Este
texto tem por base o meu último artigo no Diário
do Distrito, de 25-03-2018.
No contexto do ITM entende-se por
transparência o ato de “providenciar informação relevante, fidedigna, atempada,
inteligível e de fácil acesso sobre formato, desempenho e gestão do bem
público”
Almada
ocupava, em 2016, uma desonrosa 199.ª posição no Índice
da Transparência Municipal
resultado das práticas avessas ao princípio da Administração Aberta
prosseguidas pelos anteriores executivos da CDU, de que aqui demos notícia por
diversas vezes (2009, 2010, 2011, 2012, 2013 nomeadamente).
Atentos
à evolução da situação do município nos últimos quatro anos, verificamos que
Almada desceu da 85.ª (que detinha em 2013) para a 199.ª (que apresenta em
2016). Uma descida de 114 posições ocorrida durante o mandato de Joaquim Judas
e que se deveu, sobretudo, ao imobilismo da autarquia que, ao contrário da
maioria dos 308 municípios do país, deixou de investir nas questões da
transparência.
Apesar
da má imagem que essa evidência acaba por dar do município de Almada,
consubstanciada no facto de em apenas quatro anos ter sido ultrapassado por
mais de uma centena de outros concelhos, a CDU ainda hoje (2018) continua somente
a dar importância à obtenção de prémios de impacto turístico como os que refere
no seu comunicado (nota à imprensa) do passado dia 16 de março. Estes galardões são importantes para a
economia local e conferem prestígio internacional, mas não podem ser o único
objetivo dos executivos municipais, sobretudo quando em preterição das boas
práticas de gestão organizacional interna.
«A
elaboração do Índice de Transparência Municipal consiste na análise dos
websites de todos os municípios portugueses, avaliando a informação disponível
de acordo com 76 indicadores
– agrupados em sete dimensões – e estabelecendo um ranking com os
resultados obtidos, promovendo uma competição saudável que leva os municípios a
colaborarem entre si. As sete dimensões avaliadas são: 1) Informação sobre a
Organização, Composição Social e Funcionamento do Município; 2) Planos e
Relatórios; 3) Impostos, Taxas, Tarifas, Preços e Regulamentos; 4) Relação com
a Sociedade; 5) Contratação Pública; 6) Transparência Económico-Financeira; 7)
Transparência na área do Urbanismo.»
Dos
76 indicadores distribuídos pelas grandes áreas acima referidas, em 2016 Almada
não cumpria 46 (61%) deles. Ou seja, cumpria apenas 39%. Apesar de em termos
globais o desempenho da autarquia ser enquadrável na categoria de “Aceitável”
não podemos deixar de assinalar que o nível a que corresponde o score obtido
está no limiar do “Insuficiente”, uma posição bastante humilhante para quem vinha
a incluir nos sucessivos Planos de Atividade a problemática da transparência (citamos
o 1.º e o último do mandato 2013-2017) por ser a demonstração de que, afinal,
apesar das promessas, a CDU nada fez (ou muito pouco terá feito) nessa matéria:
«Continuará
igualmente a ser uma aposta forte e determinante da política municipal o
estímulo e apoio à participação ativa dos cidadãos em geral no processo de
construção da vida comum do Município, no quadro de uma política de
transparência e equidade apoiada nas possibilidades que as tecnologias da
informação e da comunicação hoje nos oferecem, e na iniciativa da extensa rede
que integra o Movimento Associativo Popular.» (Joaquim Judas, p. 4 das GOP 2014)
«Garantir
um elevado padrão de serviço público, com respeito pelos direitos dos cidadãos
com transparência, isenção e celeridade nos procedimentos, assegurando uma
gestão de proximidade, moderna e eficiente. Reforçar a utilização das
Tecnologias da Informação e Comunicação como meio para a contínua modernização
administrativa e gestão de processos.» (GOP 2014, p. 31)
«Prosseguir
e aprofundar a política municipal no âmbito da construção da sociedade do
conhecimento e da participação dos cidadãos na vida local, mantendo um plano de
comunicação centrado nos cidadãos e nas suas necessidades.» (GOP 2017, p. 43)
«Garantir
um elevado padrão de serviço público, com respeito pelos direitos dos cidadãos
com transparência, isenção e celeridade nos procedimentos, assegurando uma
gestão de proximidade, moderna e eficiente.» (GOP 2017, p. 48)
«Assegurar
o direito dos cidadãos à informação administrativa, apostando na informação por
via eletrónica e mantendo os meios de comunicação impressos.» (GOP 2017, p. 50)
Analisando a classificação de 2016 por dimensões (grandes áreas), verificamos que em nenhuma delas o município de Almada cumpre a
totalidade dos indicadores referidos – uma ocorrência vergonhosa –sendo de
destacar a melhor e a pior posição:
Relação com a
Sociedade – Almada cumpriu 7 dos 8 indicadores
analisados.
Taxa de incumprimento: 12%.
Contratação
Pública – Em 10 indicadores, Almada não cumpriu
um único.
Taxa de incumprimento: 100%.
E
é na CONTRATAÇÃO PÚBLICA, a que se junta o parâmetro da ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTO DO MUNICÍPIO (também com uma classificação de “insuficiente”),
que “a porca torce o rabo”: desde deliberações desconhecidas ou mesmo
inexistentes, à não publicação das atas das reuniões do órgão executivo até à
ausência de elementos essenciais sobre os contratos de empreitadas e aquisição
de bens e serviços, por exemplo, celebrados por ajuste direto ou concurso
(lembro que nem todos estão inseridos na plataforma da contratação pública e
muito poucos são os que têm disponíveis os respetivos cadernos de encargos), só
muito dificilmente se consegue aferir, com rigor, quais foram os gastos
efetivos em cada uma das situações.
Se
“quem não deve não teme” esta postura da CDU – a força política que tem como
lema “Trabalho, Honestidade e Competência” a que junta agora o “CDU em Almada:
41 Anos de Trabalho e Boas Contas” – de recusa em tornar pública a totalidade
da informação na área da contratação pública e apenas divulgar dados mínimos ao
nível da organização administrativa do município é de facto preocupante e
faz-nos pensar se quem muito esconde não teria fundadas razões para o fazer:
evitar que se tornassem públicos os incumprimentos legais deliberadamente
cometidos e/ou se conhecessem os erros resultado da incompetência dos serviços
em áreas estratégicas da governação.
Tendo
presente, por exemplo, os contratos de prestação de serviços feitos “à medida” por
ajuste direto com camaradas ou os vergonhosos favorecimentos ao nível do recrutamento de pessoal (dirigente e técnico) com base em
critérios que nada deviam ao mérito, até mesmo a política de atribuição de
subsídios que sempre tem fomentado a subsídio dependência como forma de
controlo político das estruturas associativas (uma forma de agir que já vem de há muito tempo) ao incentivo à precariedade laboral
que convinha não se soubesse por ser uma prática que contraria, de forma
chocante, aquilo que a CDU apregoa publicamente (e muitos exemplos podem ser
encontrados pesquisando a etiqueta “Precariedade” neste blogue… alguns já com mais de uma
década, muito ates da entrada da troica e das políticas de austeridade com que
o PCP tem vindo agora a desculpar-se em 2018),
Acabaremos
por compreender a relutância da CDU em divulgar a informação sobre contratação
pública, organização dos serviços municipais e recursos humanos. Se mesmo com a
ocultação permanente de provas e uma continuada negação em divulgar os
documentos e informações de acesso público muita coisa se foi sabendo,
imagine-se o que não se saberia se os dados fossem facilmente acessíveis.
Um
partido que teme a sindicância do público só pode mesmo ser porque quer
continuar a praticar atos em desconformidade com a lei ou porque tem
consciência da incompetência dos serviços que lidera? Tendo o poder absoluto
nos órgãos autárquicos e nele se mantendo por décadas, o sentimento de
arrogante impunidade é tal que transforma as ilegalidades praticadas em ocorrências
justificáveis, com os camaradas a serem desresponsabilizados à luz dos cânones
partidários.
Mas
com o novo executivo PS /PSD o que é que mudou?
Desde
logo, a aprovação na reunião extraordinária realizada em 10-11-2017 de um “Portal da Transparência” (cujo
concurso não foi ainda lançado por os serviços se encontrarem a definir os
termos exatos do respetivo caderno de encargos) e da gravação vídeo das sessões
da Câmara Municipal.
E,
embora diminutas, já se notam algumas melhorias, como seja a da publicação das
minutas das atas das reuniões do executivo. Ainda assim nestes quase seis meses
de mandato muitas outras coisas já poderiam ter melhorado, mas que infelizmente
se mantêm tal qual a CDU as deixou. A título de exemplo citamos:
Não
publicação das atas (e documentos anexos) das reuniões do executivo;
Não
disponibilização das listas de contratados a termo resolutivo (certo e
incerto);
Não
divulgação dos contratos de prestação de serviços celebrados por ajuste direto.
Do
comportamento “anti transparência” herdado dos anteriores mandatos a ausência
de resposta aos requerimentos apresentados pelos cidadãos (como tem acontecido
com aqueles apresentados pelo grupo “Cidadania Autárquica Participativa”) é a falha maior deste executivo que
urge corrigir enquanto o prometido Portal da Transparência não chega, porque “à
mulher de César não basta ser honesta, é preciso parecer honesta”.
A
propósito do “Portal da Transparência” e entre outra informação que possa ser
considerada relevante, enumeram-se várias áreas (algumas estão já identificadas
no site municipal, mas julgo que seria mais oportuno passarem a estar agregadas
- para facilidade de consulta e acesso – no novo espaço) das quais indico apenas a informação que não existe no presente
e que a autarquia deverá passar a disponibilizar aos munícipes (além
daquela que já é publicada).
Organização
dos serviços municipais:
Além
dos contactos diretos dos gabinetes dos vereadores (telefone e correio
eletrónico) todos estes autarcas deveriam ter não apenas a sua fotografia, mas
também uma breve apresentação curricular, declaração patrimonial, registo de
interesses e informação sobre o valor das despesas de representação.
Identificação
dos membros dos gabinetes de apoio (à presidência, aos vereadores, aos grupos
municipais), com indicação do nome, nota curricular, tipo de vínculo, despacho
de nomeação e vencimento.
Recursos
humanos do município: relatório do balanço social (dos três últimos anos)
listas, atualizadas a 31 de dezembro do ano anterior, de pessoal com contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado (nome, categoria,
habilitações, cargo ou função, departamento), de contratos de prestação de
serviço em regime de tarefa e/ou avença (nome, habilitações, função, data do
contrato, prazo de validade, valor), de contratos a termo resolutivos certos e
incerto (nome, categoria, habilitações, cargo ou função, departamento). E
ainda: relatório do SIADAP 123 (depois de garantir a sua aplicação),
identificação de todos os trabalhadores autorizados a acumular funções no setor
público ou privado, com indicação dos respetivos despachos, a entidade e o tipo
de atividade.
Publicação
dos códigos de conduta e ética; manual de acolhimento; prevenção da corrupção e
riscos de gestão (estes são, possivelmente, documentos inexistentes e que
teriam de ser elaborados).
Atividade
municipal:
Relatórios
sobre observância do direito de oposição e tratamento de reclamações.
Planos
municipais de obras públicas, estratégico educativo, proteção civil (estes são,
possivelmente, documentos inexistentes e que teriam de ser elaborados).
Política/sistema
de gestão da qualidade dos serviços municipais.
Informação
sobre processos judiciais resolvidos no último mandato e/ou pendente de
resolução (com informação básica sobre os mesmos se possível).
Economia
e finanças municipais
Lista
dos bens próprios, móveis ou imóveis, administrados pela autarquia com dados
sobre concessões e cedências para exploração.
Lista
de imóveis arrendados, proprietários, valor da renda e utilização.
Listas
atualizadas dos apoios (logísticos e financeiros) concedidos – com indicação da
entidade, do fim a que se destina e dos respetivos montantes.
Contratação
Pública
Lista
de bens e serviços adquiridos por ajuste direto.
Peças
contratuais (avisos, contratos, despachos de adjudicação, cadernos de encargos,
identificação dos concorrentes, contratos incluindo anexos e adendas).
Lista
de contratos por fornecedor de bens e serviços.
Pareceres
e relatórios de auditorias.
Urbanismo
Informação
georreferenciada (SIG) sobre o uso e destino do solo e suas condicionantes.
Planos
de Urbanização e Planos de Pormenor em vigor, aprovados e em fase de revisão.
Relatórios
com os resultados da discussão pública dos planos Municipais de Ordenamento do
Território.
Publicação
do REOT (Relatório do Estado de Ordenamento do Território).
Publicação
da síntese dos pareceres dos serviços de urbanismo sobre todos os
empreendimentos imobiliários e/ou alteração dos projetos já construídos ou
aprovados.
Publicação
de lista de permutas de terrenos com o município e de venda de terrenos
municipais, respetiva localização e valor da permuta ou venda.
Lista
de desafetações de património do domínio público municipal, valor patrimonial e
proprietário adquirente.
Publicação
de lista de constituição de direitos de superfície e similares.
39 comentários:
Camara de almada, familias inteiras o marido, mulher, filhos, noras, genros.
O vereador Jose Gonçalves nan tem mesmo vergonha andar na internet a dizer que não querem colocar 50 trabalhadores precarios onde foi ele que os colocou.
Agora quer se livrar.
A Palitos a pior que o sindicato tem ela nem põe os pes no trabalho muito menos no sindicato.
A Pardala está bem calada sobre negócio da cass.
Parece que em Loures ninguém a quer aturar
rabelo/paulitos ambus gostam pouco de trabalhar. através da paulitos o miúdo rabelo chegou ao stal, pelo meio fizeram a folha ao P Jonior
O Rabelo e Palitos duas nódoas ela sempre se serviu do partido o Stal serve para a senhora não ir trabalhar.
contribuiram para a derrota da camara, agora andam a penintenciarem se a visitar o conselho, geraldes , o fasutino, a tia Luna,
Era melhor o Zé das couves não ser tao parvalhão, só se lembrou do teatri e do desporto agora nunca partilhou nada antes. É melhor se dedicar de ves a agricultura porque se concorrer para presidente a derrubada será maior então se meterem a pardaloca pior essa sempre tramou colegas, só deu tachos as amigas .ATal Sônia quê está a secretárisr os vereadores foi para técnica superior a mando desta assim como para os secretáriar foi a nódoa de Almada.
essa pardal uma das maiores noduas do pcp. veio para almada foi sempre a subir, ha custa de ser militante do pcp, que de cumunista não tem nadinha. tenica superior, chefe de divião, diretoura e viriadora. sempre a mamar na casa dos milheres de euros .
Subiu a conta PCP e a tramar.
Parece que o seu amigo em Loures vai abrir um concurso só para a Pardaloca.
Se fosse noutro partido já os defensores como Faustino,Palitos, geralGes,andavam aí a falar.
A Mara enterrousse mas também ajudaram o partido a pardal o palma deitaram-lhe terra para cima.
Mara outra que nem era do concelho nem cumonista como a tia Luna e o tio tiago.familiascom bastante dinehiro
a pardal é uma das maiores cenicas e manhosas. tem se safado bem.
concentração amanhã almada. o fausetino, o rabelo, a paulitos e o seu geraldes tem que mostrar que fasem alguma coisa durante o dia
Como é possível a palitos andar a mostrar que é uma grande sindicalistas se só foi para o PCP para ter poiso na CMA agora devia andar a procura lugar para o filho . Amanhã lá vai também o álcool do Olaio que nada faz na câmara. Será que vão levar a outra falsa comuna Ana Graça? A Lina Vaz que quis sair do infantário porque para trabalhar era mentira e só fazia intrigas. E o tal JoaJ do som até a filha já pertence ao executivo Trafaria Caparica uma capacho da teca teca que antes de ser presidente junta freguesia pertencia ao PSD com o ex marido.Tudo gente da melhor amigas da Pardala que tem dado grandes cargos as amigas na camara inclusive seu amigo director do ForFó Romeu Correia. O urbanismo a beira dum colapso por projetos que a pardaloca nunca mexeu.
Hoje fui a Incrível Almadense aquela Clara Correia é outra nódoa uma lambe botas amiguinha dos Judas todos .
Hoje não vi certa vê gente na manifestação dos precarios. Mandaram o bruto a montes do Paulo junior
O Armando correia tmbem não era psd?
um antonio pinto jorge anda a tirar fotografias um calão que andava a tirar fotografias e ganhava das varias juntas de fregeuesia, meteu o filho na camara como dr. da mula russa,
Acho que sim , a Ana Graça, Anabela Serra amiga intima do Neves depois o prochete o Maia , a Teté outra da Sobreda nas listas CDu Cristina pertence clube recreativo e uma anti comunista retornada Lá Salete. Tudo PSD
Esse burgesso tem usufruido bem do PCP tirou logo foto a ascrosa da Sônia essa andava a mamar 1200 por 5 horas trabalho. Não vi Pardala ,nem Zé dos alhos, nem Palitos, nem antigo presidente,nem Geraldino.
Parece mentira mas é verdade a Ana Nave já não pode ir de férias a conta subsídios agora ainda gozou quase um mes no Vietname sobrou muito dos 7000 da malfadada associação na Costa onde ninguém ia ver.Pro ano a fulana deve ir para praia Ponta do Mato.
pardaleca só poe coisinhas em defesa da cultura como se ela tivesse ou percebesse muito de cultura. não fosse ter se inscrito no pcp alguma vez teria chegado ao lugar de vereadora do orbanismo. o que esta mulher percebe de orbanismo e de cultura. zero
E as empresas de projectos "amigas" da Divisão dos Projectos?
Que a Pardala não sabe nada de coltura toda gente sabe. Estranho a dita cuja não se vê lado algum ou será TV Almada esquece de filmar e tirar fotos a bicha
pardaleca intriguista e sinica
Pior há mais ali para os lados de uma nova rica que gosta condomínios fechados para morar, a miss ex rainha do lixo, como dizia mulher ex presidente Judas
A pardaloca o que gostava era ter a coltura e chegar a presidente.
Depois não ter ido ao almoço anual a mulher deve ter tido um desgosto.
Naqueles almoços havia uma mesa só para as viperrimas não se juntavam a ninguém nunca foram as mesas cumprimentar nos. Era um desfile para as fotos.
agora é preciso ter cuidado com os meninos do bloco, que são iguais aos comunas. Aquela ângela do museu, que viveu sempre em simbiose com o pcp, uma oportunista, que nunca fez népia, umas exposições horrorosas, esconde nos reservados do meu o verdadeiro património de almada
E vamos lá ver se ou couvaneiro/piaget não se perde também. O homem é um videirinho, vai a todas, tem é que estudar os dossiês, não se pode deixar a presidente a fazer tudo sozinha.
É forçoso correr com esse olaio e com a paulitos. O homem nunca fez nada de jeito na CMA, passa a vida no teatro onde ganhou um prémio porque fazia papel de ele-próprio (isto é, de pateta).
Era bom que se controlasse os horários de entrada e saída desta gente na CMA e nos SMAS...
a inês não tem ipotese com tanta canalha dentro da cma. no museu da cidade anda por lá uma vanessa almeida, que raramente está no serviço, mais uma elitista armada em comunista. veio da moita para não fazer a ponta de um corno
e a leonor teutonio do que veio de sintra tiago galveias, que era mais anticomunista, que um cds
Que comunistas tão estranhos.
alguém sabe do que é feito do grande intruja e comunista Paulo Mamede director do desporto durante 20 anos tinha uma empresa de recursos humanos a mulher tem um porche. Pirou se da Câmara fechou se tudo em copas, acho que a culpa é da INês
Vanessa agora tá museu Naval ia tá uma Dora Costa que é outra nada fãs
Esse trabalha bem tem e de correr com gentsnha que sempre não trabalham.A Inês tem corre com alguns directores.
O ruivo da oficina cultura muita asneira fez.
Muitos psds camuflados portanto.
Só ??
Enviar um comentário