É mais confortável, asseado e menos poluente. Porque circula em faixa exclusiva, não sujeita a engarrafamentos de trânsito, acaba por ser, ainda, mais rápido. Todos o sabemos.
Mas é, também, mais caro e com um tarifário não integrado no sistema de passes sociais já existente (a não ser que se pague um extra bastante dispendioso) e, principalmente, tem um percurso que não constitui uma alternativa à actual rede de transportes, na medida em que se limita a fazer um itinerário paralelo (idêntico ao de várias carreiras rodoviárias), curto (Corroios - Cova da Piedade) e sem ligação a plataformas de transbordo (ligação aos barcos da TT, em Cacilhas, ou à estação dos comboios, no Pragal, por exemplo) ou a equipamentos sociais de grande afluência (Hospital Garcia de Orta, pólo universitário do Monte de Caparica, etc…).
Ou seja, limita-se a fazer um trajecto que qualquer autocarro dos TST, e até da Fertagus, acaba por fazer (e são muitas as hipóteses), com a vantagem de que esses outros permitem a comunicação com o comboio e o barco, potenciando as deslocações à capital, destino do principal movimento pendular de passageiros desta banda.
Por tudo isto, as carruagem andam quase sempre vazias, ou com um passageiro (quando muito, dois ou três). Uma tristeza, é o que é!!
Pergunta-se:
Será que se justificava a entrada em funcionamento deste troço do MST antes de concluídas as respectivas linhas e, principalmente, o terminal de Cacilhas?
Quanto custará ao erário público (isto é, ao bolso dos contribuintes) esta situação, que acarreta custos de manutenção do equipamento, gastos em energia e pagamento de salários aos motoristas?
Esses milhares (milhões melhor dizendo!! E não são poucos, infelizmente) não seriam melhor aplicados noutros projectos (os concelhos de Almada e Seixal terão, com certeza, muitas áreas em que a aplicação destes dinheiros seria bem-vinda)?
Se queriam por o material a circular para fazer experiências (o que até seria compreensível), não era preciso cumprir os horários actuais (logo, haveria menos desgaste do material, consumia-se menos energia e não era preciso pagar tantos salários) mais valia atribuírem títulos gratuitos à população, ou cobrar um preço simbólico pelos bilhetes… passariam a ter uma afluência muito maior e, assim, tenho a certeza, conseguiriam cativar bastantes utentes, a maioria dos quais ficaria fiel, não duvido, mesmo depois da normalização dos preços, a qual só deveria acontecer após a conclusão do projecto.
Mas é, também, mais caro e com um tarifário não integrado no sistema de passes sociais já existente (a não ser que se pague um extra bastante dispendioso) e, principalmente, tem um percurso que não constitui uma alternativa à actual rede de transportes, na medida em que se limita a fazer um itinerário paralelo (idêntico ao de várias carreiras rodoviárias), curto (Corroios - Cova da Piedade) e sem ligação a plataformas de transbordo (ligação aos barcos da TT, em Cacilhas, ou à estação dos comboios, no Pragal, por exemplo) ou a equipamentos sociais de grande afluência (Hospital Garcia de Orta, pólo universitário do Monte de Caparica, etc…).
Ou seja, limita-se a fazer um trajecto que qualquer autocarro dos TST, e até da Fertagus, acaba por fazer (e são muitas as hipóteses), com a vantagem de que esses outros permitem a comunicação com o comboio e o barco, potenciando as deslocações à capital, destino do principal movimento pendular de passageiros desta banda.
Por tudo isto, as carruagem andam quase sempre vazias, ou com um passageiro (quando muito, dois ou três). Uma tristeza, é o que é!!
Pergunta-se:
Será que se justificava a entrada em funcionamento deste troço do MST antes de concluídas as respectivas linhas e, principalmente, o terminal de Cacilhas?
Quanto custará ao erário público (isto é, ao bolso dos contribuintes) esta situação, que acarreta custos de manutenção do equipamento, gastos em energia e pagamento de salários aos motoristas?
Esses milhares (milhões melhor dizendo!! E não são poucos, infelizmente) não seriam melhor aplicados noutros projectos (os concelhos de Almada e Seixal terão, com certeza, muitas áreas em que a aplicação destes dinheiros seria bem-vinda)?
Se queriam por o material a circular para fazer experiências (o que até seria compreensível), não era preciso cumprir os horários actuais (logo, haveria menos desgaste do material, consumia-se menos energia e não era preciso pagar tantos salários) mais valia atribuírem títulos gratuitos à população, ou cobrar um preço simbólico pelos bilhetes… passariam a ter uma afluência muito maior e, assim, tenho a certeza, conseguiriam cativar bastantes utentes, a maioria dos quais ficaria fiel, não duvido, mesmo depois da normalização dos preços, a qual só deveria acontecer após a conclusão do projecto.
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