Do meu amigo José Julião (excelente fotógrafo, que sabe captar aquele outro ângulo, menos visível, nas imagens do quotidiano que todos observamos mas não atingimos, dando-lhes um cariz social e descobrindo-lhes a essência etnográfica, ou não fosse ele antropólogo de formação académica e profissional) recebi esta mensagem que aqui vos deixo:
«Mais um convitezinho para mais uma exposição aberta a todas e todos, miúdos e graúdos, avós e netos, cônjuges e amantes, civis e militares, aposentados e desempregados (a entrada é gratuita), políticos e inocentes...
Não ofende ninguém, entretém e até tem, parece-me, um copito de moscatel e mais qualquer coisa no fim, depois dos discursos e isso.
Eu sei que deverá estar calor, é num Sábado (às 18h) e há a praia, mas pronto, fica o convite.
Apareçam,
Vá lá.»
«Mais um convitezinho para mais uma exposição aberta a todas e todos, miúdos e graúdos, avós e netos, cônjuges e amantes, civis e militares, aposentados e desempregados (a entrada é gratuita), políticos e inocentes...
Não ofende ninguém, entretém e até tem, parece-me, um copito de moscatel e mais qualquer coisa no fim, depois dos discursos e isso.
Eu sei que deverá estar calor, é num Sábado (às 18h) e há a praia, mas pronto, fica o convite.
Apareçam,
Vá lá.»
Haverá quem resista a este apelo? Eu não! Embora tenha que passar de fugida pois a seguir há uma sessão de poesia, antecedida da apresentação de um romance (que me cabe a mim fazê-la), num encontro de amigos para nos desperdirmos até Setembro, quando as sessões mensais da Poesia Vadia serão retomadas...
2 comentários:
http://emalmada.blogspot.com/2010/06/novela-loja-do-cidadao-vi.html
Oliveira
Oliveira:
Esse é um blogue que costumo acompanhar. Já lá fui.
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