Nas minhas deambulações por Lisboa, encontrei esta pergunta num muro, ali na zona do Convento do Carmo.
Intrigante, não é?
Quem se atreve a dar um palpite?
Porque infinita é a vontade de sonhar e chegar sempre mais além… Espaço de convívio e reflexão onde as palavras são sementes que crescem livres de amarras.
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