quinta-feira, 6 de maio de 2010

A máscara da hipocrisia!

Ontem, na Assembleia de Freguesia de Cacilhas, a bancada da CDU deixou bem explícito qual o grau de democraticidade por si defendido.
Ou acatam as sugestões da CDU, caso contrário, temos o caldo entornado.
Isso mesmo.
Num grupo de trabalho com quatro elementos (um representante de cada partido com assento na AF – CDU, PS, PSD e BE) quando três deles (PS, PSD e BE) estão contra as sugestões de um (CDU) isso é mostrar “uma certa tendência”. Consequentemente, o resultado tem de ser contestado.
E se há alguém que tem a ousadia de referir que, em democracia, as decisões da maioria são para respeitar, alto lá! São para respeitar, é como quem diz… a opinião da CDU é lei, tem de ser sempre tida em consideração.
E quem contestar esta forma de pensar, é adjectivado de mentiroso e acusado de “deixar cair a máscara”! Como tiveram o desplante de, com ironia, até me agradecer...
Para esta gente, criticar a CDU é uma heresia antidemocrática.
Logo, que ninguém se atreva a classificar o seu (deles) comportamento… agarrados ao poder autárquico, escondem a sua prepotência vestindo a máscara da hipocrisia (que dizem ser a da democracia) a qual, todavia, não está a ser suficiente para esconder a essência ditatorial dos princípios que defendem.

27 comentários:

José disse...

Tenho assistido, últimamente, a alguma polémica em redor do tema “Terras da Costa”, nomeadamente na última sessão da Assembleia Municipal, e no seguinte blog:
http://emalmada.blogspot.com/
Os intervenientes têm sido os representantes do CDS-PP, agricultores das Terras da Costa e a CMA.
Até à data não conheço qualquer posição dos representantes do BE nos órgãos autárquicos, sobre esta matéria.
Qual é essa posição?
Cumpts.,
José Jerónimo

Anónimo disse...

Do anonimo anterior,essa é uma boa pergunta,tambem há outra que tenho em mente o que o BE em relação á ecalma,até agora não diseram nada.

Joaquim Semedo disse...

O PCP em Almada não existe. existe uma ditadura fascista encabeçada e dominada pela Emília. Viva o Fascismo, Viva a maria emilia. vejam o que a comudista Emilia fez na terras da costa.

Anónimo disse...

Ontem o matos foi visto a falar sorrateiramente e bastante tempo com o Matias do PSD. Devia estar a dar indicações como é que o PSD deve actuar em Almada, para o matias arranjar um tacho. este matias não chega aos calcanhares do fernando Pena. é um vaidoso comprado pelos comunas. Volta Sá carneiro

VascoV disse...

O Bloco dito de Esquerda não se pronuncia sobre o problema das Terras da Costa?
O Bloco dito de Esquerda não de pronuncia sobre a ECALMA?
O Bloco dito de Esquerda não se pronuncia sobra as razões que o levam a não se pronunciar?
Em suma, temos um Bloco dito de Esquerda com efeitos de publicidade enganosa.
Estarei enganado?

Minda disse...

Caro José:

Começou por dizer, e bem... «Tenho assistido, ultimamente, a alguma polémica em redor do tema “Terras da Costa”»... Polémica é, pois, a essência deste problema.

Posto isto, há várias coisas que deverão ser esclarecidas:

1.º) Não tenha a pretensão de tudo saber. Partir do princípio que se não conhece algo é porque isso não existe, parece-me ser um mau princípio na abordagem de qualquer situação.
2.º) A vereadora e os deputados municipais do BE não têm que fazer comunicados a manifestar a sua opinião pessoal em relação a cada um dos problemas que se passam neste concelho (e pode crer que se o das Terras da Costa está a ser, no momento, o mais mediático, nem sequer significa que seja o mais grave, muito pelo contrário).
3.º) Não haver manifestação pública da opinião dos eleitos do BE não significa que a não tenham e muito menos é sinónimo de inoperância.
4.º) Afrontar a Presidente da CMA na AM não é a única forma de contestação.

E, por último:
A minha opinião, pessoal friso (este trata-se de um blogue particular e não partidário, julgo que o terá percebido), é a de que nesta questão das “Terras da Costa” há muita coisa por saber e nem tudo o que parece é.
Haverá razões de ambos os lados (agricultores e autarquia), assim como algumas interpretações incorrectas de uns e de outros, tal como várias inverdades são apresentadas no tratamento jornalístico, e na blogosfera, dado ao problema (refiro-me aos fundamentos e não à descrição das últimas ocorrências), com o evidente aproveitamento político do CDS que está a canalizar o descontentamento das pessoas e através do mediatismo da situação para aparecer na ribalta e, assim, “deitar abaixo” o POLIS, a CMA, a CDU, o PS, o PSD e o BE… misturando tudo e dividindo para reinar.
Em concreto: obviamente que estou, e estarei sempre, contra todos os actos de prepotência desta CM. Se há processos em tribunal dever-se-ia aguardar a sua resolução para avançar com os despejos e expropriações… se as queixas dos agricultores fossem consideradas improcedentes.
A utilização da violência física é um acto condenável a todos os títulos. Quem tem razão não precisa de a usar. E nenhum acto administrativo de gestão territorial se pode sobrepor aos direitos dos particulares, constitucionalmente consagrados.

Minda disse...

Anónimo de dia 6-5, 18:54h

Se procura as posições o BE veio ao sítio errado.

Este é um blogue pessoal e não partidário, embora sendo eu militante e eleita do BE na AM de Almada e na AF de Cacilhas, é natural que dê as minhas opiniões e não é estranho que elas coincidam com as do meu partido.

Quanto ao que eu penso da ECALMA, que não é, necessariamente, aquilo que os meus camaradas possam pensar (n BE temos liberdade de expressão) nem tão pouco é a posição oficial do BE (será que tem de haver?):

Não aderi, nem vou aderir, ao grupo que defende que se acabe com a ECALMA. Reconheço que têm razão em muitos aspectos, que a maioria das suas reivindicações são justas, mas não concordo que a solução do problema esteja no fim da ECALMA.

Já aqui escrevi muito sobre a ECALMA e o estacionamento, sobretudo em Cacilhas (http://metoscano.blogspot.com/search/label/ECALMA). Considero que há fiscais que não são isentos (seja por opção própria ou por orientação superior) mas há, também, muitos cidadãos que têm uma falta de civismo atroz… por isso é preciso disciplinar os abusos, de ambos. E apostar numa verdadeira política de transportes públicos…

Minda disse...

Joaquim:

Viva o fascismo? Nem a brincar!! Sabe o que está a dizer?
Talvez ter um pouco de tento na língua não lhe fizesse mal…

Minda disse...

Anónimo de dia 6-5, 23:01h

Mas conversar com alguém é, necessariamente, sinónimo de combinações secretas?
S tem o dom da adivinhação o melhor é jogar no totoloto.
Acha mesmo que eventuais acordos de bastidores entre a CDU e o PSD são feitos às claras?

Minda disse...

Vasco:

Em primeiro lugar, chamo-me Ermelinda Toscano e não Bloco de Esquerda.
Depois, este é o meu blogue particular, onde coloco as minha opiniões pessoais, e não a página oficial do Bloco de Esquerda.
Em segundo lugar, pronuncio-me sobre o que me apetece e não sobre aquilo que o senhor acha que devo escrever.
A seguir, se alguém anda a enganar alguém é você que nem coragem tem de se identificar.
Em terceiro lugar, deve pensar que não faço mais nada na vida e que passo o tempo agarrada ao computador para responder na hora aos comentários que por aqui aparecem. Felizmente tenho muitos outros interesses.
E, para terminar:
Vá dar uma volta para descontrair.

Camarada disse...

Entre um fascista e um pseudocomuna, um exemplo o Azinheira que está reformado da siderurgia com 2000 e tal euros, era capataz, mais o que está a ganhar na presidência,que segundo se fala perto de mais dois e quinhentos. Continuo por afirmar volta Salazar com homens de esquerda destes estás perdoado.

Minda disse...

Camarada:

Nada justifica a volta de um ditador como Salazar, nem os falsos comunistas de Almada.

VascoV disse...

Em primeiro lugar chama-se Ermelinda Toscano e não Bloco de Esquerda.
Ainda bem pois se o seu nome fosse Bloco de Esquerda teria que dar os meus sentidos pêsames a quem lhe tivesse dado o nome.
Como este é o seu blogue pessoal, embora por vezes não pareça - é aceitável que nele escreva o que lhe aprouver e não sobre o que eu quereria que escrevesse. Porque se não fosse assim, teria que lhe sugerir que aqui viesse com tanta conversa mole.
Diz a senhora que não tenho a coragem de me identificar? Por acaso reparou que está escrito VascoV? Não deve ter reparado. Aceito, já que quando leu o que por aqui se escreve ficou algo desnorteada e pronta para disparar em todos os sentidos que lhe não são apetecíveis.
Não sei nem me interessa se passa a vida agarrada ao computador. É um problema seu.
Por aquilo que tenho lido no seu blogue fiquei com a ideia de que a senhora teria outro grau de inteligência. Enganei-me. E pelo engano apresento as minhas desculpas.
Tem muitos outros interesses? Não duvido. Gostaria de ver alguns desses interesses dedicados a defender Almada na sua tarefa política.
Finalmente, dar uma volta para descontrair significa que teria que evitar a minha presença neste blogue. Seria uma forma consistente para descontrair.

Minda disse...

Caro Vasco:

Não se enerve. Já percebo onde quer chegar...
Por isso, parafraseando uma expressão sua, repito o que lhe disse num comentário anterior:
consigo não adianta mesmo nada conversar sobre seja o que for.
Portanto, assunto encerrado.

José disse...

Cara Minda,
Pelo seu comentário, parece-me que leu bem o que escrevi mas, interpretou mal.
Limitei-me a confessar que desconhecia a posição dos representantes autárquicos do BE sobre a matéria em questão e a perguntar qual era essa posição.
Não fiz qualquer juízo baseado no meu desconhecimento, pelo que a crítica que faz é despropositada e revela alguma intolerância que não lhe fica bem.
Cumpts,
José Jerónimo

VascoV disse...

Quando a D. Minda perceber o alcance do que diz e do que eu digo será a primeira a fazer marcha atrás nos disparates que insiste em trazer à cena.

Minda disse...

Caro José:

Com que então eu leio bem mas interpreto mal, faço criticas despropositadas e, ainda por cima, sou intolerante? É, de facto, livre de pensar o que quiser. Por alguma razão estamos num país livre.

Mas já agora, deixe que lhe lembre:
Quem é que foi à Assembleia Municipal dia 28-04-2010 e no meio da sua intervenção utiliza excertos de um artigo meu, assinado em nome pessoal, e resolve comparar o seu conteúdo com uma posição política, assumida pela vereadora do BE? Acha isso eticamente correcto? Pois eu não!
Queria mostrar que havia contradições no seio do BE, comparasse opiniões pessoais com opiniões pessoais e posições políticas com posições políticas. Escolheu mal o exemplo. De qualquer forma, no BE nem todos pensamos de forma igual, formatada, “à medida” e isso não é uma coisa negativa mas, antes, uma mais valia. E em termos oficiais, vinga aquela que será, obviamente, a ideia da maioria (em democracia é assim que deve ser, não acha?).

Por isso, além de um abuso, despropositada foi, pois, aquela citação e as ilações que pretendeu tirar da sua “brilhante descoberta”.
E intolerância terá demonstrado o senhor ao usar esse estratagema apenas para tentar denegrir a imagem do BE, uma opinião "metida a martelo" no meio de uma série de advertências e denúncias que considero, de facto, pertinentes e com as quais não tenho qualquer problema em dizer que até concordo (não com todas mas com muitas delas).

Se a mim não me fica bem (a alegada intolerância), olhe que a si também não. Aliás, não fica bem a ninguém.

Cumprimentos.
E um resto de uma boa semana.

Minda disse...

Sr. Vasco:

Primeiro:
Não sou nenhum veículo automóvel para andar a fazer marcha atrás.
Segundo:
Disparates é capaz de ser o senhor a dizê-los.
Terceiro:
Levar à cena só se for a peça cómica que a maior parte daquilo que escreve acaba por ser.

José disse...

Cara Minda,
Afinal havia uma pedra no sapato: A contradição que expus, na minha intervenção na AM, entre reflexões suas e a prática política do BE na CMA, a que acrescento, e na AM.
O que para mim é relevante, não são as contradições entre opiniões pessoais, que considero salutar, mas sim entre o que se pensa e escreve e os actos políticos concretos, que, a existirem, poderão evidenciar "publicidade enganosa".

Considerar esta minha postura como reprovável éticamente é, no mínimo, uma conclusão muito ligeira.
A subordinação à vontade da maioria, com que pretende justificar a posição tomada, levava-nos a outra discussão, numa matéria que está, há algum tempo, na agenda dos partidos políticos: a reforma do sistema político, particularmente, no respeitante às responsabilidades dos eleitos para com os eleitores.
Mas, à pergunta que deu origem às nossas conversas, ainda não respondeu.
Qual é a posição dos representantes do BE, nos órgãos autárquicos, sobre os últimos acontecimentos nas "Terras da Costa"?
Poderá não haver posição por parte do BE; poderá não conhecer as posições dos seus camaradas de partido; mas, certamente, terá a sua opinião formada, até porque já escreveu sobre este assunto, em Abril de 2009.
Termino, dizendo-lhe que a pergunta em causa, também a fiz no blog do PSD-Almada e no blog Banco Corrido.
Cumpts,
José Jerónimo

Minda disse...

Caro José Jerónimo:

Entre o que escrevo (que assumo e mantenho – por isso não me mascaro e assino sempre as minhas palavras com a minha verdadeira identidade) e a minha prática política não há contradição.

Como já aqui disse, eu não sou o BE nem o BE é a Ermelinda Toscano. No Bloco de Esquerda discutimos e reflectimos em conjunto e a opinião do grupo é a da maioria, pois nós respeitamos as práticas democráticas mesmo a nível interno.

E como defendemos a Liberdade (entre elas a de expressão) não fazemos dos nossos autarcas “clones do pensamento único” a falar em uníssono. Aliás, o BE é o único partido que não tem sanções disciplinares para os designados “delitos de opinião” como acontece em muitos outros.

Publicidade enganosa é, isso sim, a demagogia do discurso fácil, do aproveitamento insidioso das situações de tensão (social, por exemplo). Publicidade enganosa, em termos políticos é, ainda, o criar falsas expectativas nas pessoas e fazê-las crer em algo que se sabe de antemão não irá ser cumprido. E essa não é, nunca foi nem alguma vez virá a ser, de todo, a postura do BE.

Portanto, pedra no sapato, ou seja, 2.ªs intenções (perdoe-me a sinceridade, mas… falemos claro!), tinha, afinal, o seu discurso nas entrelinhas e ficou, agora, bem claro. Mas intenções cada um dá às suas as que entender, por isso, não me incomoda que diga o que diz porque o barrete só o enfia quem quiser.

Quem contribuiu com o seu voto para me eleger para a Assembleia Municipal de Almada e para a Assembleia de Freguesia de Cacilhas saberá avaliar o meu trabalho e se mereço ou não a sua confiança nas próximas eleições. Estou ciente de que não serão este tipo de discussões espúrias que servirão de base a uma avaliação séria, em termos políticos, daquilo que é o comportamento autárquico do BE.

Diz que não respondi á sua pergunta? Mas será que leu mesmo o comentário anterior? Parece-me que não! (e custa-me a perceber porque insiste tanto nesta questão, sinceramente, ao ponto de fazer leituras selectivas só para poder justificar uma crítica azeda… mas as palavras aqui ficam registadas, e ainda bem).

Portanto, transcrevo, de novo, aquilo que já lhe disse (e veja se desta vez lê e não volta a afirmar que não lhe respondi, certo?):

«A minha opinião, pessoal friso (este trata-se de um blogue particular e não partidário, julgo que o terá percebido), é a de que nesta questão das “Terras da Costa” há muita coisa por saber e nem tudo o que parece é.
Haverá razões de ambos os lados (agricultores e autarquia), assim como algumas interpretações incorrectas de uns e de outros, tal como várias inverdades são apresentadas no tratamento jornalístico, e na blogosfera, dado ao problema (refiro-me aos fundamentos e não à descrição das últimas ocorrências), com o evidente aproveitamento político do CDS que está a canalizar o descontentamento das pessoas e através do mediatismo da situação para aparecer na ribalta e, assim, “deitar abaixo” o POLIS, a CMA, a CDU, o PS, o PSD e o BE… misturando tudo e dividindo para reinar.
Em concreto: obviamente que estou, e estarei sempre, contra todos os actos de prepotência desta CM. Se há processos em tribunal dever-se-ia aguardar a sua resolução para avançar com os despejos e expropriações… se as queixas dos agricultores fossem consideradas improcedentes.
A utilização da violência física é um acto condenável a todos os títulos. Quem tem razão não precisa de a usar. E nenhum acto administrativo de gestão territorial se pode sobrepor aos direitos dos particulares, constitucionalmente consagrados.»

anónino 999 disse...

Pergunto-lhe Ermelinda, é crime a população estar descontente com a situação?
O que é crime muito grave é os eleitos não sentirem o descontentamento e não serem porta-voz dos legítimos interesses e do descontentamento da população.
É crime político grave os eleitos só olharem para dentro de si , serem egoístas e acharem que as populações, o povo nada percebe de política por não estar de acordo com os benfeitores políticos da oposição que esquecem o sentido do voto que lhes foi confiado.
O povo tem sempre razão e não merece ser explorado pelos eleitos que ocupam o poder e os eleitos da oposição que menosprezam o descontentamento popular, quando não é do interesse próprio desses mesmos eleitos.
Haja sentido de estadoo e o dever de cumprir fielmente a razão de serem eleitos: servir o povo, servir as poulações.

Tudo o resto é retórica,vaidade rídicula e manifestação pública dos recalmentos de muitos incompetentes serem eleitos e depois enganarem o nobre povo almadense.

É preciso que eleitos tenham consciência que são seres normais iguais aos outros cidadãos e tenham o necessário culto da humildade para não menosprezarem aqueles que os elegeram e que se espera deles um trabalho digno, honesto e sem proveito próprio, que não se coloquem em bicos de pés perante a população.

A revolta popular há-de chegar um dia.

999

Minda disse...

Caro 999:

Mas alguma vez me ouviu dizer, ou viu escrever, que é crime a população estar descontente com a situação? Essa pergunta não é a mim que deve fazer mas à CDU de Almada que acha que estamos num concelho maravilhoso e, por isso, ninguém tem direito de mostrar descontentamento.
E se o comportamento que descreve fosse o que adopto decerto não teria dado início ao processo de denúncia da má gestão ao nível dos recursos humanos após conversar com alguns trabalhadores e ouvir as suas queixas.

Assim como nunca me teria dado ao trabalho de fazer o estudo sobre a atribuição de apoios às associações e colectividades locais apenas por ter reunidos com vários dirigentes associativos e de ter colhido as suas muitas dúvidas sobre a forma tendenciosa como os dinheiros públicos são atribuídos.

E poder-lhe-ia citar outros exemplos, mas estes dois chegam para ilustrar o que pretendo.

VascoV disse...

D. Minda está a tentar tirar-me do sério mas não tem classe para tal.
Divirta-se.

Minda disse...

Sr. Vasco:

A querer tirar alguém do sério está o senhor a tentar desde que aqui veio pela primeira vez.

E classe? Tem-na o senhor com certeza. Nota-se, de facto... basta ver como veste a máscara do anonimato para atrás dela se proteger.

VascoV disse...

Nunca saia do sério. Pessoalmente falando. Do que não tenho dúvida.
Já no aspecto político não posso dizer o mesmo.

Minda disse...

Sr. Vasco:

Politicamente falando o sr. deve ser, de facto, a pessoa mais transparente e honesta que conheço. Pena é que ninguém consiga comprovar esse facto, não é? Como podemos, afinal, saber se é o que diz ser, se começa logo por fazer batota não se identificando sequer?

Aliás, o sr. é tão honesto, mas tão honesto mesmo, que até se mascara de "senhor honesto" e anda pela blogosfera lançando ferroadas sobre a honestidade dos outros para parecer muito mais honesto do que qualquer um.

VascoV disse...

A senhora está mesmo à beira de um ataque de nervos!
Aconselho calma e um xarope para a alergia.

Related Posts with Thumbnails