Eu vou lá estar.
Como não podia deixar de ser.
Pelos meus grandes AMIGOS, Luís Miguel e Isidoro Augusto.
Apareçam vocês também...
Será um agradável serão, de convívio e com música ao vivo.
Quiçá, como não podia deixar de ser,
poesia declamada,
entre duas garfadas,
(ou não fosse ela - a palavra poética - o alimento ideal para, como dizia a saudosa Natália Correia, nutrir os "subalimentados do sonho")...
E, depois, não podemos esquecer:
haverá leilão de algumas obras do LM e do IA
a preços muito convenientes
(com a vantagem de poderem ser liquidados em suaves prestações)
- a crise chega a todo o lado -
Apareçam!
O PINTOR:
«Sentado, impotente, numa cadeira de rodas, decidi então acercar-me da tela. Toquei nesta com as mãos e descobri que podia usar todo o meu imaginário e com ele criar formas, inventar volumes. Sem receios, ressentimentos ou favores. Com alegria e generosidade, construí e tenho vindo a construir o meu universo a minha obra.
Comecei a pintar em Terras do Oriente, nesse enigmático e belo país que é a China, aquando da minha prolongada estada, de um ano e dezoito dias, na ânsia de aí encontrar aquilo que efectivamente encontrei, melhoras, num tratamento de excepcional qualidade e eleição.
Tive a sorte de iniciar a minha carreira de artista plástico com uma exposição individual, no Centro Unesco de Macau, em Macau, naturalmente.
Passando o meu trabalho a ser reconhecido através da atribuição de alguns prémios, na área, conto com um número interessante de exposições, quer individuais, quer colectivas e de imensas obras adquiridas por solidários coleccionadores.
Luís Miguel, o jovem que foi baleado aquando do aumento das portagens na Ponte 25 de Abril – na madrugada do dia 25 de Junho de 1994. Ficando, em consequência disso, numa cadeira de rodas. Sofrendo, desde então, de uma paraplegia dos membros inferiores.
- Vítima do célebre, BÚZINÃO.
Eu mesmo.
Deixem-me que aqui vos diga:
- Desistir de qualquer coisa na vida é fácil, reinventá-la a ela, vida, por muito difícil que nos pareça, é sempre uma experiência, pertença do real e do fantástico!...
- Deixem-me que aqui vos deixe o meu muito obrigado, pela vossa existência, a minha, sentido não faria!... - Vida!...- Claro está!... - Mil abraços!...»
«Sentado, impotente, numa cadeira de rodas, decidi então acercar-me da tela. Toquei nesta com as mãos e descobri que podia usar todo o meu imaginário e com ele criar formas, inventar volumes. Sem receios, ressentimentos ou favores. Com alegria e generosidade, construí e tenho vindo a construir o meu universo a minha obra.
Comecei a pintar em Terras do Oriente, nesse enigmático e belo país que é a China, aquando da minha prolongada estada, de um ano e dezoito dias, na ânsia de aí encontrar aquilo que efectivamente encontrei, melhoras, num tratamento de excepcional qualidade e eleição.
Tive a sorte de iniciar a minha carreira de artista plástico com uma exposição individual, no Centro Unesco de Macau, em Macau, naturalmente.
Passando o meu trabalho a ser reconhecido através da atribuição de alguns prémios, na área, conto com um número interessante de exposições, quer individuais, quer colectivas e de imensas obras adquiridas por solidários coleccionadores.
Luís Miguel, o jovem que foi baleado aquando do aumento das portagens na Ponte 25 de Abril – na madrugada do dia 25 de Junho de 1994. Ficando, em consequência disso, numa cadeira de rodas. Sofrendo, desde então, de uma paraplegia dos membros inferiores.
- Vítima do célebre, BÚZINÃO.
Eu mesmo.
Deixem-me que aqui vos diga:
- Desistir de qualquer coisa na vida é fácil, reinventá-la a ela, vida, por muito difícil que nos pareça, é sempre uma experiência, pertença do real e do fantástico!...
- Deixem-me que aqui vos deixe o meu muito obrigado, pela vossa existência, a minha, sentido não faria!... - Vida!...- Claro está!... - Mil abraços!...»
Luís Miguel
O FOTÓGRAFO:
«Aos nove anos de idade, idade em que me levam pela primeira vez ao cinema, descobri a minha verdadeira paixão. Cedo abandono a pintura, para dar lugar e primazia à linguagem fotográfica. Aqui fico, convictamente ligado, para sempre, fazendo desta arte a razão da minha existência, ou quase.
Trabalhei com nomes pertencentes ao mundo da literatura, tais como os dos Poetas: António Ramos Rosa, Pedro Támen e Gastão Cruz, passando pelos romancistas: Fernando Namora, Vergílio Ferreira, Urbano Tavares Rodrigues, Francisco José Viegas e tantos outros, com textos que me levariam até à saudosa e já desaparecida revista de artes plásticas . “Colóquio Artes“ onde fui publicado, em três números distintos, chegando a ser capa num dos mesmos.
Sou publicado, internacionalmente, em revistas como: A “Ovo“ revista da especialidade de origem canadiana, passando pela reputada revista francesa “Photographies Magazines“ ou pela irreverente americana “SHOTS“ e tantas outras…
Expus em vários países individual e colectivamente.
Tenho cinquenta anos de idade. Sou alentejano, com muito orgulho, apesar de ter vindo com a parca idade de 4 meses para a bela vila de Cascais, terra a quem devo todo o meu ser.
- Viva a arte!...»
«Aos nove anos de idade, idade em que me levam pela primeira vez ao cinema, descobri a minha verdadeira paixão. Cedo abandono a pintura, para dar lugar e primazia à linguagem fotográfica. Aqui fico, convictamente ligado, para sempre, fazendo desta arte a razão da minha existência, ou quase.
Trabalhei com nomes pertencentes ao mundo da literatura, tais como os dos Poetas: António Ramos Rosa, Pedro Támen e Gastão Cruz, passando pelos romancistas: Fernando Namora, Vergílio Ferreira, Urbano Tavares Rodrigues, Francisco José Viegas e tantos outros, com textos que me levariam até à saudosa e já desaparecida revista de artes plásticas . “Colóquio Artes“ onde fui publicado, em três números distintos, chegando a ser capa num dos mesmos.
Sou publicado, internacionalmente, em revistas como: A “Ovo“ revista da especialidade de origem canadiana, passando pela reputada revista francesa “Photographies Magazines“ ou pela irreverente americana “SHOTS“ e tantas outras…
Expus em vários países individual e colectivamente.
Tenho cinquenta anos de idade. Sou alentejano, com muito orgulho, apesar de ter vindo com a parca idade de 4 meses para a bela vila de Cascais, terra a quem devo todo o meu ser.
- Viva a arte!...»
Isidoro-Augusto.
Sem comentários:
Enviar um comentário