Segundo a Comissão de Trabalhadores da Câmara Municipal de Almada, em comunicado datado de 07-10-2008, «a existência de trabalhadores na CMA em situação de precaridade, com contratos a prazo, avenças, trabalhando contra sua vontade a recibos verdes, em alguns casos há já vários anos, correndo o risco de ao fim desse tempo verem o seu vínculo à autarquia ser desfeito, constitui uma realidade com a qual a CT não pode pactuar, nem silenciar.»
Será que a Presidente da Câmara e a bancada da CDU na Assembleia Municipal ainda se atrevem a continuar a afirmar que não existe trabalho precário na Câmara Municipal de Almada? Afinal quem está a mentir? O BE que levantou a questão (e a moção da polémica não fazia nenhuma acusação, limitava-se a apresentar o problema da precaridade do trabalho na Administração Local) ou o executivo municipal que quer branquear a realidade, com a conivência activa do partido que o suporta no órgão deliberativo?
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