quinta-feira, 7 de outubro de 2010

E aqui vai mais um...

Em formato PDF.

Ontem, houve reunião da Câmara Municipal (à qual, lamentavelmente, por motivos profissionais, não pude ir assistir). E como prometido, aqui está o n.º 3 do nosso Boletim.
No próximo dia 11, segunda-feira, vamos ter a 3.ª reunião da sessão ordinária da Assembleia Municipal.
Por isso, será nessa data que irá sair o n.º 4. E, preparem-se... Vamos ter novidades!

47 comentários:

Observador Anónimo disse...

Às Lurdes Catarina Alexandra João ROSÁRIO Neto de Freitas Sousa & Sousa:

Vá, queridas, está na hora de colocarem aqui o "vosso" comboio de conversa acerca de "títulos para encher".
Ou fazem-no só logo depois das 21:30?

Anónimo disse...

Dra Ermelinda

Li por aqui que é licenciada em geografia e planeamento regional, e que exerce funções no departamento de cultura da Assembleia distrital de Lisboa?

Li também no seu perfil que é directora do departamento.
Podia-nos mostrar os seus concursos, eventualmente se esteve em regime de substituição, e já agora o anuncio de abertura do concurso para dirigente?
E aquela formação dos dirigentes, também fez?

Anónimo disse...

A familia da Emilia, parece a familia MOUNSTER, e a direção da Cámara e das propriedades da familia, e igual a serie FALCON CREST. A Emilia e como a Angela Chaning, pero em saloio.

Atazanador disse...

Ao anónimo das 13:05

Qualquer um sabe que para fazer um pedido desse tipo, que não é mais do que um requerimento, tem de identificar-se inequivocamente e explicar o objectivo.
Pede deferimento e aguarda resposta.
Se a identificação for verdadeira e o motivo for válido, pode esperar resposta.
A dona do blog não acrescentaria, mas eu acrescento: não têm tomates para isso...

Anónimo disse...

Ao Atanazador

Já que está numa de advogado de defesa, pode também dar uma olhadela ao link
http://www.ad-lisboa.pt/edicoes/boletim-informativo/boletim-informativo-n.o-4/view
e aproveitar para perguntar à sua constituinte se lá no trabalho dela também é habitual contratar a família?, é que na publicação de que ela é directora é habitual aparecer uma outra Toscano.

Como vê isto de levantar dúvidas pelas aparências é muito fácil.

Anónimo disse...

uma? os parentes da nomenklatura na CMA são às paletes, às carradas...

Anónimo disse...

Não a trato por Drª porque não o é, trato-a simplesmente por aquela figura que eu adorava quando era adolescente, E.T. .

E então vai aceitar o desafio, ou refugiar-se na sua tremenda cobardia, inventando outros Nick´s como se existisse alguém que a defende-se .

Em tempos, propus-lhe este desafio que não foi correspondido.

Mostre a quem faz parte do seu rebanho que consigo foi tudo limpo.

Volto a reproduzir o desafio, e que me desculpe o meu "camarada" :

"Li por aqui que é licenciada em geografia e planeamento regional, e que exerce funções no departamento de cultura da Assembleia distrital de Lisboa?

Li também no seu perfil que é directora do departamento.
Podia-nos mostrar os seus concursos, eventualmente se esteve em regime de substituição, e já agora o anuncio de abertura do concurso para dirigente?
E aquela formação dos dirigentes, também fez? "

Vá E.T. mostra que não és igual aos "outros" e contigo foi tudo "limpo".

Fico a aguardar.

Nota: Espero que o outro Toscano nada tenha haver consigo.


Alface

Anónimo disse...

Alface Alexandra:
Não desiste mesmo de trazer assuntos para "encher"?

Anónimo disse...

Não é: "alguém que a defende-se", mas sim ALGUÉM QUE A DEFENDESSE.

Não é: "nada tenha haver consigo", mas sim NADA TENHA A VER CONSIGO.

Ai Lurdes, esse Português...

Ana Maria disse...

Vá lá Senhora, responda porque de facto também gostava de ver essas publicações em D.R., é que estive a ver o seu C.V. e fiquei com algumas dúvidas...

Anónimo disse...

Como é Piolha, colocas aqui os anuncios do DR ?

Anónimo disse...

Mete lá então o teu curriculum da Avenida da Liberdade e já agora o do Parque Eduardo VII do teu amigo Bisolho .

Contra-ataque

Anónimo disse...

Bom, é sinal que a autora do blogue tocou em algo que, pensavam eles era intocável.
E porquê? Porque habituados como estão a manipular e a fazer trafulhices, nunca lhes passou pela cabeça serem desmacarados.
Era o que eles apregoavam, a superioridade moral dos revisas...pois é, superiores só em tretas.

Minda disse...

Caro Anónimo/a de dia 7, 13:05h

Leu e bem. Sou, efectivamente, licenciada em Geografia e Planeamento Regional.
E exerço funções não no Departamento, mas nos Serviços de Cultura da Assembleia Distrital de Lisboa.
Sou Directora de Serviços (cargo de direcção intermédia de 1.º grau).
Nunca estive em regime de substituição. Concorri ao lugar de dirigente em 2004 e fui a seleccionada (fomos cinco candidatos).
Quanto à formação para dirigentes fiz o Seminário obrigatório por lei, sim.
A minha nota biográfica encontra-se disponível no seguinte endereço:
https://sites.google.com/site/ermelindatoscano/breve-nota-biografica.
Lá, estão os documentos comprovativos do meu currículo académico e profissional. Nada tenho a esconder, ao contrário de muitos dos que por aqui passam.

Minda disse...

Atazanador:

Assim deveria ser, de facto.
Mas resolvi responder porque nada tenho a esconder.

Minda disse...

Anónimo de dia 7, 18:31h

Coitadinhos. Já não sabem o que fazer… e, então, andam à busca de qualquer migalhita para ver se podem atacar.
Pois errou o alvo. Ninguém contratou ninguém!
Aquela publicação é uma edição digital, gratuita. Aceita colaboração de quem quiser participar, igualmente gratuita, nas condições expressas no próprio texto do boletim.
Por esse caminho, ainda acabam no abismo… não, já estão na fossa!

Anónimo disse...

Cara Minda

Estive a dar uma olhadela na sua nota biográfica e fiquei rendido.
Gostei de ver que nas suas nomeações até se lembraram a certa altura de colocar a frequência de um semestre de um mestrado com nota de 13 valores (confesso que não sabia que faziam certificados semestre a semestre).

Depois vi que fez uma pós-graduação, com média de 18, e fiquei impressionado. Quer dizer, isto foi até reparar que era da famosa Independente (por acaso não fez daqueles exames por fax ao sábado, não!).

Como são tantos documentos não tive muito tempo para analisar, até porque tenho andado a descobrir o que é isso das assembleias distritais, o que são e para que servem (além de gastar dinheiro público), pois não me lembro de alguma vez ter votado para essas assembleias.

Até logo

Anónimo disse...

A autora não responde, aqui vai :

"ASSIM EU TAMBÉM QUERO" seria um bom titulo para a crónica, não achas Minda ? Vê lá se conheces :

ASSEMBLEIA DISTRITAL DE LISBOA
Aviso (extracto) n.º 18514/2010
Para os devidos e convenientes efeitos, torna-se público que, por meu
despacho de 12 de Julho de 2010, foi renovada a comissão de serviço
da licenciada Maria Ermelinda Costa Almeida Toscano no cargo de
Directora dos Serviços de Cultura desta Assembleia Distrital, com data
efeito a partir de 15 de Setembro, inclusive.
Fundamentos: a análise circunstanciada do respectivo desempenho,
o qual teve como referência o relatório de demonstração das actividades
prosseguidas e dos resultados obtidos, entregue a 04-06-2010 em
anexo à informação referida no n.º 1 do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004,
acima citada; o facto de a actual detentora do único cargo dirigente da
Assembleia Distrital de Lisboa corresponder ao perfil pretendido para
prosseguir as atribuições e os objectivos dos Serviços de Cultura, e
porque a mesma detém as características especificamente adequadas ao
exercício do cargo em causa e sempre tem desempenhado com elevado
mérito as suas funções, conforme o próprio órgão deliberativo assim
o tem reconhecido.
Legislação aplicável: artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro,
na redacção da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, aplicada à Administração
Local pelo Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, e tendo em consideração o
disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 5/91, de 8 de Janeiro, que
aplica às Assembleias Distritais as mesmas regras de funcionamento
dos órgãos municipais.
Lisboa, 13 de Julho de 2010. — José Manuel Dias Custódio, Presidente
da Mesa da Assembleia Distrital de Lisboa.
303691716

Anónimo disse...

Tive um sonho mas não sou a Alexandra
Aqui vai o meu sonho:
NIF
Catarina Freitas 189951540

Alexandra Sousa 189951664

Amandio Sousa (Sogro e pai, respectivamente) 103075631

M.Emília Sousa (sogra e mãe,respectivamente) 130231991

bjs

Minda disse...

Anónimo das 10:20h

Meu caro (ou cara)

Se esteve a dar uma olhada, deve ter ficado com a vista turva. Aconselho-o a ir ao oftalmologista…

Primeiro: frequentar um semestre num mestrado é possível e pode ser avaliado, sim. Não sabe? Informe-se.

Segundo: os cursos de pós-graduação são em horário pós-laboral na sexta-feira e ao sábado de manhã. Portanto, frequentei aulas ao sábado e fiz exames ao sábado. Qual é o problema?

Terceiro: Foi na Universidade Independente, sim. E depois? Foi um curso recomendado pela ATAM (Associação dos Técnicos Administrativos Municipais), que também participava na organização, e teve bons professores (estão todos identificados no respectivo certificado).

Quarto: são muitos documentos… então analise-os com calma. São todos autênticos (pois é… ao contrário de muitos que andam por aí).

Quinto: as assembleias distritais não foram inventadas por mim, não sou eu que as mantenho e não são os trabalhadores que lá exercem funções os culpados pelo ostracismo a que os autarcas e governantes os votam.

Sexto: não votou nem nunca vai votar numa assembleia distrital, pois são órgãos eleitos de forma indirecta, compostos exclusivamente por autarcas. Veja o artigo 291.º da CRP e o DL n.º 5/91, de 8 de Janeiro.

Minda disse...

Caríssimo anónimo das 11:45h
(ou, antes, ilustríssima senhora?)

Está muito enganado. Não quereria não, estar no meu lugar. Garanto-lhe que o seu (e você sabe disso melhor que eu) tem muitos mais proveitos e sem esforço algum. Bastou ter as relações familiares adequadas, certo?

E já que é tão esperto, tão inteligente, e pensou que descobriu a pólvora (esta nem seca!), diga lá onde é que está o problema com este despacho de renovação da minha comissão de serviço? Que disposição legal não se cumpriu?

É que, ao contrário das situações que eu denunciei, entre as quais se encontra a sua (verdade?), e onde apontei, sempre, as falhas procedimentais e os vícios de lei, vossa excelência limita-se a transcrever o aviso do DR e mais nada.

Para quem pretende dar a entender que “aqui há marosca” isso não chega. E não há nada a apontar porque, simplesmente, não há nenhum acto ilícito (o mesmo já não acontece com a CMA e os SMAS, e você sabe bem do que estou falando).

Passe bem.

Anónimo disse...

Renovada a comissão de serviço da Piolha!!!!! Então ela critica os SMAS e CMA por o fazê-lo e tira proveito do mesmo... Não quero acreditar.
Já agora visto que és licenciada em Geografia, tenho a certeza que SABES ONDE FICA O OLHO DO CÚ. VAI ATÉ LÁ E FICA SENTADA Á MINHA ESPERA...

Plataforma Cidadania Almada

Anónimo disse...

Olá Minda às 13:22

Não se preocupe, a minha visão está bem, obrigado.
Pois lá irei saber onde é que as escolas passam esses certificados intermédios, espero que não seja da Independente, que entretanto foi encerrada (sabe disso, não sabe?).

Essas assembleias distritais existem, pois é, e é por causa disso que depois os funcionários públicos ficam com má fama, por causa de entidades inúteis.
Ou acha que é normal haver uma entidade com uma única direcção?, as suas reuniões de dirigentes devem ser uma alegria, pelo menos não discute com ninguém.
Mas não será culpa sua, gostava era de ver se estivesse numa posição em que tivesse de avaliar esse serviço.

Também não tenho nada contra a sua renovação, acho até que para um lugar de confiança deve ser colocado quem tenha essa confiança. Não acha?

Até logo

Minda disse...

Anónimo (melhor, dizendo, Anónima?) das 13:54h

Está mesmo baralhada. Vá ler de novo tudo o que escrevi sobre as nomeações dos dirigentes os SMAS e diga-me lá onde critiquei as renovações enquanto tal.

Já vi que não percebeu (porque não quer? Ou porque a sua inteligência é pouca?) a crítica, fundamentada, prende-se com uma série de outros actos que se encontra mal fundamentados, justificados de forma incorrecta ou incompleta, etc…

Além daquela questão (pelos vistos muito melindrosa) dos engenheiros que não o são. E, até ao momento, não li nenhum desmentido nem vi os respectivos certificados (por que será?)

E ser ordinária deve ser, de facto, a tua melhor virtude. O que é lamentável! Andam os contribuintes a pagar-te um ordenadão para fazeres estas tristes figuras… Enfim…

Minda disse...

Anónimo das 15:28h

Ainda bem que não tem problemas de visão. Terá, então, muitos problemas do foro psíquico, pois confunde e deturpa, deliberadamente, aquilo que lê.

E, já agora, informo-o que não existe só uma mas sete entidades congéneres que têm apenas uma direcção (ou seja, um único serviço): em Beja, Castelo Branco, Porto, Santarém, Setúbal, Vila Real e Viseu.

E antes de dizer barbaridades sobre as assembleias distritais e vir para aqui mostrar a sua douta ignorância sobre a matéria e ofender os trabalhadores destas entidades, pense em exercer com dignidade a sua profissão.

Anónimo disse...

Minda:

Não responda a esta gente. Não vale a pena, não vê que é o desespero a falar mais alto. Este palavreado todo é só para afastar do que realmente interessa.Agora já é tarde. E, se dúvidas houvesse, tinham acabado com todas, depois destas ordinarices. Acho que até os camaradas, já as abandonaram, o que eu quero aplaudir, porque no PCP há pessoas honestas e capazes, que a esta hora devem estar cheios de vergonha, e a ultima coisa que vão querer é serem conotados com esta estirpe, agora que está a ser desmascarada.

Anónimo disse...

Olá Minda às 15:28

Ainda não vim para aqui ofendê-la, por isso não percebo para que é que entra logo com argumentos tipo "problemas psíquicos". Ou melhor, até percebo, não gosta que lhe façam o mesmo que faz aos outros.

Fui reler o meu post anterior e apenas encontro perguntas e opiniões (sabe que isto é um país livre, também as posso ter).
A sra. é que se apresentou como alguém com uma licenciatura de 15, e uma pós-grad. de 18. Por acaso no Facebook coloca que a licenciatura é da FCSH mas não tem referência à Independente (percebo o incómodo).

Sobre as assembleias distritais, mantenho tudo o que disse. Também vi que são várias (como imagina sei fazer buscas pela web), mas as competências não fazem sentido (para mim claro), são a multiplicação de estruturas que existem em várias outras entidades.
E sobre entidades com um único serviço (e logo de cultura), seja onde for, é absurdo.

Agradeço a preocupação com a minha dedicação ao trabalho, farei o meu melhor.

Ao anónimo das 17:25
Sabe que há vida para lá do PCP?
E já agora perceba que isto de mandar pedras para o ar tem riscos, maiores para quem tem telhados de vidro.

Até logo

Minda disse...

Caro anónimo das 19:37h

Não se faça de inocente.
Veio a este espaço com o intuito de lançar suspeitas sem fundamento e agora chama-lhe perguntas e opiniões.
Acaba a ofender, deliberadamente, os trabalhadores das assembleias distritais e quer receber em troca sorrisos e agradecimentos?
E se sabe fazer pesquisas na Web, olhe que não parece pois persiste em opinar sem saber do que fala.

Anónimo disse...

Cara Minda (21:28)
Nem inocente, nem muitas outras coisas, com orgulho.

Suspeitas sem fundamento!
Olhe que não, repare lá bem nas perguntas, nas suas respostas, em mais perguntas, em esclarecimentos seus (selectivos), e depois nas opiniões, as suas e as minhas.
Se alguma resvalou, deve ficar a milhas de distância dos seus autos de inquisição diários (e não, não sou defensor de ninguém, e os que tenham estado a cometer ilícitos devem ser pesadamente penalizados).

Ofender os funcionários das assembleias distritais, mostre lá onde isso está escrito.
O mais próximo que encontro disso é no seu comentário em que diz que estão dedicados ao "ostracismo".
Eu o que lhe digo é que a entidade é inútil e redundante, da mesma forma que muitas outras na actividade privada e na pública, na Administração central e local.

Já sobre a sua direcção é outra coisa, e o que perguntei era se achava normal no distrito de Lisboa estar a publicar um boletim sobre factos históricos do distrito de Setúbal, feitos por uma pessoa que tem o seu apelido.
Com correcção e educação.
Não é cómoda a pergunta?, pois não, também não o são os factos que publica e permite que sejam publicados aqui.

Sobre as pesquisas, lá terei as minhas insuficiências, na verdade tirando a dra. Ermelinda e o prof. Louçã, todos(as) as temos.
Sobre as opiniões, felizmente tivemos o 25 de Abril e o 25 de Novembro, e por mais que lhe custe, a minha opinião é a minha e não a que a sra. ou outra qualquer inteligência superior me quer incutir.

até logo

Minda disse...

Caríssimo Anónimo das 22:37h

Parece que não há jeito de atinarmos com a conversa. Por defeito, ou feitio, o certo é que o discurso resvala para onde não deve…

Com que então “autos de inquisição”? Até ao momento ninguém provou que estou a mentir, essa é que essa! Falam, falam, mas apresentar argumentos sólidos que mostrem que não tenho razão… NADA! Nada de nada! NADA mesmo!

Ao escrever «essas assembleias distritais existem, pois é, e é por causa disso que depois os funcionários públicos ficam com má fama, por causa de entidades inúteis», pretendia o quê? Apresentar um louvor aos trabalhadores das assembleias distritais?

E veja lá se volta a ler o que eu disse porque nunca escrevi que os trabalhadores das assembleias distritais estavam “dedicados ao ostracismo” (??). Disse, e repito, que estão votados ao ostracismo. Sabe o que isso significa?

Quanto ao Boletim Informativo da ADL. A sua pergunta é incómoda? Francamente… Desculpe a sinceridade: ela é no mínimo, digamos, parva… então uma publicação editada por uma qualquer entidade só pode publicar artigos limitados geograficamente à sua área de influência?

Perdoe a sinceridade, mas nunca tinha ouvido tamanha parvoíce. Nesse caso serão “anormais” os periódicos editados por todas as Assembleias Distritais que conheço (Bragança, Guarda, Viseu e Setúbal, além do de Lisboa – e refiro-me não ao nosso singelo boletim informativo mas à nossa conceituada revista cultural).

E por essa ordem de ideias, qualquer câmara municipal estaria impedida de publicar quaisquer obras que não fossem sobre o seu concelho, certo? Francamente, não sei onde foi buscar essa!

E quanto às suas opiniões, nunca o impedi de as ter e de aqui as deixar. Enquanto falar com correcção será sempre bem-vindo mesmo que tenhamos sérias divergências. Mas também sou livre de tecer sobre elas (as suas opiniões) as minhas considerações. Ou pretendia chegar, opinar e não estar sujeito a críticas? Afinal, quem se julga superior parece-me que não sou eu…

Um resto de bom fim de semana

Anónimo disse...

Olá Minda às 23:51

Disse e afirmo que são autos de inquisição, porque eu tenho lido as suas supostas provas e não vi nada de relevante (se as entregou às autoridades óptimo, espero que façam mais do que é habitual nos casos públicos).
E são autos de inquisição porque começa por dar a sentença, e depois diz que tem provas.
E se alguém tem de provar alguma coisa é a sra., porque acusa.

Sobre a história do homem que foi despedido, que o tribunal lhe deu razão e que a CMA ainda não assumiu a culpa, isso é o habitual da justiça à portuguesa, nunca ninguém se assume como culpado e vamos todos até à instância mais alta possível (da 1ª até ao Constitucional ou até para internacionais, como fazem os sindicatos).
Isso é mau, eu concordo, mas olhe que o seu partido é que defende que todos tenham as maiores possibilidades de defesa possíveis.

Sobre as assembleias, deixe que lhe devolva o epíteto de parva.
Vou explicar devagar. O que eu digo é que a entidade é inútil, não as pessoas que lá trabalham, que provavelmente procuram uma forma de se sustentarem.

Se estão votados ao ostracismo, não fazem nada de produtivo.
Quer que lhe faça um desenho?

As frases seguintes, respondo em conjunto.
Sim, uma entidade pública regional deve produzir informação sobre a região, ou então com as outras mas em conjunto.
Acha normal a Ass. de Lisboa fazer artigos sobre Almada, e já agora a Ass. de Setúbal fazer artigos sobre Sintra?.
E isto também serve para as Câmaras, só devem actuar na sua área administrativa, ou então em conjunto com outros, para projectos mais abrangentes.
Só admito outro âmbito para entidades nacionais.
E era melhor parar com isso das parvoíces, senão eu respondo na mesma moeda e a conversa fica inviável.

Criticas e diferenças venham elas.

Minda disse...

Caro Anónimo das 15:44h

Quanto à irregularidades praticadas pela CMA e pelos SMAS ao nível da gestão de recursos humanos já percebi que não quer entender e prefere distorcer (sabe-se lá porquê) aquilo que eu aqui denuncio.

Se analisou os documentos que publiquei e nada de estranho verificou, o problema é seu. E dos responsáveis da CMA que não sabem interpretar a lei (aliás, julgam-se acima dela). Além disso, cada acto isolado parece nada de mal ter… o problema surge quando, num período de vários anos, começamos a analisar, comparativamente, as várias decisões e, em particular, constatamos haver “dois pesos e duas medidas” no tratamento de situações idênticas.

E, para que saiba, há informação que, por ser privada, não a posso aqui divulgar (ou, não o sendo, contém identificação de pessoas que convém, para que não sofram retaliações, se mantenham no anonimato) mas foi entregue às entidades competentes para análise e investigação.

Julgará, com certeza, que uma iniciativa desta índole seria tomada de ânimo leve e sem substância, mas engana-se. Não andamos a brincar com coisas sérias, pode crer.

Quanto às Assembleias Distritais, meu caro, continuo a afirmar, peremptoriamente, que Vª Ex.ª não sabe nada, nada mesmo, do que está falando. Duvido que conheça, na realidade, uma qualquer destas entidades. Tenho quase a certeza que nunca visitou, por exemplo, o Museu Rainha D. Leonor (Beja) ou o Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (aqui bem mais perto). Muito menos saberá o quão importantes eram os projectos sociais desenvolvidos pelas AD de Castelo Branco ou de Santarém que, por incúria dos autarcas acabaram por encerrar, tal como o Museu Regional do Algarve (Faro). Tão pouco alguma vez terá lido um artigo que fosse do Boletim Cultural da AD de Lisboa ou sabe, sequer, qual é a dimensão geográfica do apoio prestado pelo nosso Núcleo de Arqueologia.

Caso contrário não faria as afirmações que faz. Que, para si, são meras críticas à entidade mas que mascaram um juízo de valor pejorativo acerca do trabalho dos funcionários que lá exercem as suas funções. Como se estes fossem uns incapazes, que não conseguem emprego noutro lugar, e uns oportunistas que lá estão para assegurarem um modo de sustento.

Por isso, caro senhor, pode ter as opiniões que tem, obviamente. Mas não se arme em grande conhecedor de uma coisa sobre a qual o seu desconhecimento é por demais evidente. Porque se o que sabe sobre as Assembleias Distritais se resume àquilo que recolhe na internet, deixe que lhe diga: é muito pouco.

Passe bem.

Anónimo disse...

Cara Minda às 17:08

Como diz, tem algumas coisas que não publicou.
E como não o fez, para quem lê parece uma mão cheia de nada.
Talvez alguns vícios de forma, mas se tiver a curiosidade de ir ver os DR, encontra isso em todo o lado, aos milhares.
Se tivesse publicado o aviso de abertura do seu concurso para chefe de serviço, talvez também alguém consiga ver algum vicio.
É corrupção ou ilegal, provavelmente não.
Mas para mim este assunto terminou, se a justiça encontrar algo que actue.
Nesta altura é uma espécie de "Pedro e o lobo"

Sobre as Assembleias distritais, eu posso ter algum desconhecimento, mas é equilibrado pela sua defesa em causa própria, que é muito toldada.
Já lhe disse várias vezes que o problema não são as pessoas, talvez noutro local pudessem ser úteis.
E entretanto fui informar-me mais (ainda não sei tudo, claro), mas também sou peremptório a afirmar que a representatividade indirecta não me agrada nada, acho muito pouco democrático. Em todo o lado, até nos partidos e nos Procuradorias.
As funções que diz já terem desempenhado nada acrescentam, desculpe lá. Podem muito bem ser realizadas por várias outras entidades, centrais e locais.

Se não se importa mais uma provocação. Sendo tão conhecedora da sua casa, e usando isso como argumento, julga-se assim tão informada sobre o que se faz na CMA, em todas as áreas que acusa?

Até logo

Anónimo disse...

Ao anónimo das 19:37 de 09/10:

Meu caro se eu sei que há vida para lá do PCP? Com toda a certeza que sei e com muita mais certeza do que aquela que alguma vez terá. Tenho a certeza que não sabe absolutamente NADA sobre a luta efectada por muitos homens e mulheres deste país antes 1974. Só saberá aquilo que ouviu falar, eu pelo contrário senti-a na pele. Sabe porquê? porque estava lá. Se você soubesse o que é o PCP, não punha as coisas desse modo, punha sim: sabe que antes do PCP também há vida? Também tenho a certeza que os meus telhados de vidro aguentam com todas as pedras que me quiser atirar e, sabe porquê? porque nada do que disse é mentira. Se sabe o que é o PCP diga-me apenas do que é que abdicou na sua vida para dar aos outros, diga-me se está disposto a dividir tudo o que tem com todas as pessoas...

Para já é só, mas algo me diz que continuaremos a conversar, mas de certeza não será para me ensinar a mim que vida há antes ou depois do PCP. Poderá ensinar a muita gente que se diz do PCP mas a mim não.

Se quiser poderá tratar-me por Maria ou josé.

Minda disse...

Caro Anónimo das 18:14h

Uma mão cheia de nada? Logo veremos!
E quanto a este assunto, não vale a pena chover no molhado. O senhor não quer ver as provas e ponto final. Não há provas. Não é? Mas olhe que está enganado e bem…
(veja só, por exemplo, o que disse a IGAT em 2006… irregularidades mais que muitas, mas a CMA lá sabe abafar tudo… até os processos que forma para o TAF ninguém sabe nada deles. Estranho, não é?)
Acabemos a conversa que já não leva a lado nenhum. Pode levar a taça (da conversa, não a da razão) que a mim tanto me faz.

Ainda sobre as Assembleias Distritais.
Não sabia que por ser trabalhadora de uma não podia falar sobre elas. Por essa ordem de razões as Comissões de Trabalhadores não deviam existir. Também advogam em causa própria, ou não?
E mais uma vez lhe digo que o senhor não sabe mesmo do que fala.
Quem lhe contou, ou onde é que leu, que eu ou os trabalhadores das AD defendemos que elas continuem? Pretendemos apenas que acabem com elas mas com dignidade. Ou isso é algum pedido insólito?
Embora não actualizado há largos meses, pode consultar o blogue http://assembleias-distritais.blogspot.com que tem lá muita informação. Pode ser que, assim, perceba um pouco mais do que tem sido a nossa luta.
Não precisamos da sua solidariedade, mas também dispensamos os seus ataques gratuitos quer à instituição quer ao seu pessoal.
Se há alguém a quem apontar o dedo por as Assembleias Distritais estarem como estão tem sido aos autarcas que as compõem pois, na prática, nada fazem para que a situação mude. E aos sucessivos Governos que fingem que nada se passa e se escusam a agir.

Quanto à CMA, caro senhor. Eu analiso casos concretos. E daqueles que me foi dado apreciar, posso-lhe dizer que se calhar sei muito mais do que aquilo que julga.

Passe bem.

Minda disse...

Anónimo das 23:40h

Há quem confunda o ser da CMA com o ser do PCP. Mas os verdadeiros comunistas devem estar, de facto, envergonhados com as atitudes destes oportunistas e social fascistas que se instalaram na autarquia almadense.
Só lamento que se calem.
E com essa atitude passiva lá vão permitindo que aqueloutros fiquem e abusem.

Anónimo disse...

Anónimo das 23:40
Deve ser difícil carregar às costas o peso do mundo.
Tome uma caixa de Xanax que melhora

Minda (às 00:29)
Finalmente estamos a chegar lá.
Gostei de ver que já chegou ao ponto, que também sabe que as A.D. são inúteis.
Os trabalhadores querem sair com dignidade, de acordo, eu assino por baixo.

Já o mesmo não posso dizer para uma dirigente.
Aceitar tomar posse de um cargo cujo conteúdo foi esvaziado não está de acordo com a sua apregoada craveira moral.

Até logo

Anónimo disse...

Àquele que me antecede, dirijo estas parcas palavras (mais não merece),

saberá, concerteza, que o PCP é o único partido que na AR defende a continuação das AD? como se isso fosse um acto meritório, prefere fechar os olhos e deixar que fiquem em agonia permanente.

Ermelinda, os trabalhadores das AD estão consigo. Não desista!

Anónimo disse...

anónimo das 10:01

Não percebo a lógica mas deve ter razão

Morado disse...

A EMILIA ANDA A BRINCAR COM DINHEIRO PÚBLICO:

Anónimo disse...

Meu querido anónimo das 09:24:

Lamento que o mundo que diz que carrego nas costas tenha tantos calhaus como você. E o Xanax guarde-o para si, que lhe vai fazer muita falta. Nem é preciso muito para ver que a sua escola é muito fraca. Tem que ler, estudar e depois se já for capaz conversamos, até lá não vale a pena. O diccionário é de fácil utilização, pode consultar o significado de algumas palavras, como por exemplo: responder, conversar etc. Deixa a gramática para depois mas não a esqueça porque é um objecto de grande utilidade para quem aspira a conversador e/leitor. Mas não se esqueça 1º tem que crescer para falar comigo.
Um beijo da Maria ou josé

Anónimo disse...

Anónimo às 14:56

Ui
Afinal é melhor juntar Kompensan, o Xanax deve estar a fazer azia.

O dicionário só se for para traduzir da linguagem de taberna, dessa realmente não percebo (uma questão de berço).

Minda disse...

Anónimo das 09:24h

Não, não estamos a chegar lá. Porque a visão que eu tenho das AD está muito longe da sua.
Mas já não vale a pena falar consigo deste tema.
Apenas lhe digo que, as AD existem porque os responsáveis políticos não querem acabar com elas. E se existem, têm de ser mantidas com dignidade, como instituições que têm serviços, património e pessoal.
E os seus trabalhadores não merecem estar a sofrer as consequências das más políticas governamentais e da indiferença dos autarcas.
As AD foram esvaziadas de funções em 1991. Cada uma das sobreviventes ficou com apenas um serviço (a maioria na área da cultura) e na sua óptica deveriam estar sem direcção desde essa data. Estranha noção de serviço público a sua…
Deve ser a sua (não apregoada) craveira moral que lhe dá essa noção distorcida de uma realidade que, apesar de andar a investigar tanto na Web ainda não conseguiu entender mesmo nada.
E eu, sinceramente, não me apetece explicar mais nada a quem não está na disposição de ouvir (ler) seja o que for.
Passe bem.

Minda disse...

Anónimo das 10:01h

Pois é.
Em audiência com a Comissão de Trabalhadores das AD, disseram-nos que só não concordam com os Governos Civis, mas as Assembleias Distritais não são para mexer. Como se tudo estivesse ok… é mesmo não querer entender nada da situação destas estruturas e dos problemas que os trabalhadores têm de enfrentar no seu quotidiano.
No final, acabaram por apresentar um projecto de revisão constitucional que nem sequer toca no assunto.

Minda disse...

Morado:

Ai se anda. Temos de abrir os olhos e denunciar.
11 de Outubro de 2010 19:12

Anónimo disse...

Minda às 00:21

Já referiu a visão que tem das AD, mas ainda não disse nada.
Vê alguma utilidade, já que gastam dinheiro público?

Desde 1991 que estão "esvaziadas de funções"!
E assumiu o cargo de directora em 2004?
Não sabia que estavam assim?
Então, além de ir para lá beneficiar do vencimento de dirigente, qual foi o seu objectivo?
É que na minha óptica a sua função tem tanta utilidade como os relógios da CMA (na verdade estes são mais úteis, pois dão de fazer aos comerciantes que os vendem, e aos chineses que os produzem).

Pois, eu só entendia alguma coisa se passasse a pensar o mesmo que a sra.!
Linda forma de exercer democracia.

Adeus

Minda disse...

Caro Anónimo das 12:52h

Gabo-lhe, de facto, a persistência. Mas, para teimoso, teimosa e meia.

Diz (melhor, escreve) que sobre as AD já falei muito e não disse nada. Engano seu. Já escrevi, e muito. São documentos públicos, estão online na página da ADL e no blogue da CT.

Já discuti o assunto das AD com os assessores dos Presidentes da República Jorge Sampaio e Cavaco Silva, assim como dos 1.ºs Ministros havidos desde 1991. Estive em várias audiências com a tutela, desde o SEAAL até ao Ministro. Em todas as legislaturas vou a audiências com os GP e até já fui à Comissão do Poder Local. Por isso, não me venha dizer que “ainda não disse nada”.

Admito que a si, em particular, e através das respostas aos seus comentários, talvez não. Mas deixei-lhe as pistas para ir ler sobre o assunto. Não terá ido, presumo. Mas devia, já que elegeu este tema para fazer dele uma quase cruzada para tentar denegrir a minha idoneidade moral e profissional. Contudo, mal estaria eu se fosse por motivos fúteis como este que a minha credibilidade fosse atingida.

As AD foram esvaziadas de funções em 1991 (falo em termos genéricos)! Significa, apenas, que lhes foram sendo retirados serviços. Mas se houve aquelas que ficaram mesmo sem nenhum (Braga, Aveiro, Guarda, Évora, Leiria, etc.) outras houve que mantiveram alguns. Em Lisboa, por exemplo: tínhamos um Serviço de Assistência e Habitação Social (com vários bairros sociais) e um Museu Etnográfico que passaram para o Governo Civil em 1991. Já em 1985 os Serviços Médicos (com várias especialidades desde a oftalmologia, dermatologia e alergologia, etc.) haviam passado para a Administração Regional de Saúde, assim como em 1987 o Serviço de Fomento foi a Comissão de Coordenação Regional.

Em 1991, ficaram os Serviços de Cultura (com sector editorial, núcleo de investigação e biblioteca pública). É só um serviço, de facto. Mas que teve de se reformular e passar a integrar sectores administrativos e de apoio à Presidência e ao órgão deliberativo... Uma história muito complexa para você a entender desta forma resumida, ainda mais com a má vontade que tem demonstrado.

O lugar de Directora dos Serviços de Cultura da ADL não nasceu de geração espontânea. Nem tão pouco está esvaziado de funções (não confundir com o esvaziamento de funções do órgão, comparativamente ao período de antes de 1991), muito pelo contrário. Teve várias que lhe forma acrescentadas depois da autonomia administrativa e financeira destas estruturas. Todavia, isto é algo que o senhor não quer entender. E não vale mesmo a pena conversar mais sobre o assunto pois o seu objectivo é só um: tentar menorizar o cargo que desempenho (por mérito próprio) e demonstrar a minha suposta falta de ética.

Mas se há alguém que me pode e deve julgar é o meu Presidente (Presidente da CM da Lourinhã), os membros da Mesa (Presidentes das CM do Cadaval e de Sobral de Monte Agraço) e os autarcas do distrito de Lisboa (os presidentes das CM e AM do distrito e um presidente de junta por cada concelho) e não vossa excelência. Não lhe reconheço competência para tal.

Trabalho na ADL desde 15-06-1987. Não fui para lá desempenhar o cargo de Directora assim do nada, meu caro. Cheguei a esse lugar após 17 anos de exercício de funções, 12 dos quais a coordenar os serviços tendo as responsabilidades mas sem o vencimento adequado e fui nomeada na sequência de concurso público que ganhei devido ao meu currículo. O meu processo de entrada no quadro foi visado pelo Tribunal de Contas em sessão diária do visto (ou seja, foi visto de fio a pavio e não aprovado tacitamente). Não tenho, portanto nada a esconder.

E linda forma de exercer democracia é a sua, de facto. Escondido atrás do anonimato, ofende e julga-se no direito de achar que eu quero impor a minha visão quando você é que não aceita que fala de algo que ignora… logo, sai asneira.

Fique bem.

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