Se a Câmara de Lisboa trata assim
as suas bibliotecas, compreendo agora o desprezo pela Biblioteca dos Serviços
de Cultura da Assembleia Distrital de Lisboa.
Se calhar é o resultado da
suposta "política cultural" do senhor Secretário-Geral da CML... o tal
que sendo jurista consegue num ápice e apenas "a olhómetro", numa
visita de minutos, avaliar mais de 30.000 livros e outros tantos documentos do
arquivo distrital, para concluir que se trata de um acervo que não interessa ao
município.
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