terça-feira, 14 de junho de 2011

Sobre a "liberdade de expressão"

«...[N]essas épocas piedosas, criticar era sinónimo de injuriar, em literatura só se admitia a epístola laudatória, e como comentário às coisas públicas, só se tolerava a cantata.»


Eça de Queirós, «Brasil e Portugal», Notas Contemporâneas.





3 comentários:

Anónimo disse...

O PCP que não se cuide a Emilia seca tudo à volta, vai deixar o PCP de rastos. Viva a capitalista-

Almerinda Teixeira disse...

Comentando o comentário do anónimo das 23h 44m. Achei graça.

Somos estupendos em seca à volta de. Só alguns exemplos, e em democracia, pq lá para trás, oh! céus!
- Cavaco secou tudo à volta;
- Sócrates secou tudo à volta;
- A senhora D. Maria Emília é-lhes inferior? Em quê? Por ser + baixa? Por ser mulher?
A senhora D. ME, de tanto secar, palpita-me uma coisa: quando sair
da cadeira definitiva/ (n saiu aos 65, et pour cause...)muitos dos seus camaradas irão voltar a cara para o lado ao passarem por si. Ditado antigo: "Quem c ferros mata, c ferros morre". Ou n nos lembramos da "Vieirada"?
Pelo meu lado, apesar de adversária feroz, n o farei. Os ressentimentos fazem muito mal à nossa saúde.

Almerinda Teixeira

Anónimo disse...

D. Almerinda achou graça ao comentário do anónimo (eu não achei graça nenhuma, mas enfim).

Eu acho muito mais graça ao comentário de D. Almerinda. Sabe porquê? Por isto: se D. Almerinda não fará o que diz que não fará (presumo que por razões de princípio), por que razão terá tido a necessidade de vir aqui dizer que outros farão aquilo que ela se recusa a fazer (esses, quebrando todos os princípios)?

Terá D. Almerinda, para além das outras facetas que todos já lhe conhecemos, a faceta de "advogada do diabo"? Será adivinha? Ou é só maldade? Hummmmm!!!

Para além de que nada desta conversa tem a ver com a preocupação central do post de D. Ermelinda. Embora se trate de "liberdade de expressão" ...

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