Estranho conceito este de "rua pedonal"... Não deverá, antes, passar a ser uma "rua rodo-estacional"? (de roda + estacionamento). Curioso é que, antes de o ser, tinha muito menos carros nos passeios impedindo a circulação dos peões... Agora, quem vem da Praça do MFA e quer ir para a Rua Garcia de Orta (ou vice versa) passando pela Luís de Queirós, quase não consegue passar pois os veículos tapam, completamente, a passagem.
E a nossa amiga ECALMA, tão educadora, não vem aqui passar advertências aos senhores automobilistas? Ou deixar-lhes uma multinha? Pois... começo cá a pensar que não fazem mas é falta nenhuma. Se o caos é este... Ah, bom. Esqueci-me de dizer que as fotografias foram captadas no sábado de manhã (dia 7 de Maio, pelas 9h)... os senhores agentes não estavam ao serviço! Estão desculpados.
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22 comentários:
Quem não faz falta a Almada é esta Câmara e esta dócil oposição amiga da Presidente.
Meus Caros,
Não dá para vos entender, se por um lado se queixam que a CMA acabou com o comércio tradicional, impedindo que os carros fossem para essas zonas, reclamam agora porque a ECALMA não “educa” os automobilistas.
A vontade de dizer mal, com um "nobre" objectivo é tão grande que aprenderam a ser bufos?
Segundo creio, essa rua durante os dias de semana, serve também o IEFP, que se situa nas imediações, e também o SAP e ao Centro comercial M.Bica.
Mudem a CMA para fazerem melhor, também não será difícil, em termos de gestão, mas entendam-se!!.
Com os meus Cumprimentos,
Conde Montanelas
Boa Conde
Querem lá ver que a Plataforma agora também quer a Ecalma 24 horas e aos fins de semana!
Quem não se entende é a Câmara Municipal, meus caros anónimos.
Transforma ruas em zonas "exclusivamente pedonais" (como esta parte da Luís de Queirós) - nem sequer é uma "zona de prioridade aos peões" como a do Largo Gabriel Pedro, por exemplo - não refere que existem dias ou horários que são excepção, e depois é ver os passeios invadidos por carros fazendo estas ruas passarem a ser "parques de estacionamento livre e gratuito"... e onde os peões quase não conseguem passar, nomeadamente se forem pessoas com mobilidade reduzida e que circulem em cadeiras de rodas ou mães com carrinhos de bébé só para citar dois casos.
As imagens são de um sábado, portanto nem sequer se coloca a questão a que o senhor das 6:44h (grande madrugador!) alude do IEFP (que, deixe que lhe diga, eu que moro na D. João IV, nem durante a semana vejo assim tantos carros a estacionar nas imediações por terem de ir ao centro de emprego). Sobre o SAP idem. Quanto ao CC MBica, isso seria óptimo, os lojistas agradeceriam se assim fosse. Mas as imagens, segundo consta na informação que a autora do blogue indica (e eu prórpio posso confirmar que assim é todos os sábados e domingos) são ás 9h. Portanto, meus meninos, a essa hora as lojas estão todas fechadas (apenas dois cafés abertos e nesses os clientes são "da casa" - dos condomínios do quarteirão, que se deslocam a pé e não de carro sendo que muitos deles têm o "popó" na garagem).
Se querem argumentos para criticar a dona do blogue ou a Plataforma de Cidadania, arranjem outros que estes "não colam".
Caro Nuno Sá,
Muito obrigado pelos seus doutos comentários, pois cresci interiormente, com a sua profundidade reflectiva, e desde já lhe estou sinceramente grato por isso.
Devo dizer-lhe antecipadamente que não sou menino, antes fosse, pois estava livre desta CMA e dos aspirantes ao Trono, pois não é difícil fazer-se melhor.
Devo dizer-lhe que o Nuno Sá, com uma leitura mais atenta do que eu escrevi, veria que eu aludia, no 3º paragrafo, eu ressalvei a questão:
“Segundo creio, essa rua durante os dias de semana, serve também o IEFP, que se situa nas imediações, e também o SAP e ao Centro comercial M.Bica”
Mas a sua vontade de defender cegamente uma causa, retirou-lhe a visão que deveria ter.
Sobre a questão de ser “Grande madrugador”, digo-lhe que “deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer” e que “é de manhã que se começa o dia”
Finalmente, digo-lhe que há maneiras mais eficazes de substituir a CMA evidenciando a má gestão, sem que esteja a criticar alguém, que simplesmente se indignou, por se estar a “bufar” para que a ECALMA se não sabia que isso acontecia, amanhã passa a receber mais uns euros.
Sobre a questão dos carros de bébé e de cadeiras de rodas, é efectivamente um problema, mas é generalizado e não especifico dessa zona.
Com os meus cumprimentos,
Conde Montanelas
A sra. D. Minda não deve andar de carro , por isso este ódio ao carros e a defesa fundamentalista da zona "peidonal"
O anónimo das 9:25h (o mesmo das 6:44h), erra mais uma vez:
mesmo que diga que apenas "crê" ser a Rua Luís de Queirós uma fiel depositária dos carros dos automobilistas que, durante os dias úteis, vão ao IEFP, ao SAP e ao CC MBica, não acerta na "visão" pois nas horas em que isso poderia acontecer naquela artéria não se vêm carros estacionados (coincide, também, com o horários dos "ecalminhas", sabe?). Só aos sábados, domingos, feriados e depois das 18h e antes das 9h, de 2ª a 6ª feira, se assiste a este tipo de espectáculo.
E o que aqui se pretende mostrar penso eu que é mesmo a incoerência da CMA que opta por atribuir um determinado estatuto a uma rua (por isso a calcetou toda com o mesmo tipo den piso e não colocou divisões para estacionamento) e, depois, faz vista grossa a quem não cumpre o regulamento.
Todavia, muitos outros casos semelhantes há em Almada que levam os fiscais da ECALMA a atribuir multas.
E desde quando mostrar a falta de coerência do pseudo plano de mobilidade da CMA e a parcialidade de actuação daquela empresa municipal é andar a "bufar"?
Parece-me é que (e desculpe a sinceridade), além de desconhecer o que se passa, efectivamente, nesta parte da cidade, o senhor ainda confunde os conceitos de liberdade de expressão com tiques fascizóides do passado.
Assim como, não sabia mas fiquei agora eluicidado que, a existência do mesmo problma noutros locais justifica a sua existência neste mesmo. Ou seja, assim nunca se trata de coisa nenhuma pois haverá sempre um local onde as coisas não estão resolvidas. (refiro-me à dificuldade de circulação de pessoas em cadeiras de rodas e mães com carrinhos de bébé: não esperem que o problema da Rua Luís de Queirós se resolva pois há muitas mais ruas onde ele permanece!).
Cumprimentos também para si.
Como de pode concluir fácilmente, o estacionamento abusivo, (que não se limita à rua assinalada), é um fenómeno que continua a existir em almada, principalmente antes e depois do horário da ecalma e aos fins-de-semana.
Isto acontece não por acaso mas intencionalmente, a czarina sabe muito bem que se importunar os trabalhadores que saem de manhã para Lisboa e regressam ao fim do dia, se começar a rebocar-lhes os carritos, se não os deixar dormir descansados, eles são capazes de começar a votar nas autárquicas e correm com ela num apice.
Caro Nuno Sá,
Mais uma vez os meus cordiais cumprimentos, pois estou-lhe muito grato, por as suas explicações, contribuírem para a minha formação de opinião.
Repare-se que eu devo ter cometido um delito de opinião, quando sem pretender defender ninguém, também não era necessariamente, para eu ser assim “instruído”… à “má fila” e sem qualquer pedagogia.
EU não pretendi defender a anarquia, não pretendi defender o caos, mas considerei, que evocar o facto de poder essa zona ser eventualmente utilizada, durante os dias da semana, com os propósitos que evoquei, não estaria a desencadear uma polémica
Agora, se a plataforma se queixa que a CMA destruiu o comércio tradicional, e EU concordo plenamente, ao ponto de assumir que é uma raridade ir ao “centro de Almada” pela simples razão de que não quero prevaricar, não quero pagar parques, e muito menos quero pagar multas.
Entendeu o que eu quis dizer quando escrevi o primeiro post?
Seguramente muitas pessoas estarão fartas da CMA, da sua politica, na alegada pouca transparência que possa eventualmente existir, não duvido sequer disso, mas de uma coisa eu sei: não deveríamos precisar da ECALMA para nada, pois é mais um gastar de dinheiro para Todos os contribuintes.
Toda a gente sabe que ir a praça da Renovação, à CGD, a rua de Olivença,ao Farao,ao cafe Central, à Electro Almada, deixou de ser possível, a quem é de fora da zona envolvente, por causa do metro, da classificação de pedonal, e o mais que seja, que os técnicos da CMA tenham pensado.
Devem ser os “mesmos” técnicos que decidiram recolher os resíduos sólidos 2 vezes por semana, que idealizaram que eram os munícipes que deveriam lavar o seu caixote, os “mesmos” técnicos que afastam às pessoas as suas comodidades.
Parece que agora a CMA conseguiu fechar o supermercado do Almada Forum ao Domingo, para reavivar o comercio em Almada, e veremos a aplicabilidade e a eficácia dessa decisão para os comerciantes de Almada.
Não quiseram o Almada Forum ? Não quiseram cobrar as licenças de construção, os IMI? Agora aguentem-se e assumam que fizeram mal.
Não irei responder a mais nenhum comentário seu.
Despeço-me de si, com elevada consideração e estima.
Conde Montanelas
Caro Conde Montanelas.
Não se aborreça assim tanto. Não vale a pena.
Além do mais, depois desta sua última explicação, não é que estou inteiramente de acordo consigo? E de tal forma é que nem vale a pena acrescentar mais nada às suas palavras que tomo a liberdade de as fazer também minhas (se é que não se importa).
Por fim, só um esclarecimento: não pertenço à Plataforma que refere. Sou um mero cidadão de Almada, leitor assíduo deste blogue há já uns anos e admirador (não tenho problema em admiti-lo) do trabalho que a Ermelinda tem vindo a fazer (primeiro mais na área cultural a seguir também, e sobretudo, no domínio político e autárquico).
Cumprimentos.
O "busílis" de toda esta problemática está no executivo comunista quem não presta nem é comunista e na oposição que não é comunista (presume-se) e também não presta, por mera coincidência!
Será por mera concidência ou quer viver no bem-bom à custa de fazer dita "oposição construtiva" e das liberdades democráticas restabelecidas pela Revolução dos Militares de Abril, os tais que "nada percebem de democracia" e da devolução do poder aos oportunistas??
Esperem e esperem,que a zarina tem sempre alguma coisinha em mente para estragar mais Almada,quando ela fizer a rotunda da sape já veremos,segundo se comenta já afirmou não vai passar nem um carro.
Grande maluqueira
Hoje temos dois apoiantes da GT a discutir um com o outro, e o bipolar do emalmada a dizer mal de quem governa e de toda a oposição, friso o toda!
Depois um pensamento interessante, de alguém que culpa a CMA porque as pessoas não estacionam quando há fiscais da Ecalma, mas quando eles não estão (noite e feriados), as pessoas não cumprem o código. Se calha era melhor instaurar o estado de sítio.
Enfim, já tinha começado a festa com a GT que quase sempre critica a Ecalma, e agora vir dizer que não fazem o suficiente.
Verdade se diga que resta a coerência do Conde, que não gosta da presidente, do executivo, da opção ecológica de tirar os carros da cidade, da desertificacao, e que tem todo o direito democrático de votar numa alternativa.
Até
Grande maluqueira
Hoje temos dois apoiantes da GT a discutir um com o outro, e o bipolar do emalmada a dizer mal de quem governa e de toda a oposição, friso o toda!
Depois um pensamento interessante, de alguém que culpa a CMA porque as pessoas não estacionam quando há fiscais da Ecalma, mas quando eles não estão (noite e feriados), as pessoas não cumprem o código. Se calha era melhor instaurar o estado de sítio.
Enfim, já tinha começado a festa com a GT que quase sempre critica a Ecalma, e agora vir dizer que não fazem o suficiente.
Verdade se diga que resta a coerência do Conde, que não gosta da presidente, do executivo, da opção ecológica de tirar os carros da cidade, da desertificacao, e que tem todo o direito democrático de votar numa alternativa.
Até
Toda esta confusão da zona pedonal, que é e ao mesmo tempo não é, leva a que muitos cidadãos não frequentem o centro de Almada.
O que me espanta na administração do PCP da CMA, é que são sempre tão zelosos e tão severos nas suas apreciações e agora fazem uma zona pedonal que é tudo menos isso, tal a quantidade de carros a circular, com a agravante do piso não dar para perceber o limite entre a estrada e o passeio.
O que nasce torto raramente se endireita e este é o caso.
A Defesa de Almada
Sim senhor! Tudo comentários muito elevados e interessantíssimos os que lemos por aqui. Ele é um Conde, um Sá, um Em Almada, um Jorge, um soliveira (ui, ui, cuidado com este que até tentou demover a Comissão Europeia de atribuir o prémio da mobilidade sustentável à cidade de Almada, para perceberem a elevação deste anónimo …), uma “defesa” de Almada (defesa?????) vários anónimos, a própria autora do blog. Tudo comentários elevadíssimos!
Agora venho eu e pergunto:
Porque será que, no meio de tanta elevação, não há ninguém que questione o civismo dos proprietários dos automóveis fotografados?
Será que somos mesmo incapazes de crescer e de nos civilizarmos?
Será que temos que estar sempre à espera da "cachaporra", como se diz no Alentejo, para cumprirmos as nossas obrigações de cidadãos (e mesmo assim, para depois ainda reclamarmos como é tão típico nosso)?
Será que a dona deste blog não é também a principal animadora de uma coisa a que chama plataforma e que transporta (pomposamente) no nome a palavra "cidadania"? Afinal onde é que fica essa coisa da cidadania para esta senhora? É só no nome da sua chafarica?
E continuo a perguntar: antes da ECALMA e da Câmara Municipal, não serão os proprietários incumpridores os primeiros responsáveis pela situação ilustrada nas fotos e no texto?
Mais ainda. É muito interessante que a autora deste post tenha sentido a necessidade de sublinhar que as fotos registavam o sucedido a um sábado de manhã, quando toda a gente sabe que não há fiscalização da ECALMA. Indicia isto que, nos outros dias, a situação não se verifica. Porquê? Porque pelos vistos, aos dias de semana todos conseguem ser “civilizadíssimos” e honrar o estatuto de cidadãos! Será?
É claro que não é! Está-se mesmo a ver que é porque aqueles carros são todos de residentes na zona que aos dias de semana trabalham e levam os popós e ao fim de semana … não têm onde deixar o carrito. Essa é que é essa, nem mais!
Está bem de ver, no entanto, que ao Sábado à tarde e ao Domingo a coisa melhora substancialmente, porque aquele espectáculo dos sábados de manhã não se repete… Ah, é preciso ainda acrescentar que as zonas de estacionamento legal naquela zona são todas reservadas a residentes, aqueles prédios têm, na sua grande maioria, garagens e … há um parque de estacionamento público subterrâneo a umas escassíssimas dezenas de metros do local!
Esta é, assim, a elevação de D. Ermelinda e dos seus “seguidores comentaristas”. Estarrecedora!
Eu bem me parecia, desde o princípio, que os arrufos entre o Conde e o Nuno Sá não passavam disso mesmo: arrufos e mal-entendidos. No final, e afinal, concordam plenamente um com o outro.
Posto isto, não resisto a comentar duas tiradas do Conde de Montanelas, que numa clara tentativa de demonstrar – a quem andasse mais distraído, naturalmente – que afinal é muito mais o que une Conde e Nuno Sá do que o que os separa, às tantas afirma: “Toda a gente sabe que ir à praça da Renovação, à CGD, à rua de Olivença, ao Faraó, ao café Central, à Electro Almada, deixou de ser possível, a quem é de fora da zona envolvente, por causa do metro, da classificação de pedonal, e o mais que seja, que os técnicos da CMA tenham pensado.
Fico espantado porque não passei procuração a este Conde para falar em meu nome, e muito menos passei procuração para ele mentir em meu nome.
Tem a certeza que “toda a gente sabe” aquilo que nos quer “vender”, sr. Conde? Então atente bem, eu sou gente, e o que eu sei relativamente à matéria é precisamente (e apenas) o contrário daquilo que o sr. Conde afirma!
Quero eu dizer: sou cidadão de Almada, não resido na zona envolvente às artérias e estabelecimentos por si referidos, e não tenho qualquer problema, repito, não tenho qualquer problema em frequentar os estabelecimentos que o sr. Conde refere. Minto, tenho um problema, e um daqueles enormes: é que não consigo convencer o meu carro a sentar-se à mesa do Central comigo; por isso não o posso levar, porque na rua, à porta do café, já sei que não o posso deixar! Mas sinceramente este é mesmo o único problema que tenho, e é pessoal como se percebe …
Por isso, pelo menos para um “gente” não deixou nada de ser possível ir aos sítios que o sr. Conde refere. E ao sr. Conde também não confesse lá!
Na segunda tirada que quero comentar, o sr. confessa exactamente o que lhe peço, escrevendo isto: “… e EU concordo plenamente, ao ponto de assumir que é uma raridade ir ao “centro de Almada” pela simples razão de que não quero prevaricar, não quero pagar parques, e muito menos quero pagar multas (o negrito é meu).
Afinal, o sr. Conde não vai a estes sítios porque não quer, porque é comodista e forreta. Isto é, o sr. Conde não vai ao Central, ao Faraó e aos outros sítios que refere porque não quer andar de Metro, porque não quer andar a pé, porque não quer pagar estacionamento (afinal há estacionamento; o problema é só ter que pagar esse estacionamento. Pois é … as mordomias, essas mordomias, sr. Conde), e muito menos, naturalmente, quer prevaricar e/ou pagar multas. Isto aqui sim confesso que fica bem ao sr. Conde não querer prevaricar … sem dúvida!
[continua …]
[II parte]
Já agora, em matéria de pagamentos, o sr. paga a gasolina ou gasóleo que o seu carro consome? Paga as revisões que faz ao seu veículo? Paga o imposto de circulação? Paga as portagens nas auto-estradas e nas pontes (se calhar não as usa …)? Paga o seguro do seu carro? Paga as lavagens (se é que o lava …)? Se paga, porque é que não quer pagar o estacionamento? O que é que é diferente?
Mas percebo melhor, a partir de agora, que não é nada em vão o seu cognome …
Será afinal justo e lícito que se pense que a crise que o comércio local atravessa no Centro de Almada se deve aos comodistas, egoístas e forretas como o sr. Conde revela ser? Não andará a Associação de Comerciantes distraída? Não serão as alegadas quebras de vendas destes comerciantes resultado muito mais desta postura, naturalmente elevada, não confundamos, do sr. Conde, do que da intervenção urbanística realizada no espaço público do Centro de Almada?
E será afinal justo e lícito que se pense que este sr. Conde, recusando-se pelas razões já aduzidas a alimentar o comércio local, e sendo seguramente em alternativa assíduo utente do Almada Fórum – não obstante a forma cínica e absolutamente hipócrita, como ensaia uma crítica àquele espaço comercial –, é ele um contribuinte activo para o agravamento da já débil situação económica do comércio de rua?
Devemos nós concluir, das próprias palavras do sr. Conde, que a mentira que diz é ainda mais mentira? Não será que, a começar por si próprio, sr. Conde, se pode verificar sem dificuldade que não é porque “se tenha tornado impossível” ir aos locais que referiu que não se vai, e particularmente que o sr. não vai? Não será, antes e tão simplesmente, porque não quer lá ir?
Sr. Conde, queira então ter a amabilidade de, pelo menos, retirar a expressão “toda a gente”, já que ela se revela absolutamente falaciosa quando analisamos as suas outras palavras!
E mais. Depois de ler o que o sr. escreve, fico mesmo convencido que afinal não deixou de ser possível ir àqueles locais para ninguém! O que há é quem não queira lá ir, por birra ou pelas razões que são as suas. Agora por “ter deixado de ser possível” …
Almerindo mais conhecido pelo J.G vai trabalhar, deixa-te de babuzeiras. Não ligo nenhuma aos teus comentários "intelectoais"
Meu Caro Almerindo,
Depois de ler a sua missiva, só poderia ter duas alternativas, ou o ignorava ou lhe respondia, tendo optado por lhe responder, de uma forma muito ligeira.
Começo por lhe dizer, que eu Nunca falaria por si, e Nunca estaria a falar consigo, a não ser claro, para me defender daquilo que eu considero calunioso e falacioso.
Eu estava a debater uns pontos de vista com determinado utilizador, que nunca tinha falado e que também não conheço, quando o Ilustre, se entrepõe na conversa comentando-a, o que naturalmente não se deve, nem pode fazer.
Também lhe fica muito mal, e é muito feio, acusar as pessoas que não conhece, de serem mentirosos, quando essas pessoas não estavam a escrever para si.
Defender pontos de vista alheios, em nome de uns quaisquer interesses, não poderia nem deveria, baixar o nível da conversa ofendendo as pessoas.
Fique sabendo, que eu me estou nas tintas para a sua opinião, ressalvando, e tomando boa nota do facto, de eu estar contra o pagamento de estacionamento.
Considero que a CMA já me cobra mais de 2000€ por ano em IMI e em IUC, acho que me deveria ser permitido circular, e estacionar no concelho, para o qual contribuo financeiramente, sem ter que estar a “pingar” para a ECALMA.
Detesto a gestão politica da CMA, detesto a gestão dos SMAS, e detesto a forma em como os “servidores” invertem os papeis e se “servem” da população, e Desejo que os Moradores do Concelho de Almada, abram bem os olhinhos, para verem bem o tipo de gente que os "governa".
Eu não conheço ninguem deste blog, não pretendo vir a conhecer, mas Nada nem Ninguém me impedirá de colocar, educamente e civilizadamente, a minha opinião.
Não irei responder Nunca mais aos seus comentários, pois até me revolta o estomago, o simples facto de lhe ter respondido esta única vez.
Com os meus cordiais cumprimentos,
Conde Montanelas
Por acaso já alguém "vestiu o casaco" dos moradores da Luís de Queiroz? Foram-lhes retiradas as condições que continuam a existir em todos os outros locais. Ali não há estacionamento, ( foi retirado com o novo plano da mobilidade ) com ele foram retiradas as condições que aqueles moradores tinham, sem que se tenha pensado nas consequências.Só porque é moderno, só porque é bonito...Aonde não há alicerces não se deve construir. Aqui agiu-se, impôs-se e quem lá mora ou quem lá trabalha que se cale e ainda são chamados de estúpidos e ignorantes. Alterações feitas sem pensarem no transtorno e prejuízo de quem lá vive e trabalha. Não é digno.
Sr. Conde,
Apraz-me registar que o sr. confirma, ainda que sem o afirmar explicitamente, o que penso de si: o seu cognome não é, de facto, em vão. Conde assenta-lhe que nem uma luva. A sua reacção é o exemplo mais acabado da nobreza e elevação própria de “sangue azul”, só comparável a outra personagem tão nobre e elevada como o sr. que por aqui também aparece de vez em quando, o tal sr. Pena. Semelhanças …
Ao contrário de si, aqui estarei sempre que entender para LIVREMENTE comentar neste ESPAÇO PÚBLICO o que o sr. Conde escrever, ou o que qualquer outro participante escrever. Era mesmo só o que faltava o sr. para além de querer ser Conde, querer também ser censor ... se é que me entende.
E não me preocupa rigorosamente nada que o sr. responda ou deixe de responder. O sr. Conde lá saberá o que faz, eu não tenho rigorosamente nada a ver com isso. Mas sempre lhe digo que se o seu objectivo ao vir aqui é manter conversas privadas com alguém, o melhor será utilizar outro meio que não este. Aqui, é público, independentemente do sr. Conde gostar ou não gostar.
Também não preciso de o conhecer de lado nenhum para emitir a minha opinião sobre as suas opiniões publicamente expressas. Nem de lhe pedir autorização para tal. O sr. pode “estar-se nas tintas” para o que eu penso; da minha parte estarei ou não “nas tintas” para aquilo que o sr. pensa e diz consoante entender que o que diz merece ou não merece a minha atenção. Nem mais, nem menos.
Se disse que o sr. Conde mentiu foi porque pensei mesmo (e continuo a pensar) que ao dizer que “toda a gente sabe” referindo-se a algo que não é verdadeiro, tal expressão representa efectivamente uma mentira. Toda a gente é toda a gente, não é alguém em particular. Ponto final!
O sr. Conde não pensa, seguramente, que é o único que tem direito a exprimir-se, pois não? É que não é mesmo!
Finalmente, se o sr. paga 2.000 euros de IMI é porque pode pagar 2.000 euros de IMI. Reconhecerá certamente sem dificuldade que este facto – que a exemplo dos outros factos que motivaram os meus comentários de ontem, é o próprio sr. Conde quem o revela –, nos permite a todos perceber muito sobre si, sr. Conde. Por isso, não me espanta rigorosamente nada que venha aqui vomitar o seu ódio relativamente a tudo e a todos quantos diz que detesta na resposta que me dá. Surpreendido mesmo ficaria se, pagando os tais 2.000 euros de IMI, viesse aqui dizer o contrário do que diz. Entende, sr. Conde?
Passe bem e vá aparecendo por aqui. É sempre um prazer dialogar consigo …
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