Pronto. Aconteceu aquilo que muitos já estavam à espera mas não desejavam. Ou o que aqueloutros vaticinaram e agora se regozijam.
Bati com a porta! Sim… Ouviram bem.
Porque, esta é uma atitude radical mas não significa desistir. Não! Muito pelo contrário. Agora até posso ir muito mais longe, liberta que estou de uma “solidariedade partidária” que, afinal, não era recíproca.
Já perceberam? É isso mesmo. Pedi a renúncia ao mandato autárquico na Assembleia Municipal de Almada e na Assembleia de Freguesia de Cacilhas.
Porquê? perguntar-se-ão… Pelas razões que explico na carta que escrevi aos meus eleitores, e que teve por base a que entreguei ao Núcleo de Almada do Bloco de Esquerda a comunicar a minha decisão:
«(...) Em Almada, a subserviência do Bloco de Esquerda à CDU revolta-me e indigna-me. Por uma questão de honra e dignidade pessoal, não posso pactuar com este defraudar das expectativas que criámos nos nossos eleitores, até porque continuo a acreditar em tudo o que lhes prometemos e, por isso, não irei cruzar os braços… passarei apenas para outro plano de acção, quiçá até mais produtivo em virtude de não estar sujeita às balizas políticas do Bloco de Esquerda em Almada.
Nessa perspectiva, e porque considero não dever causar transtorno ao regular funcionamento do grupo municipal a que pertenço (verificando o nítido incómodo que as minhas posições pessoais vinham a causar a alguns membros da equipa), assumi que a solução adequada à presente situação seria a renúncia ao meu actual mandato nos dois órgãos autárquicos a que pertenço, pois não me revejo no caminho que está a ser seguido pelo Bloco de Esquerda em Almada e não perspectivo que possam surgir alterações nos próximos anos.
Ponderei bastante esta minha decisão. Ao contrário do que vos possa parecer, ela resultou na sequência de uma séria reflexão com um conjunto de amigos e familiares a quem coloquei a questão (entre os quais alguns aderentes e simpatizantes do Bloco de Esquerda de Almada e até trabalhadores da CMA), e que estão solidários com a minha posição.
Consequentemente apresentei, também, a renúncia ao lugar que ocupava na Comissão Coordenadora de Almada e de membro do respectivo Grupo de Trabalho Autárquico, mantendo-me, no entanto, como aderente do Bloco de Esquerda, na medida em que, apesar de tudo, continuo a acreditar nos princípios preconizados nos estatutos programáticos do Bloco de Esquerda, tanto a nível nacional como local, e por eles continuarei a lutar com os instrumentos que tenho ao meu dispor. Lamento é que, sinceramente, os actuais eleitos na vereação e na Assembleia Municipal de Almada não estejam dispostos a segui-lo por deixarem que se sobreponham aos interesses da população outras prioridades que não aquelas que constam do nosso “Programa Eleitoral Concelhio de 2009: Almada para as Pessoas” (e que eu não vislumbro quais são).»
«(...) Em Almada, a subserviência do Bloco de Esquerda à CDU revolta-me e indigna-me. Por uma questão de honra e dignidade pessoal, não posso pactuar com este defraudar das expectativas que criámos nos nossos eleitores, até porque continuo a acreditar em tudo o que lhes prometemos e, por isso, não irei cruzar os braços… passarei apenas para outro plano de acção, quiçá até mais produtivo em virtude de não estar sujeita às balizas políticas do Bloco de Esquerda em Almada.
Nessa perspectiva, e porque considero não dever causar transtorno ao regular funcionamento do grupo municipal a que pertenço (verificando o nítido incómodo que as minhas posições pessoais vinham a causar a alguns membros da equipa), assumi que a solução adequada à presente situação seria a renúncia ao meu actual mandato nos dois órgãos autárquicos a que pertenço, pois não me revejo no caminho que está a ser seguido pelo Bloco de Esquerda em Almada e não perspectivo que possam surgir alterações nos próximos anos.
Ponderei bastante esta minha decisão. Ao contrário do que vos possa parecer, ela resultou na sequência de uma séria reflexão com um conjunto de amigos e familiares a quem coloquei a questão (entre os quais alguns aderentes e simpatizantes do Bloco de Esquerda de Almada e até trabalhadores da CMA), e que estão solidários com a minha posição.
Consequentemente apresentei, também, a renúncia ao lugar que ocupava na Comissão Coordenadora de Almada e de membro do respectivo Grupo de Trabalho Autárquico, mantendo-me, no entanto, como aderente do Bloco de Esquerda, na medida em que, apesar de tudo, continuo a acreditar nos princípios preconizados nos estatutos programáticos do Bloco de Esquerda, tanto a nível nacional como local, e por eles continuarei a lutar com os instrumentos que tenho ao meu dispor. Lamento é que, sinceramente, os actuais eleitos na vereação e na Assembleia Municipal de Almada não estejam dispostos a segui-lo por deixarem que se sobreponham aos interesses da população outras prioridades que não aquelas que constam do nosso “Programa Eleitoral Concelhio de 2009: Almada para as Pessoas” (e que eu não vislumbro quais são).»
Veja AQUI a versão integral da carta.
56 comentários:
Felicito-a pela digna atitude assumida.
Nâo é novidade para quem segue a actividade política em Almada que o BE, aqui, está nas mãos da Câmara e do PCP.
E os outros partidos que oposição têm feito?
Zero.
Esperemos que a sua decisão venha a contribuir para que alguma coisa mude para bem de Almada e dos almadenses na hibernante e colaborante, também com a Câmara, oposição dos chamados partidos maioritários da dita ausente.
Deixo-lhe uma nota de apreço pela sua atitude e expresso-lhe, também, o meu reconhecimento pelo bom trabalho que desenvolveu na Assembleia Municipal.
Cada vez é mais evidente que os políticos e as políticas, que vitimam a governação do nosso concelho, têm de deixar de ter peso nas decisões.
Regeneração dentro deste sistema não penso que seja crível.
É tempo de desenvolver iniciativas, com sentido democrático e ao serviço da coisa pública, participadas por cidadãos indisponíveis para arranjinhos e subserviências.
Cidadãos livres e independentes, dispostos a servir e não a servir-se, que façam do exercício da democracia e da transparência um modo natural de estar na política.
Parabéns? Atitudes dignas? Esta gente saberá do que está a falar? A carta que esta senhora mandou ao seu partido é uma autêntica vergonha. E depois vêm falar-me em dignidade? Esta senhora estava a mais no BE enquanto dirigente local (parece que fica lá, ainda por cima), estava a mais na Assembleia Municipal em representação do BE (poderá estar em representação do PS ou do PSD onde estará muito melhor), e estava a mais na Assembleia de Freguesia de Cacilhas.
Esta atitude é, por outro lado, o reflexo acabado do seu carácter mais profundo: D. Ermelinda nada tem de esquerda, não sabe o que é ser-se de esquerda, não tem estofo, sequer, para ser de esquerda. Andava (parece que ainda vai continuar) enganada no partido dela, o qual, apesar de tudo, ainda consigo considerar de esquerda!
Melhor exemplo disto é o comentário do Em Almada, um refinado reaccionário e maldizente de Almada que tem um espaço próprio onde eu já nem sequer vou para saber o que por lá se escreve, e que aqui vem, uma vez mais, elogiar D. Ermelinda. De facto, com "ammigos" destes quem é que precisará de inimigos?
A sua ausência dos cargos de que se demitiu não fará falta nenhuma a rigorosamente ninguém. Esta senhora tem o desplante de vir para aqui falar dos "seus eleitores" - como se isso existisse, é mesmo conversa à "americana" - quando nem uma palha alguma vez mexeu em defesa dos interesses desses "seus eleitores". Esta senhora foi sempre movida a ódio contra a CM Almada e contra a CDU, nunca por amor a qualquer causa de desenvolvimento e bem estar para os outros. Para o seu, talvez...
Parece que nem de propósito, deixei ontem, dia 24 de Agosto, noutro post de D. Ermelinda, um comentário no mínimo premonitório. Mas juro que nunca pensei estar tão perto da verdade; juro! Reproduzo abaixo esse comentário:
"À atenção do pessoal do BE!!!!!!!
A promiscuidade de D. Ermelinda com a malta do SINTAP (o sindicato "amarelo", composto principalmente por gente do PS e do PSD, é bom sublinhar) é cada vez mais evidente.
A transcrição integral deste texto, publicado no pasquim que aquele pseudo-sindicato edita na CM Almada - um pasquim que não se coibe de pormover abertamente a divisão entre os trabalhadores, tentando afirmar as virtudes da assinatura com o Governo de acordos de traição e capitulação relativamente a direitos essenciais alcançados com muita luta e muito sofrimento por parte dos trabalhadores, garantindo, dizem eles com esses acordos, de forma absolutamente inconstitucional e ilegal, "condições especiais e mais favoráveis" ao nível das regalias contratuais para os sócios desse pseudo-sindicato (sobre estas ilegalidades e inconstitucionalidades, D. Ermelinda não se pronuncia, é óbvio), corresponde claramente ao assumir dessa promiscuidade que, apesar de tudo, considero indecente da parte de quem se afirma de esquerda, militante e dirigente de um partido que também se afirma de esquerda.
Por isso esta chamada de atenção ao pessoal do BE. Mesmo que D. Ermelinda já tenha aqui neste espaço avisado a navegação de que se sentia absolutamente impune no seio do seu próprio partido, porque o BE não expulsa ninguém - os seus estatutos não o permitem! Foi ela quem disse, por isso sabe de certeza do que fala ...
Nem mais. 24 horas depois, pumba, grande trambolhão! Saúdo, naturalmente, o trambolhão!
Lamento que tenha de ter chegado a esta posição radical.
Mas não duvido que "muita água vai correr debaixo da ponte"...
Acredito que a Minda, com o seu trabalho, vai continuar a ser a única e credível oposição à CDU em Almada, mesmo estando fora dos órgãos autárquicos.
Fazem falta na política local mulheres com esta fibra, com coragem suficiente para denunciar o que está mal e seguir em frente.
Bem haja. Dou-lhe os meus sinceros parabéns pela sua atitude.
Vou ser sincera. Esta é uma notícia que não me surpreende.
Desde que a Helena Oliveira foi para a vereação que o Bloco de Esquerda em Almada estava moribundo porque ela assassinou todas as promessas que fez aos eleitores logo nas primeiras votações e passou-se para o lado de lá. Sabem como é conhecida em Almada? Pela “menina da Maria Emília”…
De espantar era a Ermelinda Toscano (uma autarca a sério, competentíssima e que muita falta irá fazer, sobretudo em Cacilhas) continuar calada por muito mais tempo. Embora os sintomas começassem a ser por demais evidentes para quem acompanhasse, como eu, as notícias no seu blog pessoal.
Politicamente, o Bloco de Esquerda acabou-se em Almada. Não há salvação possível. A partir de agora, por mais que esperneiem dizendo-se da “oposição”, o BE não passará daquilo em que a Helena Oliveira e o Luís Filipe (os rostos visíveis das "orientações" que a UDP faz na sombra – porque, não tenham ilusões, o problema reside aí...) o transformaram: um mero satélite da CDU. A troco de quê?
D. Ermelinda, permita que lhe diga que a sua decisão é um erro que se perdoa a quem é portador de ingenuidade politica.
Quem se mete na vida politica tem que ter o arrojo de não saír nunca pelo seu próprio pé, quando se não concorda com as opções do partido tem que estar dentro para que as suas posições continuem a causar embaraço.
Conheço variados personagens que no antigo regime conseguiram coisas boas para a cidadania só porque se conseguiram manter nos cargos, é que, minha amiga, saindo não poderiam continuar a utilizar os instrumentos do poder para o minar por dentro.
Assim, diga-me, que vai poder fazer a partir de agora, clamar no deserto?
Lamento a sua decisão, deixou de ser incómoda e passou a estar ausente.
Compreendo a sua ingenuidade, mas é um erro e isso não muda apesar de todos os valores idealistas.
Resumindo, claudicou!
Oliveira
AOS PAVLOVIANOS
O Luís Filipe, que se diz de esquerda (B.E.), devia ter vergonha, ao estar de braço dado (este tempo todo) com o Social Fascismo (PCP) em Almada e renegar a luta dos trabalhadores da autarquia e sido conivente com todos estes crimes, denunciados pela Minda!
A Helena Oliveira, pobre "diaba", o que procura é tudo menos fazer política (no coments)...
Quanto ao B.E. em Almada: MORREU!
Ficou bem patente quem denunciava, na autarquia, os atropelos aos trabalhadores, quem demonstrou vontade de fiscalizar o executivo Social Fascista (PCP), para melhorar a nossa cidadania!
Veremos o que essa gente, mais fará, daqui para a frente!
Resta, isso sim, isolar os traidores da Minda e responsabilizá-los futuramente...
Agora, sabemos que o B.E. só está representado (esclareceram-se as dúvidas) na CMA, com a finalidade de se juntar ao PCP (ao contrário do B.E. nacional) e continuar a ajudar os Sociais Fascistas na CMA, que a Minda tem denunciado apresentando provas (sentenças transitadas em julgado ou cópias documentais)!
Todos os comentaristas irados (Social Fascistas) que por aqui pululam, sejam dignos de vós mesmos, a Propaganda política teve os seus tempos no século passado e aplicava-se aos menos esclarecidos, hoje ninguém abdica da sua qualidade de vida, a começar por vocês!
A Minda fez o que um verdadeiro Democrata faria: não ser cúmplice dos crimes dos Social Fascistas (PCP), que se cometeram e cometem na autarquia de Almada!
Libertou-se!
O Povo não tem votado mas não é parvo!
A bola de neve já começou a rolar e todos nos vamos apercebendo que ela não pode parar...
Será que os cidadãos de Almada vão começar a reunir e organizar-se?
Parece-me que sim...
SWARMING
Cara Minda,
Com grande amargura apresento-lhe o meu respeito pela decisão que tomou.
Num comentário que fiz recentemente transcrevendo um artigo de opinião publicado no jornal “Público” terminava com a seguinte passagem:
“A justiça e a comunicação social têm um problema sério. E nós temos um problema grave. O poder, em sentido lato, é dominado crescentemente por pessoas que não sentem nem têm vergonha. Os que ainda têm vergonha terão vida política curta, no actual estado de vivência democrática”.
É com mais intervenção de cidadania que teremos que combater este mal que afecta a nossa democracia e a própria acção dos partidos que, sendo essenciais, estão minados por muita gente que não sente nem tem vergonha.
A minha solidariedade. Cumprimentos.
Cara Minda,
Com a sua decisão, a actividade política em Almada, nos órgãos autárquicos, ficou mais pobre, muito mais pobre.
Mas nesta actividade, como em qualquer outra, a nossa dignidade deve ser um reduto intransponível.
Os meus respeitosos cumprimentos,
Zé
O BE em Almada e noutros concelhos a sul do Tejo persegue uma política de oportunismo,seguidismo e comodismo politico e ideológico face ao PCP.
Como dá muito trabalho construir uma alternativa persegue-se uma política preguiçosa e sorna de apoio incondicional ao PC. Nos debates das últimas autárquicas foi bem evidente esta perspectiva. A putativa vereadora do BE apelava, na prática, no voto no BE e na CDU para evitar que a direita tomasse o poder em Almada.
Esperemos que o BE em Almada possa mudar. Assim não dá.
A vereadora do BE não passa de uma marionete nas mãos da burocracia do PCP. Lamentavel.
Não foi para isto que votei no BE em Almada.
Ana Sousa
Louvo a sua atitude. Outra coisa não seria de esperar de alguém que tem mostrado a sua coragem.
E acredito que, com a sua experiência autárquica, será bem capaz de continuar a fazer muito mais por Almada fora da Assembleia Municipal do que os partidos da oposição todos juntos lá dentro.
Pois é Minda,
Estar num órgão autárquico a defender o programa pelo qual foi eleita, tendo por companheiros na A.M.Almada Vozes da Dona (Maria Emília de Sousa/CDU) e na Vereação outra Voz da Dona, que envergonham o partido pelo qual foram eleitos, é um trabalho inglório.
Muito mais desgastante pessoalmente e muito menos eficaz do que aquele que pode continuar a fazer cá fora sem ter de “arrastar” os seus “companheiros” de partido.
Como tem explicado e demonstrado, os cidadãos sabendo aproveitar os direitos que lhe são conferidos, podem fazer muito mais que os eleitos que não tem a solidariedade dos companheiros do partido em que estão inseridos.
É interessante ver as Solidariedades que apareceram nos comentários a este post, assim como o regozijo (tiro que lhe vai sair pela culatra) do Voz da Dona (anónimo das 7h 58m.
Como já disse anteriormente, esta Câmara vai cair pelo que tem feito ao Pessoal, assim como o Al Capone caiu pela fuga ao fisco.
Conte com a minha Solidariedade
Boa tarde a todos os identificados, chamo-me Jorge Gouveia sou o coordenador da secção do Sintap na Autarquia de Almada e quero aqui expressar o respeito que a Sr.ª Ermelinda Toscano me merece. Não me surpreende a sua atitude, pois é reflexo de maturidade e honestidade em sintonia com o trabalho que tem desenvolvido Politicamente.
Provavelmente não farei mais comentários no bloq essencialmente para não responder a pessoas anónimas que certamente serão também anónimos de Pai e Mãe, a esses pobres de espírito ficará sempre a minha indiferença por atacarem na calada da noite (fazendo lembrar outros tempos).
Dizer que a Dª Ermelinda Toscano pessoa com quem privei duas ou três vezes não faz falta aos Órgãos Autárquicos é esquecer-se que minorias como a CDU não fazem falta na Politica Nacional.
Se o ilustre anónimo não concorda com as ideias e atitudes desta Sr.ª é um direito que não sabe que lhe assiste e como tal também não respeita e vem enquanto anónimo ofender e caluniar. Esta Sr.ª Ermelinda Toscano, tem um bloq pessoal onde constata factos e esses pobres de espírito e serviçais que andam a comer do tacho na falta de argumentos VERBORREIAM.
Tenho orgulho por partilharmos o mesmo Sindicato (Livre e Democrático) que se preocupa com os trabalhadores que não está agarrado aos anos 80 e vive para os seus associados nos tempos actuais do século XXI e que possibilita ao contrário de outros deixar comentários de anónimos entre os quais (VERBORREIA). Promiscuidade! Saberá o anónimo o que quer dizer? Certamente será o ilustre e suas relações especialistas na matéria. Não chame a atenção do pessoal do B.E. pois veja-se ao espelho e veja a miséria que você é pois não tem carácter é um infeliz. Se a esquerda é melhor que a direita se este é do CDU e o outro do CDS, não imponha a sua vontade deixe cada um escolher as suas opções e convicções.
Dª Ermelinda não se deixe abater porque lutar contra o sistema é difícil, mas só os honestos o fazem. Por isso lhe expresso a minha solidariedade e respeito.
Enquanto associada do Sintap tem possibilidade de dar voz aos trabalhadores através do nosso Boletim
Com os melhores cumprimentos
Saudações leoninas
J.G.
Olhem-me pró Anónimo das 7:58.
Tadinho dele.
O moralista de gbinete.
Então a Minda é de direita?
E o PCP? É de esquerda? ahahahaah
Social-fascistas sim!
Que me diz às coligações que mantêem com o PSD nas freguesias? Se calhar são acordos de esquerda! ahahaahahah
E por falar em sindicatos... onde tem estado o STAL enquanto se cometem estes atropelos contra os direitos dos trabalhadores que a Minda tem denunciado? Cambada...
Falta de carácter tem o senhor e esta corja de políticos que se vendem a qualquer preço (e tão sujo é aquele que aceita dinheiro como o que o faz por um lugar de destaque ou umas migalhas de poder ou por outra coisa qualquer).
Pelo menos a Minda demonstrou ser uma mulher de palavra, enquanto os seus camaradas... bem, ela já disse o que tinha de ser dito.
Força Minda.
Contamos consigo.
Sr. Jorge Gouveia,
O sr. é dirigente sindical? Pergunto isto porque é a primeira vez que oiço (neste caso leio) o seu nome. É novo nestas andanças? Anda por aqui há pouco tempo? Diz que é coordenador não sei de quê. Isso que o sr. coordena existe, de facto? Ou é uma invenção?
Estou a brincar consigo, não se assuste. Sei bem quem o sr. é, mas, Sr. Jorge Gouveia, deixe-se lá de tretas, homem. Está assim tão desesperado? Percebo que sinta amargura, se calhar uma amargura imensa, pela atitude de D. Ermelinda. Percebo-o perfeitamente, pode crer. Mas a atitude foi dela, não foi minha. Por isso vire lá o fel que tem que descarregar na direcção certa, não me incomode com a sua verborreia barata. Aliás, não me incomoda nada, escusa é de ouvir (ler) certas coisas.
Por exemplo, o sr. como coordenador não sei de quê tem praticado (no concreto, no concreto) o quê em defesa dos trabalhadores? Sim, o que é que o sr. tem defendido? Quer que lhe responda? NADA! Rigorosamente NADA! Tem, tão só e apenas, aproveitado o facto de ser coordenador não sei do quê para ... criticar, condenar, dificultar, deturpar, mentir, etc., não vale a pena acrescentar mais nada.
O papel histórico daquilo que você coordena é conhecido. Muito bem conhecido. Todos os trabalhadores sabem o que vocês são, quem são, e o que pretendem. Por isso é que o sr. coordena uma coisa que ... não existe. Pura e simplesmente.
E mais não digo, Sr. Jorge Gouveia. Porque daqui a pouco estava a entrar no mesmo nível rasteirinho da sua postura e da sua linguagem, e eu não vou nessa conversa. Sou bem educado, não sou como o senhor. E digo - direi sempre -, aquilo que penso, sem medo de ameaças veladas e insultos como os que o sr. aqui vomitou (e que não são novidade. Quero mesmo acreditar que este sr. Jorge Gouveia já por aqui tenha passado antes, com outro nick obviamente. Acredito piamente nisso ...).
Mas sempre lhe digo que, penso eu, teria seguramente feito muito melhor serviço àquilo que o sr. diz que coordena e à própria D. Ermelinda, se lhe tivesse mandado um postal ilustrado, um e-mail, uma carta de amor, ou qualquer coisa parecida directamente a ela, do que vir aqui e dizer o que disse.
Ora, sendo assim, passe muito bem a coordenar ... nada! E acalme-se. Essa ira faz-lhe mal ao coração!
PS (Post Scriptum) para o Sr. Jorge Gouveia,
Presumo que o último anónimo antes do meu comentário - o "cão de fila" de serviço - também é aquilo tudo que o sr. escreveu em relação aos anónimos que por aqui andam.
Não quero acreditar, nem por um momento apenas, que uma elevada personalidade como o sr. considere sequer a possibilidade de discriminação entre ... anónimos. Uns bons e outros maus ...
Meus amigos: relaxem!
A Minda não brinca em "serviço" e a matéria prima é tanta, que verão ao vivo e a cores os "verdadeiros democratas CDU em Almada".
Recomenda-se, que se instalem confortavelmente e assistam...e já agora, participem aqui e noutros fóruns da Democracia, de forma cívica e zelosa dos interesses dos munícipes!
Isso é muito mais importante que discussões bacocas, como a que observamos do anónimo das 18h58.
Minha nossa, como cheira aqui ao suor dos sindicalistas do STAL tanto é o afã dos ditos na defesa dos trabalhadores da CMA.
Ufa! que até mete dó ver o esforço dos coitados.
Jorge, não ligue ao que os carneiros de serviço dizem. É dor de corno!
Minda, vá em frente, pois "os cães ladram e a caravana passa" e você vai longe. Almada precisa de si. Não desista.
É com pena que vemos uma voz independente do poder revisionista na cidade de Almada.
Quanto ao BE, sempre esperei que não fosse uma muleta do PCP, mas infelizmente enganei-me.
Logo na 1ª votação em que participou a senhora eleita pelo BE, mostrou todo o seu afã na defesa do PCP.
Se o BE é para ser igual ao PCP, desistam pois assim poupa-se dinheiro a todos nós (o Estado).
Já me interrogo quanto à posição do BE na A.R.. Será verdade o que dizem ou é tudo treta como em Almada?
Para quem mama "à sombra" da CMA/PCP em Almada e quer continuar a mamar, progressistas, "bemdizentes", "bons" cidadãos e "bons" munícipes são os que se vendem ao sistema instalado, abdicam de pensar, abdicam do direito e dever de serem cidadãos, de fazer exercício de cidadania,de participar com ideias e críticas na comunidade em que estão inseridos, para acatar e seguir comodamente a voz da dona ou do dono e fazer carreirismo obediente, rastejante, fácil,sem obstáculos e cúmplice dentro da cerca.
"A política não é um infantário; em política, obediência e apoio são uma e a mesma coisa."
Hannah Arendt
Ermelinda,
Lamento profundamente a sua decisão (embora a compreenda após ler as suas razões).
Lamento porque me parece ser uma pessoa séria que não abdica dos seus princípios e das suas responsabilidades para ceder apenas a interesses partidários (ou outros que considero ainda mais graves).
Lamento porque aprecio imenso a sua postura, o seu trabalho e a sua CORAGEM em trazer a público certos assuntos que parecem tabu em Almada.
Lamento porque era uma voz activa na defesa dos Trabalhadores de Almada.
Lamento porque finalmente havia alguém que levantava a voz contra certas injustiças e atropelos que se faziam e continuam a fazer aos Trabalhadores de Almada.
Lamento porque independentemente das suas convicções políticas, nunca abdicou de ouvir tudo e todos (de diversas facções políticas), porque afinal se tratavam de problemas relativos a Almada.
Finalmente lamento porque me parece que Almada perdeu uma voz activa na oposição.
Parabéns pelo trabalho efectuado até à data (que espero que continue).
Quanto ao anónimo que aqui veio demonstrar a sua veia politica, como é obvio e como dirigente do SINTAP, não lhe vou responder porque quem lê o seu comentário perceberá bem quais são as suas intenções e que politicas fascistas defende…..
Mais uma vez só tenho a agradecer o trabalho efectuado pela Ermelinda e manifestar todo o meu apoio e solidariedade pessoal e profissional quanto às causas que defende na defesa dos Trabalhadores de Almada.
Jorge Marques
Políticas fascistas, sr. Jorge Marques? Sabe o que lhe digo, o sr. veio aqui enganar toda a gente. Essa coisa de dizer que não me responde, para depois se sair com essa das "políticas fascistas", só mesmo de alguém que não sabe o que é uma coluna vertebral; não a tem!
Diz-se dirigente do SINTAP (o que é isso?), mas não pode ser dirigente sindical. Pura e simplesmente não pode. O sr. não sabe sequer estar, quanto mais dirigir.
Sabe o que são políticas fascistas? São as políticas que o seu sindicato (sindicato???) assume em cumplicidade com o seu governo (desgoverno) para dividir os trabalhadores. Isso é que são políticas fascistas, entende sr. Jorge Marques. Esse seu sindicato não passa de uma estrutura de divisão ao serviço de interesses que são os mais contrários que se possa imaginar aos interesses dos trabalhadores. E como não consegue convencer os trabalhadores, aproveita as leis feitas e publicadas com o objectivo de prejudicar os direitos dos trabalhadores que o seu governo vai fazendo aprovar (como a tragédia que é a Lei 12-A/2008, que o sr. seguramente acha muito boa), assina "acordos" que aparentemente beneficiam os sócios do seu sindicato, mas se é que beneficiam alguma coisa, é naturalmente à custa da retirada de direitos duramente conquistados ao longo de muitos anos pela luta de milhares e milhares de trabalhadores. Isto é que é fascismo, percebe sr. Jorge Marques?
Isto é que é preciso que se diga, sr. Jorge Marques. Isto é que é preciso que se denuncie, sr. Jorge Marques.
Desconfio que não tarda nada vem por aí abaixo acusar-me de voz do dono (ou da dona, tanto faz), que não penso pela minha cabeça, essas coisas todas. Julga que me incomoda, vindo de gente da sua laia? Nada,considero mesmo um grande elogio. Por isso, tanto o sr. como qualquer outro "cão de fila" das políticas de direita, fascistas se quiser, do desgoverno que temos em Portugal, faça favor; esteja à vontade. Mas você deve ser como o outro que mordia! Se não estivesse sentado à espera até hoje, não sei não ...
Só para terminar: esta "súbita" solidariedade do SINTAP para com D. Ermelinda Toscano, confirma o que eu sempre disse. De facto, D. Ermelinda estará (finalmente) muito melhor junto de gente que só sabe capitular e vender-se perante os interesses dos poderosos, do dinheiro e do capital. É aí que ela sempre deveria ter estado, porque teria sido muito mais honesta.
E ainda bem que outro sr. Jorge, mas Gouveia, veio aqui confirmar uma coisa que D. Ermelinda nunca nos tinha revelado - é que ela já é sócia do SINTAP! Sabíamos, pela própria, que tinha batido com a porta no STAL; mas nunca nos tinha dito que tinha entrado nesse "outro sindicato". Estamos sempre a aprender ...
Posto isto, será que os srs. Jorge pensam que só eles é que pensam? Se calhar ...
EmAlmada:
Obrigada pelas suas palavras.
Fazer oposição em Almada é, de facto, muito difícil.
Mas há formas inteligentes de a fazer e, com persistência, havemos de os derrubar.
Eu não desisto de continuar a lutar... mudei apenas de "palco".
Fernando Miguel:
Obrigada pelas suas palavras.
E tem toda a razão: a cidadania participativa pode ter tanta ou mais força do que certas oposições políticas, sobretudo quando elas são do "faz de conta".
Brevemente vão surgir novas iniciativas e então será fácil demonstrar como podem as pessoas intervir politicamente sem haver o envolvimento partidário.
Ana Paula:
Infelizmente a estratégia que alguém delineou para o BE em Almada está a dar cabo de um projecto político que podia ser, de facto, diferente... se é a UDP ou não, desconheço (mas tenho cá as minhas dúvidas e umas poucas certezas que não vale a pena aqui falar).
Agradeço-lhe os elogios que me faz. Muito obrigada.
E como gosto mesmo muito do trabalho autárquico, vou continuar a minha luta olhando para a gestão da CDU na CMA de um outro ângulo.
Caro Oliveira:
Ao contrário do que pensa esta minha atitude não é de fraqueza nem de ingenuidade política.
Não sei se sabe, mas há muitas formas de uma cidadã empenhada politicamente intervir na área autárquica.
Na actual conjuntura, em que a CDU acaba por ter maioria na AMA (o empate técnico é sempre resolvido pelo voto d qualidade do Presidente), a intervenção da oposição naquele órgão é muito limitada. Pode incomodar, mas dificilmente faz passar seja o que for.
Ou seja, o que fazia como deputada municipal posso continuar a fazer como cidadã, nomeadamente denúncias públicas. E assim farei.
Em breve surgirá uma outra inciativa que estou a estruturar e mostrará que qualquer cidadão empenhado pode causar mais incómodo do que uma oposição manietada.
Dar-lhe-ia toda a razão se estivessemos a falar de renunciar a um lugar na vereação. Aí, na situação actual em que a CDU perdeu a maioria, um vereador sempre pode causar alguma mossa, assim o queira. E estará melhor dentro do que fora.
Anónimo das 10:15
Obrigada pelas suas palavras e pelo voto de confiança no meu trabalho.
Vou continuar a luta pela defesa dos direitos dos trabalhadores da CMA e dos SMAS. O sair da Assembleia Municipal não reduziu em nada as hipóteses de atingir os objectivos pretendidos: desmascarar as más práticas da gestão CDU ao nível dos recursos humanos, expor publicamente o carácter desta gente e exigir a responsabilização pelos crimes cometidos.
Mesmo no "lado de fora" há muita coisa para fazer. E eu não cruzei os braços.
Anónimo das 10:46
Muito obrigada pela sua solidariedade.
E o artigo que citou foi premonitório. Mas a intervenção cidadã é um vasto campo a explorar e como não vou cruzar os braços, em breve vão aparecer novidades pois não vou parar a minha luta pela transparência na gestão autárquica e, sobretudo, pela defesa dos direitos dos trabalhadores.
Paulo Miguel:
Muito obrigada. Fico feliz por saber que há quem aprecie o meu trabalho, pois isso dá-me força.
Também eu lamento que as coisas tenham chegado a este ponto. Mas não estou arrependida.
Vou continuar a luta noutro campo de intervenção, mas na área da política autárquica na mesma. E muito coisa há para fazer... em breve, lá para a 2.ª quinzena de Setembro, haverá novidades.
Zé:
Obrigada pela consideração que as suas palavras demonstram.
Mas o meu trabalho vai continuar, não cruzei os braços, muito pelo contrário.
Anónimo das 11:19
Pois é, agora que fala nisso...
Ao fim e ao cabo esse era já um indício do que viria a acontecer.
Rui:
Obrigada pelo incentivo.
Espero não gorar as expectativas.
Em breve vão haver novidades.
Ora Tóma!
Obrigada pela solidariedade. São gestos destes, simples, mas que me dão confiança.
Mais uma vez obrigada por confiar no meu trabalho. E pode crer, não vou mesmo desistir. E muita coisa há a fazer. E vu fazê-la.
Jorge Gouveia:
Obrigada pelo apoio e, sobretudo, obrigada por ter vindo aqui expressá-lo, sabendo o risco que corria de aparecerem logo os críticos do costume.
Mas como "vozes de burro não chegam ao céu", o melhor remédio que eles merecem é a ignorância.
Partilhamos o mesmo sindicato e, com essa "despedida leonina", parece que partilhamos o mesmo clube também.
Votos de bom trabalho. A união sempre fez a força e nesta causa dos trabalhadores todos somos poucos.
Ana Soua:
Espero que esta minha atitude faça os meus camaradas reflectir a sério sobre o que é que está a acontecer ao BE em Almada.
Anónimo das 17:06
Isso é uma verdade que os incomoda, por isso não falam dela.
Nem merecem sequer uma resposta indirecta. O desprezo é a melhor solução.
Obrigada pelo apoio.
Zeloso:
Está quase na hora de aparecer mais uma notícia...
E tenho tantas que tenho de estabelecer uma lista de prioridades.
Anónimo das 19:33
Exactamente... o STAL tem trabalhado imenso.
Dá mesmo vontade de rir.
Por isso é que não há injustiças na CMA... não há é poucas.
Anónimo das 19:48
Ou o BE em Almada muda muito (o que duvido) ou depois "não vale a pena chorar sobre o leite derramado".
EmAlmada:
Dou-lhe toda a razão.
Gente desta anda, por opção, com palas nos olhos e tem uma visão sectária da realidade.
Por isso, não vale a pena ligar ao que dizem.
D. Ermelinda, nos seus agradecimentos cheios de imodéstia e lágrimas de crocodilo, esqueceu (injustamente) o Eng. Jorge Marques. E pegando nas suas próprias palavras, esse sr. é outro corajoso e membro do seu "sindicato" ... mas você ignorou-o, e isso não se faz.
É só para a lembrar, evitando que cometa injustiças ...
Jorge Marques:
Agradeço as suas palavras de solidariedade e, mais ainda, por tê-las deixado aqui, publicamente.
E obrigada pelo reconhecimnto do meu trabalho.
Trabalho este que não vai parar. A defesa dos direitos dos trabalhadores da CMA é uma das minhas causas. E quem me conhece sabe que não sou pessoa de desistir. Em breve haverá novidades.
Este Anónimo das 23h38 é mesmo um invejoso encardido...ninguém lhe liga e mesmo assim não se enxerga!
Existe gentinha muito triste e cada vez mais só...
Ácrata:
Coitado do homem. Deve andar agoniado... azia permanente, já nem há pastilhas que lhe valham.
"Água mole em pedra dura tanto dá até que fura", nunca ouviram dizer? Eu sou água mole.
Podem ambos - Ácrata e D. Minda (serão a mesma???), e podem vir outros quaisquer, dizer que não me ligam ... respondendo; ou não me ligar ... não respondendo; ou ainda, completamente a despropósito, destilar insultos como os dois srs. Jorge que por aqui apareceram, que a mim tanto se me dá.
Actuem como actuarem, vou por aqui continuando porque, como uma vez disse a D. Minda, vale sempre a pena esclarecer através do contraditório, as mentes menos informadas que possam, eventualmente, tropeçar por aqui.
Estão enganadas as duas se é que existem duas - e se é que Ácrata é uma, pode ser um. Não são vocês o centro das minhas preocupações. Nem sei que existem, imaginem só. Mas sou sensível a quem, incauto, possa escorregar na vossa maldade. Por isso há-de aqui ficar sempre o registo daquilo que, de forma absolutamente livre e pela minha cabeça, penso. Gostariam - e quanto gostariam! - de andar por aqui a caluniar sozinhos. Mas isso eu não permito.
Não, não sou "D. Quixote". Não quero alterar a forma como vocês pensam. Se pudesse fazê-lo, tanto melhor, mas burros velhos não aprendem línguas. Quero é que outros, se vierem a pensar como vocês, pelo menos decidam isso com conhecimento de opiniões diferentes das vossas. Entenderam, ou querem um bonequinho? Sabem o que é o direito ao contraditório, ou só as vossas cabecinhas é que pensam?
Esclarecer através do contraditório? Deve ser a anedota do ano….
Ahahah – Eheheh
Ahahah – Eheheh
Onde estão as informações e os esclarecimentos ó homem? Perderam-se na secretária do chefe de gabinete da senhora presidente?… ou foram parar ao caixote do lixo da dita?... só assim se compreende que ignorem a lei, sejam indiferente às inspecções, desrespeitem os tribunais.
Mas tudo se vai sabendo e mais tarde ou mais cedo, com “contraditórios” destes que acabam por fornecer munições que fortalecem o lado contrário, haverão de ser punidos. Preparem-se!
Tenho a impressão que o anónimo que anda por aí a investivar tudo e todos que são contra a gestão do PCP no concelho de Almada, será a própria senhora presidenta.
Caso contrário porque se mostraria tão empenhado em defender tais práticas?
As práticas social-fascistas estão á vista de todos, principalmente dos trabalhadores da CMA.
Paulo Miguel:
Concordo 100% consigo.
Anónimo das 10:17
A senhora Presidenta? Não acredito... tarefas deste tipo são outros a cumpri-las.
As práticas social-fascistas só não as vê quem não quer (ou que precisa de viver à conta do regime).
Boa tarde,
Quero dizer-lhe que deixou este seu espaço chegar a um estado lastimável de falta de valores e achincalhamento, resultado talvez do conteúdo tumultuoso dos seus posts (de facto ter visitas do blog emalmada nada dignifica); fiquei indignada quando li por aqui, que você faz parte da UGT, é verdade? No que toca à sua decisão pois é livre de o fazer, mas diga-me, o que é ser "aderente do BE" depois deste seu recente episódio? Qual é a sua intenção? Não me parece honesto alguém que tome uma decisão com os argumentos que expõe e continue (seja lá o que isso for) aderente do BE...
Cara Ana Pinto,
Muito Boa tarde.
Preso a sua visita e o comentário que deixou. Todos são bem-vindos a este espaço desde que usem da correcção devida.
Mas permita-me que discorde de si. Há por vezes, de facto, comentários pouco dignos. De gente que por aqui passa apenas para ofender e maltratar todos os que não elogiam a CDU e a gestão da Câmara Municipal.
Mas afirmar que a casa que a recebe chegou a “um estado lastimável de valores e achincalhamento” é ir longe demais, cair na ofensa fácil sem nada explicar pois, afinal, desconheço que princípios defende e com os quais me está a comparar.
Se me está a comparar com a postura da CDU na Câmara Municipal, ainda bem… pois não tenho, de todo, o tipo de valores que são prática corrente na gestão da autarquia almadense.
Quanto ao pretenso carácter tumultuoso sãs notícias que apresento neste blogue, admito que os assuntos incomodem muita gente… na CDU e na CMA. Alguns eram “segredos” bem guardados (como as sentenças de tribunal por despedimento ilícito, enriquecimento sem causa, má fé, etc.), caso contrário nem 18% dos eleitores votariam nesta gente.
Não leu por aqui que faço parte da UGT. Sou sindicalizada no SINTAP e assumo-o, depois de vinte anos como sócia do STAL: um sindicato que nos últimos anos se esquece, sistematicamente, das Assembleias Distritais e que nelas existem trabalhadores (alguns com salários em atraso há meses, entre muitos outros problemas que se arrastam há décadas); um sindicato que defende uma administração que pratica assédio moral e discrimina trabalhadores, que apoia uma câmara que despede sem justa causa, que se recusa a cumprir ordens do tribunal; um sindicato que considera democrático uma autarquia fechar instalações para obrigar todos os trabalhadores a fazer greve… enfim, vale a pena dizer mais? Acho que não.
Por último. Minha cara, será que sabe o que se passou neste “recente episódio”? É que se leu o que escrevi deveria ter percebido que a minha ruptura não é com o Bloco de Esquerda mas com a estratégia política seguida pelo núcleo de Almada e com a atitude dos eleitos nos órgãos autárquicos que, contrariamente ao que andámos a prometer aos eleitores durante a campanha (conforme consta do nosso programa de 2009 “Almada para as Pessoas”) deixaram de fazer oposição à CDU e à gestão da CMA.
Por isso, desonesto seria eu continuar a pertencer, nestes moldes, a esta estrutura local. Mas, continuo a acreditar na base estatutária do Bloco de Esquerda (a nível nacional) e a subscrever o Programa Autárquico de 2009 (para Almada) o qual ajudei a redigir. Por isso continuo aderente (que é como são definidos os que aderem ao BE).
Minda: às vezes é preciso «dar um passo atrás» para bem se seguir em frente. Enquanto «factos forem factos» como já aqui tem sido referido, estes não deixarão de «incomodar», só que «contra factos....»
Um abraço amigop e força!
Luís:
Obrigada pelas suas palavras de incentivo.
Sempre sensato e, por isso, sempre com bons conselhos.
Mais uma vez, obrigada.
Digníssimos Senhores(as).
conheço muitos dos intervenientes nesta "discussão", nomeadamente a dona Ermelinda Toscano por quem tenho uma grande estima e consideração, talvez não tanta como autarca, mas mais como mulher de cultura. Conheço outras pessoas que aqui fizeram o seu comentário, mas em Almada conheço muita gente da esquerda, da direita, do centro, de Sindicatos e outras associações espalhadas por todo o Concelho.
A atitude política da dona Ermelinda é uma decisão que só a ela diz respeito. Posso-lhe dizer que não foi a primeira nem será a ultima a tomar tal atitude, mas relativamente aos comentários do Sr. Jorge Gouveia e do Sr.Jorge
Marques tenho concerteza uma palavra a dizer:- se estivessem calados ficavam melhor na fotografia! reduzam-se á vossa própria insignificância. Que percebem os Sr.s de politica? que escola é que frequentaram? para mim nessa área são uns analfabetos.São uns autênticos "TATA-BI-TATA".Mas não será por isso que vem mal ao mundo; ao menos podiam perceber de Sindicalismo, mas nem isso.Senão não seriam do SINTAP. a dona Ermelinda não sabe onde se meteu? mas isso o tempo o dirá. Razão teve o Sr.Álvaro Costa quando bateu com a porta do Sindicato, em virtude de não se rever naquela imbecilidade e demagogia.
Se a Sr.a Presidente de Câmara um dia "fechar a torneira" a toda esta gente, terão todos que ir beber água á PONTA DO MATO.
Tenham vergonha meus senhores.Deixem de ser marionetes! vocês são todos iguais aquele a que chamam DIRECTOR! são todos farinha do mesmo saco, isto é, todos juntos fazem-me lembrar a Sagres Zero! não andem a enganar as pessoas! sejam honestos ao menos uma vez na vida!
Caro Julinho da Praça:
A decisão de sair da AMA e da AFC é, de facto, minha.
Porque são cargos públicos, achei que devia informar os eleitores e as razões para tal atitude estão suficientemente explicadas na carta a que a notícia se refere.
Obrigada pelo seu comentário.
Já não posso concordar, contudo, com os modos como se dirige aos elementos do SINTAP que aqui vieram manifestar o seu apoio à minha decisão e não mais do que isso.
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