Olho o vazio
e espero…
Sinto a tua falta
e desespero!
A multidão corre
apressada,
indiferente…
E eu aqui…
tão só!
À minha volta
estende-se o nada…
Fachadas negras,
gente muda,
e tu que não chegas!
Começou a chover…
(Ou serão gotas
do meu sofrer?)
Abrigo-me…
na tua lembrança,
recordo o teu sorriso…
e renasce a esperança!
terça-feira, 24 de outubro de 2006
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