. Minda.
Os argumentos válidos esgotam-se e depois ofende.
Tem graça esta puritana senhora.
Leia o desfrecho desta triste história no artigo de dia 31-07:
http://metoscano.blogspot.com/2010/07/apanha-se-mais-depressa-um-mentiroso-do.html
Descubra quem é o anónimo por detrás destes comentários e qual é o seu verdadeiro carácter...
Argolada da D. Minda?
Ou, antes, argolada de quem julga que por estar escondido atrás do anonimato pode dizer o que bem lhe apetece?
Gentinha pobre de espírito que não sabe fazer outra coisa senão dizer mal de quem ousa criticar dando a cara.
Uma figura pública como o Presidente da República deveria ter mais cuidado quando fala. Gafes destas podem não ter relevância, é um facto (só que esta é uma entre muitas!) mas acabam sempre por ser alvo de chacota.
E criticar com humor passou a ser crime nesta terra? Por alguns comentários anteriores parece que sim.
Tanto assim é que tiveram logo de apresentar a lista de gafes que a Minda já aqui cometeu. E depois? Um blogue é, por acaso, um tratado de linguística? Querem comparar a Minda ao Presidente da República e ao impacto daquilo que cada um diz? Sinceramente... É mesmo só para "arreliar" que esta gente aqui vem... desculpem a expressão, mas "se não é do cu é da calças". "Vão mas é trabalhar, pá!", como dizia o outro.
Ana Paula:
Eles bem tentam, mas "não dão uma para a caixa".
;)
Carlos:
Estas intervenções têm, de facto, um único objectivo: irritar-me.
às vezes quase que o conseguem. Mas, respiro... volto a respirar... olho a paisagem da minha janela sobre o estuário do Tejo e recupero rapidamente.
Por isso, nunca vão conseguir. Com este horizonte arranjo sempre forças para ir frente. Abençoado rio.
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