Entre o ir e vir de Lisboa ao Porto, confortavelmente sentada no comboio, consegui ler na íntegra o livro que hoje aqui vos apresento e que dá título ao artigo de hoje: O Manuscrito ms 408, de Thierry Maugenest.
Trata-se de um romance de ficção (do género: investigação histórico-policial), de apenas 142 páginas, cujo enredo se baseia na existência real de um estranho manuscrito (de que vos deixo, também, uma imagem), redigido em código por um monge do século XIII e do qual nunca foi descoberta a chave para a sua leitura, e que nos coloca perante uma questão filosófica muito importante, que nos faz pensar mas, sobretudo, nos deixa confusos e indecisos:
Será preferível conhecer a verdade e perder o espírito ou viver na ignorância para preservar a nossa felicidade, mesmo que esta seja ilusória?
Leiam-no que vale a pena. E terão muito em que pensar nos próximos tempos. Eu fiquei fascinada!
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