"Carapaus alimados" com batatas cozidas (dos campos de Monchique) e salada de tomate e pimento (das hortas de Porches), tudo temperado com alho e um fio de azeite, coentros e orégãos. Um almoço simplesmente delicioso. Provem... verão que é de "comer e chorar por mais". E podem repetir a dose. O preço é o mesmo.
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15 comentários:
Há grandes empregos,e é por esta e por outras que qualquer dia não existe função publica,se todos os funcionários públicos passa-cem metade do ano em formação outra parte de atestado outra em ferias,isto não há dinheiro publico que aguente.
Há grandes vidas,com o tempo nque sobra dis mal dos outros, é obra!!!!.
Peço desculpa (passessem)
Caro anónimo:
Metade do ano em formação = 6 meses + metade do ano em férias = 6 meses + metade do ano de atestado = 6 meses = 18 meses. Um ano, efectivamente, prolongado... de 12 passou a ter 18 meses.
Além de não saber fazer contas, deveria frequentar umas aulas de português. É que aquela palavra que emendou não era o único erro ortográfico do seu texto.
Quanto ao resto... não merece qualquer resposta.
e mesmo a correcção não está certa. Ignorante.
Neste "post" não indica que emprego e almoçarada estejam em consonância, como sugere o anónimo de ontem, curiosamente em outros "post's" indiciam que há passeio misturado c/ formação todo o ano e assim a Minda é uma privilegiada na função pública, ao contrário dos da adm. local ou outros serviços que não usufruem nem 1/5 dela; ao expor abertamente tal situação até induz em erro os visitantes, pois tal parece um exagero, e tomam indevidamente o todo pela parte.
António Manuel
António Manuel:
O almoço em causa nada tem a ver com emprego, até porque estou de férias (um direito que me assiste).
Quanto ao ser uma privilegiada, não tenho qualquer problema em admitir que o sou, pois gosto muito do que faço. E no que toca a ordenado, tenho aquele que a lei permite para um cargo de direcção intermédia de 1.º grau.
Reconheço que devia ter mais cuidado com a ortografia, até agradeço a chamada de atenção, sou uma pessoa humilde que reconheço os erros, uns porque escrever no autocarro não é fácil e a atenção que nos envolve e ficar com alguma privacidade também não ajuda, outros são mesmo por ignorância, passei a maior parte da minha vida a trabalhar não tenho formação superior, mas não sou burro como o senhor sábio afirma. Mas estou feliz porque mesmo com erros não deixa de ser verdade o que afirmei, já agora relembro que a D. Ermelinda também ela outra sabia, só se for na ortografia pois na vida o que apresenta é uma troca tintas, por exemplo na assembleia de freguesia de Cacilhas vou contra uma moção, dois dias depois votou a favor a mesma moção na Assembleia Municipal, de facto o burro sou eu. Já agora tenha umas boas férias e muita saúde.
Gostei da observação do último anónimo.
Caro anónimo (das 23:05),
A humildade só lhe fica bem. Mas o discurso utilizado, admitindo ser ignorante mas insurgindo-se contra quem o afirmou, não deixa de ser contraditório, até quando refere que não é burro embora, todavia, cometa calinadas atrás umas das outras como adiante veremos.
E não deixa de ser estranho querer fazer-nos crer ser uma pessoa simples (humilde e trabalhadora) e andar a pavonear-se de computador portátil no autocarro a consultar blogues e a fazer comentários, o que implica acesso a internet móvel.
Quanto a ficar feliz por achar ser verdade o que afirma, lamento desiludi-lo… nem antes (no seu comentário anterior) nem depois (no comentário em causa) o senhor sabe o que anda a dizer. Mente com descaramento (apenas porque é anónimo) e quer passar por esperto como se tivesse muita razão.
Sobre a Assembleia de Freguesia, cujo documento nem sequer identifica (1.º erro), presumo que se refere ao voto de pesar sobre o falecimento de Rosa Coutinho (2.º erro: não era uma moção).
Partindo do princípio que é essa a votação a que alude: não votei a favor (3.º erro), abstive-me! E expliquei porquê.
Na Assembleia Municipal votei a favor sim, com declaração de voto. E lá estão os esclarecimentos devidos.
Ambas as posições por mim assumidas podem ser consultadas nos seguintes blogues: «O meu diário na Assembleia Municipal de Almada» e «Fazer melhor por Cacilhas», cujos links estão na coluna da direita do Infinito’s.
Por isso, apesar de eu não pretender ofendê-lo, é caso para dizer: pode não ser burro mas mentiroso é, como fica provado. Agora qual é o objectivo que o move?… isso já não sei. E, sinceramente, pouco me interessa. (afinal quem anda a trocar as tintas é o senhor… de tal forma que já nem sabe distinguir cor nenhuma).
E porque sou educada, retribuo-lhe os votos de boa saúde.
Perverso:
Gostou? Ora ainda bem... Assim poupa-me a resposta pois serve-lhe a dada ao seu antecessor.
Boa tarde.
Gostei, repito.
Julgo, na minha modesta opinião, não ser proibido gostar.
Se fôr, tenha a bondade de me esclarecer.
Obrigado.
Perverso:
Gostou e repetiu? Mas alguém o proibiu de gostar do que quer? Goste à vontade e repita quantas vezes quiser.
A resposta será sempre a mesma... Ou melhor, passará a ser nenhuma, dado que bastou a primeira.
Bom fim-de-semana.
D. Minda
A repetição do seu comentário é algum sinal de incerteza?
De precipitação?
Bom fim de semana também para si.
Perverso:
Confundir um simples erro do blogger (que duplicou a resposta ao comentário anterior) com incerteza e precipitação... coitado! é mesmo de quem está confuso e não sabe o que mais dizer.
De qualquer dos modos fico-lhe grata pela chamada de atenção. E no imediato vou corrigir a situação ficando aqui registado o ocorrido para que a sua "ilustre observação" não fique descontextualizada.
E que conste em acta, por favor.
Obrigado.
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