Além das muitas dúvidas que
alguém que se encontra na minha situação pode ter em relação à confiança neste
líder e neste partido:
11 MESES DE SALÁRIOS EM ATRASO
(apesar de ser funcionária pública há quase 30 anos e nunca ter deixado de
cumprir as minhas obrigações enquanto tal),
Por culpa exclusiva de António
Costa que quando era presidente da CML resolveu levar à falência a Assembleia Distrital de Lisboa por mero
capricho político pessoal, assumido à margem da lei e à revelia dos órgãos
autárquicos do município, com a passiva conivência subserviente dos autarcas do
PS e do grupo de cidadãos liderados por Helena Roseta,
É óbvio que inúmeras questões se
colocam quanto ao tipo de alternativa que se nos é apresentada agora que é conhecida a nova versão dos cartazes que irão ser afixados por esse país fora.
A começar pela forma como um partido
que está em falência técnica ao ponto de sentir necessidade de lançar apelos aos contributos
particulares dos militantes prometendo-lhes as devidas recompensas (o que
se presta a um sem número de interpretações muito pouco abonatórias) ousa gastar
despudoradamente o dinheiro que parece não ter em sucessivas campanhas que
aliam o mau gosto à incompetência e, ao que parece, juntam-lhe ainda a má
gestão, a irresponsabilidade e a mentira descarada.
Se é com estes exemplos que
António Costa e o PS querem ser alternativa, de facto a coligação PSD/CDS
arrisca-se, para mal dos nossos pecados, a continuar no poder e só tem de
agradecer ao maior partido da oposição que está a trabalhar muito bem nesse
sentido.
Por isso não
resisto a perguntar: será que o PS quer mesmo vir a ser Governo?
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