quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Quanto vale uma "boa cunha" - parte 3


Além dos quatro erros descritos nos artigos anteriores, temos aqui mais dois que se podem resumir a um: actuação parcial do júri na apreciação das provas.
Temos, então, para concluir o elenco de ilegalidades de que enferma este concurso, um júri que não oferece garantias de isenção.

O próximo capítulo será uma espécie de "anedotário autárquico almadense": os argumentos da Câmara Municipal de Almada para tentar justificar a incompetência dos serviços e as sucessivas violações da lei.

Quanto vale uma “boa cunha” – parte 1.
Quanto vale uma “boa cunha” – parte 2.

1 comentário:

Anónimo disse...

Parece o concurso em que entrou na DIRP/CMA, a ferros, o neto do Romeu Correia!

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