sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Leiam. Concordam? Assinem!





Alguém acuda ao Salão Nobre do Conservatório, por favor!

«Desde os anos 40 do século passado que não se têm efectuado obras no Salão Nobre do Conservatório Nacional, e 62 anos de constante utilização para concertos, audições e aulas deixaram as suas marcas, encontrando-se actualmente o Salão Nobre com um dos balcões laterais suportado por varões de ferro (para não cair), um número considerável de cadeiras totalmente destruídas, tectos com buracos, cortinas rasgadas, camarins em precárias condições, etc. Enfim num adiantado estado de degradação que ameaça chegar ao ponto de não retorno.

Como se trata de um equipamento cultural indispensável não só para as actividades do Conservatório Nacional mas também como pólo dinamizador não só do Bairro Alto mas de toda a cidade de Lisboa, desde há anos que, insistentemente, se reclama, aos organismos competentes, obras!, tendo mesmo sido publicado concurso público para esse efeito (DR - 3.ª Série n.º 239 de 15/12/2005 – Recuperação do Salão Nobre, galeria, palco, sub-palco, salas de apoio e cobertura-1.ª fase - empreitada 135/05); o qual, no entanto, viria a ser subitamente cancelado (!), não se sabendo até à data as razões desse cancelamento.

O salão Nobre do Conservatório Nacional com os seus magníficos tectos Malhoa não poderá aguentar mais tempo sem obras de recuperação.

É preciso salvá-lo sob pena de estarmos a pactuar num crime de lesa-património.

E é isso que acabamos de pedir nesta nossa PETIÇÃO, que esperamos sensibilize os nossos governantes, locais e nacionais, e seja retomado o concurso público em má hora cancelado (DR - 3.ª Série n.º 239 de 15/12/2005).

Assine-a e divulgue, s.f.f.

Antecipadamente gratos, subscrevemo-nos com os nossos melhores cumprimentos.






Uma "história" à beira do fim?

«A revista "História", única no género em Portugal, deixou de contar com alguns apoios oficiais (porte pago, apoio do IPLB, etc.), e deu por terminada a publicação no n.º 100 desta nova série. Fernando Rosas despediu-se de director em cargo, mas Luís Farinha, que dirigia a revista há muito, na prática, procura meios para retomar a publicação.

Apoios de qualquer género precisam-se: mecenato de um banco, de uma empresa, de uma fundação, anúncios, recolha de assinantes, apoios estatais, etc. Com cerca de mais 10.000 euros / ano, a revista volta às bancas. É algo de irrisório. Não se pode deixar morrer uma publicação de tem mais de 30 anos de história. Uma publicação que era / é mais publicada pela carolice de alguns (Entre os quais este vosso amigo, colaborador da "História" há muitos anos).»
Lauro António


PETIÇÃO
(Leia. Se concordar, assine e divulgue.)
Porque não podemos ficar indiferentes.
Eu já subscrevi ambas!

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