Desde o seu aparecimento em setembro de 2010, mas com maior
incidência nestas duas últimas semanas, e com particular destaque ontem e hoje,
têm aparecido por aí umas pessoas muito preocupada em catalogar a área política
(mais partidária, diga-se!) de intervenção da Plataforma de Cidadania de
Almada.
Esta necessidade em identificar-nos com determinado partido
é, todavia, pouco consistente que tanto nos “colam” ao PSD ou ao CDS como,
agora, ao PS. Perguntarão: e, então, o BE e a CDU, porque não aparecem no leque
das hipóteses? É que são dessa área os pretensos “analistas políticos” que a tão
brilhantes conclusões chegam.
Contudo, na ânsia de nos rotularem, tropeçam na iniquidade
da sua própria apreciação e apenas nos mostram como, afinal, tão pouco (ou mesmo
nada) conhecem dos movimentos cívicos informais de intervenção política e
deixam a nu a sua maior fragilidade: a difícil relação que mantêm com a prática
da democracia.
Por isso não entendem que, quando se luta por causas e se
pugna pela efetiva defesa de determinados princípios de Justiça e Liberdade (sem
os subjugar a interesses mesquinhos que têm no indivíduo, mais do que no
coletivo, o centro da sua atividade), é possível manter entendimentos com todos
os quadrantes políticos e, respeitando a ideologia de cada um (mesmo que não se
concorde com ela), desenvolver ações políticas de âmbito apartidário.
A Plataforma de Cidadania é, portanto, para que conste, apartidária
mas não apolítica. Cada um do seus membros tem diferentes origens políticas e
alguns são mesmo membros ativos de partidos políticos. Dos cinco fundadores
temos dois militantes (um do PS e outro do BE), uma ex-bloquista e dois outros
nunca foram inscritos em nenhum partido político, embora sejam simpatizantes do
BE (todavia, muito desiludidos com o que se passa em Almada). Contudo, entre as
muitas dezenas de apoiantes, existem pessoas de todos os quadrantes, da
esquerda à direita. Se isso faz muita confusão a certas pessoas… paciência! Vamos
continuar a ser assim.
Carmen Godinho
Ermelinda Toscano
José Agostinho
Manuel Barão
Paulo Ataíde
«»«»«»«»«»«»«»
Terminamos o artigo de hoje com o texto «OS SECTÁRIOS», de Carlos Carujo:
«Os sectários armam-se cegamente de uma certeza e sentem-se ameaçados quando alguém a questiona. Cada pergunta ou crítica é um golpe que há que fazer pagar caro. Defender a sua dama é desqualificar o/a crítico/a: há sempre um diletante ou um traidor, em acto ou em potência, naquele que não pertença à agremiação. Vivem como peixe na água numa cultura de anti-debate político em que haja claques mais do que argumentos.
Os sectários olham para quem está perto de si como se estivesse ao serviço do inimigo e sempre pronto a destruir o que eles abnegadamente constroem.
Os sectários estreitam a camaradagem ao tamanho da sua mesmidade.
Os sectários são tão inseguros quanto fervorosos. Duvida-se que tal orgulho identitário resista às encruzilhadas do tempo, que uma certeza assim cultivada seja sólida, que uma unidade assim construída possa ser cimento promissor.
Os sectários, como as ervas daninhas, crescem espontaneamente nas organizações. Há mesmo quem diga que o sectarismo é a doença infantil da militância. Assim, em princípio, não seria por demais perturbador que o sectarismo fizesse parte da flora organizativa. Só que a sua força tende a tornar dominante o sectarismo enquanto princípio de exclusão.
A diferença está na atitude que se mantenha perante ele: pode-se ensaiar desconstruí-lo de diversas formas ou procurar protegê-lo já que os sectários serão militantes exemplares ao serviço das direcções. Isto ainda que o instinto de sobrevivência aconselhasse a fugir dele já que uma organização que cresça à sombra do sectarismo isola-se e afasta outros/as. Os sectários sentem-se os melhores militantes do mundo. E no entanto…
Não há antídoto seguro para o sectarismo. Apenas lutas permanentes pelo reinventar da criatividade militante e dos agenciamentos colectivos.»
39 comentários:
Depois de tantos anos a militar em partidos radicais, que apoiam terroristas (como a ETA), assassinos (como das FP25) e toda a espécie de ditadores circunstanciais em função do momento (os já se esqueceram que a UDP adorava o Kadafi, só porque ele odiava os EUA?), falta-vos aquela coisa espantosa que é perceber que a política activa implica negociar, e ninguem leva para casa tudo aquilo que pretendia à partida.
Depois de umas eleições, o papel dos vencedores é de governar, da oposição relevante é de criar alternativa, da sociedade de estar alerta e criticar.
Como em tudo na vida há quem faça isso de forma séria e outros não.
Serve para a Maria Emilia, para o mobbingado (que visto neste blog parece um exemplo de perfeição!) e para todos oscilações e apoiantes da tal plataforma (seja lá isso o que for!).
Quando se passa tudo para a calunia pessoal, fica de todo impossível voltar atrás e ter uma conversa aberta. Ninguem mais conseguirá aceitar os argumentos dos outros.
E esse será nesta altura o vosso pecado capital.
Para todas as discussões entraram contra as pessoas, e não contra as ideias.
Neste momento sobra o Pena do CDS, mas se a discussão fosse o casamento gay ou o aborto eu não duvido que em pouco tempo iam ficar inimigos figadais, e que a Ermelinda ia dizer que lá na familia dele isto e aquilo, quem sabe uma bisavó tenha feito alguma coisa (com base em suspeitas).
Se a Ermelinda muitas vezes andou a pisar o risco, o alter ego Carmem gosta mesmo é de dançar do outro lado, ainda por cima com argumentos muito básicos.
Começaram por nos ignorar.
A seguir riram-se de nós.
Agora estão a combater-nos... a maior parte das vezes de forma cobarde e anónima.
Mas, a seguir, sabem o que vai acontecer?
Tal como Ghandi dizia: NÓS VAMOS GANHAR!
Ou seja, a verdade vai vir ao de cima e os resposáveis serão penalizados. Refiro-me ao que se passa na CM/SMAS de Almada, obviamente.
Há que acreditar que a Justiça é possível!
E que outro ciclo de governação autárquica chegará em 2013... porque os almadenses estão a começar a abrir os olhos e já não vão nas histórias da propaganda comunista.
Vamos continuar em frente o nosso caminho. A bem da Liberdade e da Democracia. Por Almada.
Oh Carmen!
Tudo isso são coisas muito louváveis, mas se vocês julgam que todos os partidos são maus, como é que estão a perspectivar um novo ciclo político?
Ou estão a apelar aos que faltam na vossa lista de hoje?, como o PND ou os monárquicos?
Em relação o vosso novo lema, não considerem a gandisse apenas pelos filmes românticos.
Milhões de pessoas morrem ainda hoje na Índia, muitos anos depois de vários familiares Gandhi passarem pelo poder (que não sendo uma monarquia parece!).
Além disso compararem meia dúzia de gatos pingados de Almada com o Gandhi é de uma presunção irreal.
Se a ignorância fosse música, estes anónimos (ou este anónimo!?!)formavam uma orquestra sinfónica.
A Plataformna de Cidadania não é contra os partidos políticos mas contra quem, nos partidos políticos, age por incompetência, interesses pessoais ou cega obediência partidária.
A Plataforma de Cidadania é contra esta gestão autárquica da CDU aqui em Almada na parte referente às vigarices e crimes cometidos.
A Plataforma de Cidadania é contra a forma subserviente como se tem feito oposição em Almada.
Mas a Plataforma de Cidadanai acredita, também, que com cidadãos exigentes contribuiremos para ter políticos exigentes.
E muita coisa está a mudar em Almada, nomeadamente ao nível interno dos partidos, que prenunciam um novo ciclo político autárquico em 2013.
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A prova de que esta gente ensandeceu é dizer que nos estamos a comparar a Ghandi apenas por usar uma frase sua. Mas que estupidez!
Oh Carmen deve ser por estares tão longe, tolda-se-te a memória.
Estás enganada. Estás a ver o filme ao contrário. Pelo menos no que a mim diz respeito: comecei por te combater, passei à fase do rir-me a bandeiras despegadas, e agora ... a maior parte das vezes ignoro-te. Não sempre, como se comprova, mas a tendência actual é essa, ignorar-te.
Portanto, como já uma vez te sugeri, deixa lá o Gandhi descansar em paz lá onde quer que o homem esteja, e não invoques o nome do homem em vão.
Logo após a morte de Mao Tse Tung apareceu lá pela China um grupo de "maoistas", entre os quais a própria viúva do líder, que parece que se armaram aos pingarelhos para tomar o poder lá pelas paragens da "grande muralha".
A coisa correu mal, o golpe falhou e o grupito ficou conhecido mundialmente como o "Bando dos Quatro”.
Aqui em Almada não temos um "Bando dos Quatro" (pelo menos que se saiba), mas quem sabe se por inspiração naquele célebre grupo chinês, parece haver para aí alguns interessados em instituir a "Pandilha dos Cinco". Quem sabe se não mesmo a "Pandilha dos Cinco Sectários" (já vão perceber a nuance).
Esses mesmo, os cinco que se reclamam de uma chamada "plataforma" (seja lá isso o que for). Só que cá para mim, há nisto uma diferença abissal: é que se a História registou para a eternidade o "Bando dos Quatro" lá da China, a "Pandilha dos Cinco" (por enquanto sem Sectários), por mais que estrebuche, berre, verborreie, insulte, calunie e difame, jamais conseguirá um lugarzinho por muito pequenino e escondidinho que seja, nos anais da História. Exactamente por isso: ao contrário de Ghandi, vocês pandilha começaram por ser combatidos, mas depressa o vosso destino revelou que o vosso ponto de chegada jamais será a vitória, mas obviamente a ignorância pura. Ninguém se lembrará desta "Pandilha dos Cinco". Mesmo que continuem, e vão continuar, olá se vão, as lancinantes declarações pretensiosamente "grandiloquentes" de Carmen Godinho e su esposo (e outros). ... continua
Continuação
Quanto aos sectários, o que te quero dizer é que acertaste em cheio. Na "mouche" como dizem os franceses. O texto de Carlos Carujo que aqui é reproduzido assenta-vos, a vocês pandilha, que nem uma luva! Certamente sem vos conhecer de lado nenhum, o autor acerta em todas. Querem acreditar que ao ler o texto, e à medida que avançava pelas reflexões do filósofo, apenas me vinha à memória uma coisa? E sabem que coisa é essa? Pois sim, nem mais, a tal dita de "plataforma" e os seus "cinco pandilhas". Nem mais. Vai-se ver até foi precisamente por isso que publicaram o texto numa letra tão miudinha e a azul. Vai-se ver e …
Daí que bem pensado, enquanto a História não se encarregar de vos remeter à mais obscura das ignorâncias, ficam baptizados por mim como a "Pandilha dos Cinco Sectários". Hein, que me dizem? Concordam? Porreiro, pá, como diria o outro para o outro ...
Finalmente, apenas uma ajudinha ao apartidarismo propagandeado pela Carmen Godinho. Para se ser apartidário é necessário não passar o tempo a atacar os partidos políticos (todos). Quando se passa o tempo a fazer isso, e é isso que tu passas o tempo todo a fazer, são todos uns malandros, e este blog está cheio dessas conversas (todos menos o CDS-PP … xiiiiiiiiii, lá vou ser acusado de tentar colar esta gentinha da tal “plataforma” a um partido político. Juro, jurado, que não é a minha intenção) não é de apartidarismo que deves falar, mas de anti partidarismo, que é algo completamente diferente.
O teu esposo já veio, eu sei, deitar alguma água nesta fervura. Mas não a suficiente para me impedir de qualificar o teu apregoado "apartidarismo" como o mais puro oportunismo. O som das duas palavras é muito semelhante, se calhar por isso confundiste-as.
É mesmo estranho (ou se calhar não é tão estranho assim) que existindo legalmente registados no Tribunal Constitucional 19 partidos políticos, vocês tenham para aqui chamado apenas cinco desses partidos. Estranha concepção esta de democracia de alguém que não se cansa de se qualificar a si própria como acérrima defensora da cidadania.
Ó anónimo aí de cima, das 19:48,
O que é que tomaste antes de escrever? Tens de ter cuidado...
Isso, seja lá o que for, está a toldar-te a vista (que o cérebro já devia estar definhado).
Então não viste que o texto é colectivo, pá? Por que carga de água estás só a embirrar com a Carmen? Isso já me parece é paixão (e mal resolvida)!
E será assim tão difícil perceber que os partidos que estão aqui referidos são os representados na assembleia municipal? Não sabia que por lá estavam 19! 19, pá? O efeito costuma ser ver a dobrar, mas tu está mesmo alucinado... já lá vês 19, pá.
Vai-te cuidar que a ti é que ninguém liga... não só por seres um cobardolas mas porque de substância não parece teres nada.
Oh Paulinho!
Então tiraram o chupa chupa ao menino, foi?
Não tarda muito a conversa é sobre quem tem o bibe mais bonito.
Ricos argumentos, temos craveira para alternativa politica, olá se temos! Aqui e na associação de estudantes do pré-escolar.
Tristeza...
Agradeço ao anónimo das 09:39 (que depois fez mais comentários) que entre em contacto comigo, Carlos Guedes.
O que aqui (http://www.facebook.com/photo.php?fbid=383667094987621&set=a.188519897835676.42153.185891938098472&type=1&comment_id=1029968) foi escrito pela Dra. Ermelinda Toscano não ficará impune.
Poderá fazê-lo através do meu endereço electrónico (carlos[ponto]g[ponto]guedes[arroba]gmail[ponto]com.
Não tem que se preocupar com o seu anonimato. Mesmo não compreendendo porque escreve sem se identificar saberei respeitar os seu motivos.
Obrigado pela atenção dispensada.
Ai, Ai, Ai, Ai, que medo !!!
o senhor Carlos Guedes que vá trabalhar que lhe passam os afrontamentos....
Mas que ridículo este Carlos Guedes.
Juntem-se. E façam todos uma queixa colectiva... sempre sai mais barato com as custas divididas entre vocês.
És mesmo idiota, ò Carlinhos.
Achas mesmo que esse tom ameaçador deixa a Ermelinda a tremer de medo é?
Quando ela ler o teu comentário já nem almoça. E até vai deixar de escrever no blogue e no facebook.
Devias era preocupar-te em explicar porque o teu partido apoia os crimes da CDU, como este de roubar aos trabalhadores precários a indemnização quando o contrato acaba.
Deixa-te de frescuras homem. E trata de coisas sérias.
Carlos Guedes
Eu não ando por aqui por lutas de outra coisa que não seja de opiniões (dantes eram ideias, mas isso tem estado perdido, infelizmente!), por isso não irei meter-me nos vossos assuntos.
Estive até agora e pretendo continuar a estar anónimo.
Identificar-me teria interesse se quisesse ser candidato a alguma coisa, e nessas circunstâncias acho que os potenciais eleitores devem conhecer em quem votam. Para debater, o anonimato permite-me dizer o que penso, sem ter de andar a preocupar-me com as consequências/retaliações.
Achará e está no seu direito que é falta de coragem, eu prefiro pensar que a coragem deve ser usada nas causas fundamentais da nossa vida, e não andar a ser gasta a torto e a direito.
O que não falta na história são exemplos de corajosos imbecis, ou então forjados (ou alguém acredita mesmo que o Gandhi passava temporadas em greve de fome e mantinha a clarividência e capacidade para liderar um grupo?).
Por ultimo, deixe que lhe diga que aquilo que penso desta plataforma em Almada penso do PCP (com aquela coisa dos verdes) e do BE a nível nacional. O Louçã, o Bernardino, o Fazenda e a generalidade dos vossos lideres quando abrem a boca é para ofender os outros, são arrogantes e ordinários, tornam qualquer diálogo impossível com a atitude desprezável que assumem em todos os debates. A uma outra escala, é o que sucede com os comunistas de Almada a falarem de membros de governo e de outros partidos, não se coíbem de chamar ladrões, mentirosos e outros, na maioria das vezes apenas porque têm opiniões diferentes.
Se quiser aqui ou noutro local debater eu estarei disponível, para guerrilha e ataques pessoas passo.
Sr. Carlos Guedes,
Não o conheço, nem o senhor sabe quem sou. Não pretendo ofendê-lo e peço-lhe que me trate da mesma forma. Com respeito.
Começo por lhe dizer que teria sido bom aqui identificar qual foi o crime de "lesa pátria" (neste caso "lesa honra") que a Minda cometeu.
Chamar-lhe Guedes "o solidário", "o democrata", "o ser pensante"? ou o "adivinho falhado"?
Não?! já sei! Imputar-lhe a autoria de uns comentários anónimos! Ela precipitou-se, aí tem razão. SEja ou não o senhor que os escreveu, ela não deveria ter-lhe dado troco.
Mas, vamos lá ser objectivos: não é exactamente isso que você pensa? Aliás, face àquilo que tem escrito, identificando-se (presume-se, não vá ser alguém por ti - será?) aqui e noutros sítios da internet, até pensa muito pior.
Por isso, fazer papel de ofendido? Logo você que até se serviu da assembleia municipal onde se discutia o assunto das freguesias (freguesias!!) como palco para, num discurso cheio de ódio e rancor, apresentar um conjunto de ataques pessoais que nada tinham a ver com o funcionamento daquele órgão e tão pouco com a actividade municipal?
Ou, ainda, o senhor que envia mensagens privadas aos elementos da lista opositora nas eleições internas do seu partido, dirigindo-se-lhes de forma provocadora e ofensiva apenas porque tiveram a ousadia de ser críticos da actual direcção e avançar com um programa próprio?
Olhe Antunes Vidal, é um facto que não o conheço, nem sequer sei se os apelidos que por aqui usa corresponderão à realidade. Nem me interessa saber.
Agora, não se ponha a jeito.
Ouviu o que eu disse na AM? Sabe que falei no perído «Antes da Ordem do Dia»? Sabe que nesse período, por ser anterior aos trabalhos, as intervenções dos munícipes não estão sujeitas a qualquer limitação de assunto? E sabe? Eu até falei sobre o tema que motivou aquela reunião extraordinária da AM. Se não esteve presente ou se, tendo estado, não se apercebeu disso é uma questão de aguardar pela publicação da acta. Acresce no que disse não há lugar para o ódio ou o rancor. Há, isso sim, um conjunto de factos que tenho forma de provar como verdadeiros. E acha mesmo que a Plataforma não é assunto da actividade municipal? Então, se puder e quiser, explique-me por que razão não o é se é a actividade municipal o principal assunto das actividades da Plataforma? Quanto aos ataques pessoais, uma vez mais, é questão de aguardar pela publicação da acta e tudo ficará claro.
Quanto ao que afirma no final do seu comentário até poderia desafiá-lo a provar o que diz. Mas digo-lhe apenas que vá confirmar junto de quem o informou se isso aconteceu mesmo e peça-lhe ou lhes que lhe mostrem as tais mensagens privadas «provocadoras e ofensivas» que refere. Não o poderão fazer.
Eu é que recebi uma mensagem privada da Carmen Godinho, no dia seguinte à AM, à qual respondi com a máxima elevação.
Não me ofendeu e creio não o ter ofendido. Mas foi induzido em erro. E espero que perceba por que lho digo.
Antunes Vidal,
Já agora diga-me, se quiser, se acha que isto lhe faz sentido: eu ia à AM na quarta-feira, fazer uma intervenção num local público onde tudo o que ali se diz fica registado em acta para no dia seguinte vir para aqui fazer precisamente aquilo que eu tanto condeno neste espaço? Servir-me do anonimato para proferir aqueles comentários?
Responda com sinceridade, peço-lhe.
Para o anónimo das 12:08, que eu parto do princípio ser o mesmo dos comentários aqui em causa.
Eu pedi-lhe que me contactasse. Naturalmente que não quero nem pretendo obrigá-lo a fazer o que não quer.
De igual forma, não pretendo convencê-lo de coisa nenhuma. Pretendo, apenas e só, que entre em contacto comigo.
Obrigado.
Olhe Carlos Guedes…
Se sou ou não Antunes, Vidal, ou Antunes Vidal, pouco lhe deve interessar. É o meu nome verdadeiro? Por acaso não… mas era o que eu usei na clandestinidade e quem me conhece sabe quem eu sou. E isso basta-me (que os amigos identifiquem o que escrevo). Terei idade para ser seu pai. E no tempo do fascismo tive de emigrar para não ser preso. Mas a minha vida não é para aqui chamada.
Por acaso não acertou. Estive na Assembleia Municipal da passada quarta-feira sim. Não soube por ninguém o que lá se passou. E fiquei até ao fim. Sinceramente, foi uma sessão que em nada prestigiou este órgão autárquico… e demonstrou a falta de capacidade do seu presidente para dirigir a sessão: desde a parcialidade com que gere os tempos à falta de controlo sobre o burburinho na sala (do público e das bancadas)… uma vergonha.
Assim como pude verificar que o senhor passou mais tempo fora da sala do que dentro dela demonstrando o seu total desinteresse pela discussão que ali se passava.
E quanto ao tema da sua “palestra” ter sido no período dos cidadãos e este não obedecer a agenda pré estabelecida… terá razão no que diz, mas não pode esquecer o “bom senso” que é coisa que lhe falta. A sessão, porque não deliberativa como a CDU fez questão de lembrar, destinava-se a ouvir os cidadãos sobre a questão das freguesias. E o senhor foi para ali falar de redes sociais, da Plataforma de Cidadania, dos espectros que andam por Almada mas não são o do Marx, e não mais quê… blá, blá, blá… conversa fiada, acusações a esmo, mais aquela questão do nome e da profissão do seu amigo advogado, e a Ermelinda para aqui e para acolá… com umas passagens delirantes pelo meio acerca do ser solidário ou qualquer coisa do género… blá, blá, blá…. E falou, falou, falou… mais do dobro do tempo que foi dado aos outros munícipes que também pediram a palavra… para irem intervir sobre o tema em discussão. Curioso não é? Até a sua camarada, da bancada do BE, fez uma observação acerca desse pormenor…
Quanto ao que eu digo no final do comentário anterior, não preciso que me desafie. Chegou-me por e-mail uma sua “réplica” ao programa da Lista B do “Mais Bloco”, com o seguinte teor, que passo a transcrever sem mais comentários:
«Ó companheiros,
DESCORRENTIZAR??? Vocês não têm é vergonha nenhuma!
Agem como uma corrente organizada, coordenando estratégias com outras listas candidatas a concelhias de outros distritos.
Assumem no Facebook que são uma corrente.
E recebem apoios de quem mais não faz do que tentar boicotar o trabalho dos militantes e da coordenadora concelhia de Almada do BE.
Basta conferir os anexos. [um deles era uma intervenção da Ermelinda Toscano no mural dela a uma notícia colocada pelo Manuel Barão a publicitar o programa do Mais Bloco]
Não será descorrentizar que vocês pretendem, mas sim DESCARACTERIZAR!
O que vos une? Não sei. Mas o que vos separa é, sem dúvida alguma, muito mais forte!
E, já agora, digam qualquer coisinha de Esquerda!»
Antunes Vidal
Então afinal isso é nome clandestino? curioso, era capaz de jurar que é daqueles que de vez em quando vem para aqui criticar os anónimos!
De resto, desde o tempo em que se queixava da falta de passeios, ou de limpeza, ou sei lá do quê lá na sua rua da Charneca, já deu uma grande volta. Estou a ver que ainda vai aterrar na lista da plataforma, com pseudónimo ou não!
Depois deste post, já sabe que nas próximas intervenções não pode voltar a fazer o papel do nobre independente que só intervém em defesa da verdade e dos bons costumes.
Pelo menos isso temos aqui a agradecer ao Guedes?
PS. Essa mania de querer ter galões por ser velho, e ter idade para netos ou bisnetos, no meio de uma discussão em que interveniente usa de anonimato, é absolutamente idiota.
Sr. Anónimo da 1:39,
O adiantado da hora tirou-lhe o discernimento.
Anónimo ou não, agora também temos de ser sem idade é? Ou você é mais um daqueles que julga ser a juventude a desculpa para todos os dislates e os mais velhos meros apêndices sem qualquer utilidade?
Quanto a essa da Charneca, não me atinge. Se alguém para aqui veio dizer o que você afirma se calhar fê-lo com razão.
E quanto ao Guedes, agradeço-lhe sim: ter ficado a conhecer a forma mesquinha como certas pessoas fazem política em Almada.
Antunes
Idade pode ter, usar isso para argumento de conversa é que não adianta nada.
Quero lá saber se esteve na clandestinidade, ou se ia a manifestações, ou se era apenas mais um delinquente a querer fugir à tropa para não ir para a guerra, por medo, e que agora anda a tentar fazer passar a ideia que foi muito corajoso e cheio de convições, como a maioria que anda por aí!
Nesta troca de argumentos no blog da Ermelinda o que me interessa é o que dz, de que forma isso faz sentido nos assuntos em questão, e s a ideia é melhorar as opções para Almada ou apenas trocar a Emilia e os seus sócios por outra igual ou pior, ainda com mais rancores e recalcamentos.
Que grande desorientação reina para os lados da "Pandilha dos Cinco Sectários"! Estão mesmo completamente perdidos.
Anónimo ou não anónimo, ex-clandestino (duvido, duvido mesmo muito) ou não, Antunes ou Vidal ou o que quer que seja, a verdade é que a intervenção deste personagem neste diálogo revela apenas uma coisa: a "Pandilha dos Cinco Sectários" (porque de uma coisa não tenho a mais pequena dúvida, este Antunes Vidal é um desses cinco pandilhados!) está completamente desorientada.
Atentem apenas no comportamento deste Antunes Vidal.
Vem aqui e acusa o Carlos Guedes de ter mandado "mensagens privadas" (o termo "mensagens privadas" é dele, o que significa uma de duas coisas: ou o Carlos Guedes lhe mandou mensagens a ele próprio, Antunes Vidal, ou ele, Antunes Vidal, tem acesso a "mensagens privadas" mandadas a terceiros, facto que contudo não impede o mesmo Antunes Vidal de as utilizar publicamente e da forma vergonhosa como a que aqui escarrapachou à frente de todos nós; não há outra leitura possível), e logo a seguir qualifica essas "mensagens privadas" de "ofensivas e provocadoras" (mais uma vez os termos são do Antunes Vidal).
Confesso que nunca imaginei que este pormenor viesse a ser mais do que uma das habituais investidas insultuosas, demagógicas, caluniadoras e sem fundamento a que estes pandilhados já nos habituaram.
Mas enganei-me. É que o Antunes Vidal não vai de modas. Desafiado a provar o que dizia pelo Carlos Guedes, não é que prova (ou tenta provar) mesmo? Pois foi, tentou. E vai daí, revela-nos o conteúdo das tais "mensagens privadas insultuosas e ofensivas". Conteúdo que é, nem mais nem menos, o seguinte:
"Ó companheiros,
DESCORRENTIZAR??? Vocês não têm é vergonha nenhuma!
Agem como uma corrente organizada, coordenando estratégias com outras listas candidatas a concelhias de outros distritos.
Assumem no Facebook que são uma corrente.
E recebem apoios de quem mais não faz do que tentar boicotar o trabalho dos militantes e da coordenadora concelhia de Almada do BE.
Basta conferir os anexos. [um deles era uma intervenção da Ermelinda Toscano no mural dela a uma notícia colocada pelo Manuel Barão a publicitar o programa do Mais Bloco]
Não será descorrentizar que vocês pretendem, mas sim DESCARACTERIZAR!
O que vos une? Não sei. Mas o que vos separa é, sem dúvida alguma, muito mais forte!
E, já agora, digam qualquer coisinha de Esquerda!».
Está dito. Insulto e ofensa maiores do que as contidas neste naco de prosa, de facto, não existe, não pode existir.
Daqui a minha conclusão óbvia: grande confusão e desorientação reina nas hostes deste plataformistas sectários e pandilhados! Mas que grande desorientação!
Antunes Vidal,
Se até aqui tinha conseguido manter um «discurso» isento de insultos e provocações, o tempo que foi passando e a ausência de repostas da minha parte tê-lo-ão deixado desorientado.
Trazer para aqui uma resposta minha a um mail que a lista Mais Bloco enviou para aderentes e NÃO ADERENTES do BE é outro sinal de que já começa a tentar disparar de forma pouco esclarecida. Podia, por forma a contextualizar melhor o que escreveu, ter trazido, igualmente, o mail que deu origem à resposta. Mas preferiu assim. Isso explica-se porque terá visto no que escrevi insultos ou ofensas.
Infelizmente vejo que padece dos mesmos males que afectam os membros da Plataforma. Quando são confrontados desatam a chamar ignorante a quem os confronta e acusá-lo de os estar a insultar.
Não deixa de ser curioso que publica o mail, que alguém muito simpaticamente lhe fez chegar - como as coisas são - e resposta a um «desafio» que diz que eu lhe fiz... mas eu não lhe fiz nenhum desafio. Pedi-lhe que respondesse a uma pergunta e o Antunes Vidal não lhe toca nem de raspão... o que, sendo hábil, é, também, indicador que a resposta lhe causa algum incómodo.
Uma coisa lhe garanto. Não tem que me agradecer por lhe ter permitido ficar «a conhecer a forma mesquinha como certas pessoas fazem política em Almada.» Pensei que já conhecesse os métodos dos membros da Plataforma. Mas se só agora os ficou a conhecer...
Mais Bloco
Consolidar a organização, valorizar o trabalho local
Levamos 13 anos de Bloco de Esquerda. Herdámos uma história, feita na realidade de várias histórias, a dos vários passados que correspondiam a cada um dos grupos fundadores. Eram tão diferentes essas histórias que muitos à direita e à esquerda desdenhavam da nossa capacidade de sobrevivência. E temos vindo mesmo a sobreviver!
A “hegemonia partilhada” com que esses grupos souberam, e conseguiram, manter os equilíbrios necessários foi eficaz. A ideia de Bloco de Esquerda e a sua capacidade de crescimento devem-lhe isso mesmo.
Não nos esquecemos que foi no Distrito de Setúbal onde, à esquerda, mais se esfacelou a hegemonia do PCP.
A nossa capacidade de organização dependeu dessa origem. A nossa história recente mostra como nos concelhos onde resistiam núcleos desses grupos, a organização se consolidou mais rapidamente – em Almada e na Moita, com base em velhos núcleos da UDP, em Setúbal, com uma influência mais forte do que sobrevivia do PSR.
Esses novos núcleos do Bloco tanto se organizavam e consolidavam mais rapidamente, como procuravam vencer, nem sempre o conseguindo, velhas culturas políticas de raiz.
Não houve capacidade para ultrapassar esta situação nem para que os seus militantes se diluíssem verdadeiramente na nova organização, onde cada vez mais, os que chegavam não tinham nada a ver com essa lógica interpartidária, a que chamaram de “correntes”.
Por isso Bloco de Esquerda foi sempre mais do o somatório das três organizações, porque a ele acorreram antigos militantes, camaradas sem prática politica anterior, vindos doutros partidos, do PS e do PCP, designadamente.
Os primeiros desaires eleitorais, nas últimas presidenciais e legislativas, abalaram esse quadro de origem. Nas correntes, várias tendências, maioritárias e minoritárias, fizeram ouvir a sua voz por dentro.
Mas, da parte daqueles que não se reconheciam em nenhuma dessas correntes e que de há muito vinham dizendo que era necessário ultrapassar essa lógica, o inconformismo foi porventura maior. É desse inconformismo que nasceu o “Mais Bloco”, agrupando camaradas de várias origens que se reconheciam nos textos que subscreveram em forma de manifesto – de qualquer dos grupos fundadores e principalmente gente sem partido, incomodados com a situação e reagindo ao estado em que o Bloco se encontrava, gerando uma plataforma em torno de um corpo de ideias. Por isso recusamos ser, “corrente” regional. Preferimos antes a ideia de plataforma. È nesse plataforma que nos reconhecemos, sem tutelas e a funcionar em democracia aberta.
Continua
Continuação
“Descorrentizar”, foi por isso, palavra nova que passou a entrar no nosso discurso.
As assimetrias orgânicas que se observam no distrito de Setúbal têm que ver em boa medida com tudo isto. Onde não havia organização ou dinâmica organizativa, as dificuldades de crescimento e consolidação foram maiores, Sesimbra será talvez a única excepção.
E as sucessivas Coordenadoras Distritais não conseguiram ajudar a vencer esta situação, porque na realidade não é para esse trabalho que se orientam. Acompanhar e ajudar os núcleos a crescer, dar-lhes o apoio político e organizativo, apoiar autarcas eleitos nas freguesias e nos concelhos. Ajudar a criar agenda política local é função de uma Coordenadora Distrital. A sua orgânica recuou porque o próprio resultado eleitoral teve efeitos sobre as subvenções estatais, calculadas pelo número de votos obtidos. O corpo de funcionários restringiu-se e de dois passamos para um a meio tempo, dividindo-se entre a assessoria parlamentar e o distrito.
Apoiar e ajudar as concelhias e, nestas, onde há possibilidade, formar núcleos locais, estabelecer uma veio de comunicação regular entre a Coordenadora e a base do Bloco, ajudar directamente, nalguns casos, a reorganizar quase a partir do nada, é uma tarefa incontornável, como incontornável é que o veio de sentido comunicação inverso, de baixo para cima, se faça sentir, porque é por ai que se faz ouvir a voz dos aderentes.
Na prática, o Bloco cristalizou em torno do grupo parlamentar e dos seus aparelhos de apoio – assessorias, funcionários etc. O agitativismo que se quer como suporte dessa actividade só não é mais frenético porque a organização existente não o comporta.
Alguns sectores funcionam como grupos distritais, um pouco como brigadas de agitação com destinatários específicos, ao jeito das velhas campanhas tão ao gosto dos antigos grupos que sobreviveram à ressaca do 25 de Novembro.
A nossa grande referência revolucionária recente continua a ser o 25 de Abril e se é verdade que o trabalho parlamentar é fundamental, como o da agitação e propaganda, é preciso criar raízes locais através das colectividades, grupos de cidadãos, comissões de trabalhadores ou associações de moradores, transformando essa intervenção na seiva que possa vivificar a organização de baixo para cima. É a isto que chamamos Valorizar o Trabalho Local num quadro orgânico mais democrático e mais participado.
Isso é do nosso ponto de vista tanto mais essencial quando se verifica o mais extenso e profundo assalto às conquistas sociais, políticas e culturais do 25 de Abril, no campo da saúde, da educação, dos transportes públicos ou da protecção social.
Por tudo isto apresentamo-nos às eleições para a Coordenadora Distrital de Setúbal, como Lista B – Mais Bloco.
Vota Lista B!, Vota Mais Bloco!
A mensagem privada (e privada significa, apenas, que foi enviada por e-mail para um determinado número de pessoas) a que aludi acima, e à qual o Carlos Guedes respondeu o que eu também atrás divulguei, foi por ele elaborada em resposta à “carta aberta” que a Lista B, do mais Bloco, dirigiu a uma série de aderentes do BE que, por sua vez, a fizeram chegar, e muito bem, a muitos outros aderentes e simpatizantes do partido.
Não é segredo e podia ser divulgada, pois caso contrário não me teria sido enviada.
Por isso, nervosos andam vocês, Carlos Guedes e companhia limitada...
Nervoso? Acha mesmo? Mas diga-me lá, não se podia responder à tal «carta aberta»?
E o nervosismo vem de onde? Meu caro, os resultados falam por si. A ligação aos aderentes permitiu-lhes (aos mais Bloquistas) obter um resultado assombroso. Nomeadamente em quatro concelhos do distrito, em que tiveram nem mais nem menos do que ZERO votos. E em Almada um resultado fantástico... 18 votos.
A democracia tem destas coisas e as pessoas ainda vão sabendo reconhecer o trabalho esforçado e militante de muitas e muitos bloquistas!
E vai responder ao que lhe perguntei ou vai continuar a assobiar para o lado?
Este Antunes Vidal é mesmo o reflexo mais acabado da "Pandilha dos Cinco Sectários" no seu melhor! Todo baralhado, coitado!
Todos baralhados, coitados!
Então "privado" quer dizer isso que diz, Antunes Vidal? Onde é que "privado" quer dizer isso? Na sua terra?
Ou afinal a tal mensagem não era assim tão "privada" e, confirmando as minhas suspeitas (e o que eu aqui disse) você veio aqui, uma vez mais, apenas para insultar e difamar quem não é por si, neste caso o Carlos Guedes? Terá sido isso, Antunes Vidal? Quer parecer-me que sim, terá mesmo sido (apenas) isso ...
E acha mesmo que uma "carta aberta" não pode ter resposta, Antunes Vidal? Será uma "carta aberta" afinal ... fechada? Pelos vistos esta "carta" da tal lista B lá das eleições do BE, que o Antunes Vidal diz que era "aberta", afinal era fechadíssima. Qual verdade absoluta e única! E indiscutível! E inquestionável!
Desesperados! Vocês, "Pandilha dos Cinco Sectários", estão completamente desesperados. Tudo vos sai mal. Incluindo os resultados eleitorais internos que o Carlos Guedes aqui nos revela; porque quanto ao resto ... bom aí é melhor nem falar.
Ó Ermelinda e restantes, não liguem a este oportunista carlos não sei das quantas, que faça a barba todos os dias e que vá trabalhar como eu.este oportunista deve ter dinheiro para não fazer a ponto de um corno. carlos Guedes eu que votei no Blocovai trabalhar. Tens pancada
Casa em que não há pão todos ralham e ninguem tem razão.
Resultados Carlos Guedes? Ai esses é que são os resultados?
Não seja mentiroso. Para quem quer ser tão sério... francamente.
A LISTA "A" teve 78% DOS VOTOS o que lhe valeu 13 MANDATOS.
E a LISTA "B" teve 22% DOS VOTOS e obteve 4 MANDATOS.
Mas e a abstenção, meu caro? A abstenção?
Num distrito onde o BE terá para aí uns 800 aderentes, votaram cerca de 270...
Acha que 65% de militantes indiferentes não é de preocupar? Ai é, é! e muito...
E assobiar para o ar parecer ser aquilo que o senhor mais gosta de fazer.
Antunes Vidal,
Recordo-lhe as suas palavras, quando se dirigiu a mim pela primeira vez (pelo menos neste post):
«Não pretendo ofendê-lo e peço-lhe que me trate da mesma forma. Com respeito.»
Agora chama-me mentiroso? Em que menti? Ao não revelar os resultados totais? Veja se se controla ou então não peça respeito quando não pretende respeitar a quem o pede! A idade não é um posto, mas deveria trazer-lhe, pelo menos, alguma sensatez!
Quanto aos resultados totais... é evidente que só alguém perfeitamente desligado da realidade poderia ficar satisfeito com os números da abstenção. Não apenas na vida interna de um partido, mas de um modo geral!
Atirar para o ar os 800 militantes também não lhe fica mal. Não serão tantos... antes fossem. Ou mais ainda. E que todas e todos demonstrassem interesse na vida do seu partido. Mas sabe? A militância não se institui por decreto.
E para quem me manda trabalhar e diz que devo ter dinheiro... a cobardia do anonimato não merece resposta!
[apercebi-me há pouco que podia associar a conta do google ao blogger, o que permite comprovar que sou mesmo eu quem escreve.]
Ó Carlos Guedes,
Mas quem é que mandou trabalhar? E disse que devia ter dinheiro? Está a confundir-me com outro.
Tenha paciência.
E dizer que está a mentir é faltar-lhe ao respeito?
O senhor apresenta dados parciais para que seja feita uma determinada leitura dos pretensos factos que apresenta e quer que lhe digam que está a dizer a verdade?
este carlos guedes é mesmo infantil no que diz. até deixa a barba por fazer para parecer mais adulto. pobre puto ressabiado...cresce e aprende a ser homem.
Antunes Vidal, não sabe ler? Não viu por aqui um anónimo a dizer o que pensa que eu lhe imputei?
E apresentar dados parciais é mentir? Você está muito confuso. Se apresentei dados parciais foi, apenas, para realçar aqueles concelhos. E os resultados totais dizem tudo.
Já percebi que não quer mesmo responder ao que lhe perguntei e, como tal, não vou perder mais tempo consigo.
Iludi-me com a sua declaração inicial e cheguei a pensar que poderíamos ter, por aqui, um debate sério (coisa rara ou inexistente).
Para não ficar um duelo, deixem lá meter a foice.
Já a Ermelinda tem esse hábito idiota de descontar a abstenção.
As eleições são a contagem dos votos expressos, quem não vota não conta.
Se houver 1000 eleitores e só votar um, tem 100% dos votos, conta da mesma forma que sendo os 1000 a votar.
A falta de vontade de votar terá significado, mas não na legitimidade, essa vale de qualquer das formas.
Outra coisa é para os referendos, mas nesse caso a prática nacional é considerar apenas a questão dos 50% se der jeito à esquerda, como naquela aldrabice do aborto em que foram fazendo referendos até dar o que queriam.
Já agora em termos de legitimidade podiam também discutir o método de Hondt, como ontem fizeram lá pelo PS. Talvez desse para explicar a alguns que no caso de existirem dois candidatos o método de Hondt é a proporcionalidade direta, e não a espanholada que alguns artistas quiseram fazer parecer.
Para o Antunes.
Realmente começa a perceber-se o teor desta plataforma. Para a excelência chamar mentiroso a alguém não é ofensa!
Esta ideia só mesmo para a arrogância da esquerda portuguesa, habituada a ter partidos fascistas com aprovação no tribunal constitucional (como o PCP e o BE), e uma aberrante proibição de extrema direita (como se o pensamento livre tivesse limites, por reprováveis que sejam, e para qualquer pessoa normal quem defende Cuba jamais será um democrata).
Assim já percebemos que a Plataforma use os argumentos que usa como se de debate politico se tratasse.
Que se queiram masturbar uns aos outros, ainda vá que não vá!
Agora, misturar a Plataforma de Cidadania, com as excrescências que por aqui vão debitando, seja à esquerda ou direita, vai uma enorme diferença!
Deixem lá a Plataforma de lado, que não tem nada a ver com essas conversas da treta!
Olá anónimo, ou José Eduardo, ou Zé Du para os amigos.
Nada como a elevação de linguagem de um plataformista, parabéns.
beijos e continuação de boa actividade politica.
Numa pesquisa aleatória, deparei-me com este blogue.
Numa primeira abordagem, acheio-o interessante.
Qual não é o meu espanto quando começo a ler o que para aqui se vai dizendo!
Em nome da “democracia”, inibe-se o direito de opinião, trocam-se ofensas de qualidade duvidosa, adivinham-se anónimos...tudo isto numa mescla de prepotência e fanatismo.
Perante este cenário, resta-me só compartilhar a única ideia que este blogue me suscita: “O Elogio da Sanita”:
A sanita, esse foco luminoso de brancura, amiga nas horas de aperto intestinal, personificação do prazer (segundo Freud) é tantas vezes esquecida e/ou colocada num plano que não lhe faz justiça.
Ora, como sou pessoa justa e atenta, não me esqueci de ti e dos teus atributos, que tanto contribuem para o controle da acção social.
Se não, vejamos: uma criatura que não pode extravasar o excesso que tem dentro dentro de si, é uma criatura enfadonha, mal-disposta e, consequentemente, agressiva.
Tantas vezes falamos da Ritalina e do Xanax, quando na realidade, uma boa meia hora perto da tua amena e prazenteira companhia resolveria todos os nossos problemas.
Atrevo-me a dizer que cada um de nós deveria trocar a malinha que traz ao ombro por uma bela e radiante sanita. É que, em casos mais ou menos extremos, em vez de termos discussões insalubres, podemos sempre dizer ao nosso interlocutor: mete a cabeça na "mala" que eu puxo a água...
Já agora, não percam tempo a preparar insultos elaborados e prolixos a meu respeito. É que eu gosto.
Com os melhores cumprimentos
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