Imagem tirada do site do MST
Fiquei sabendo, hoje, que, no passado dia 24 de Abril, pelas 11h30m, entre a paragem da Boa Esperança e a seguinte (Monte de Caparica) vários passageiros do MST foram assaltados.
Uma das vítima descreveu, assim, o incidente:
«Era um puto novo, de aspecto duvidoso. De repente, saca de uma navalha e, discretamente, aponta-ma à barriga. Pede-me que lhe entregue todo o dinheiro que tiver. Tirei a carteira do bolso das calças e dei-lhe as poucas notas que tinha.
Pega no dinheiro e aproxima-se de outro rapaz que ia uns lugares mais à frente.
Fiquei sem acção, incapaz de reagir. Mas o que podia fazer, ali numa carruagem quase vazia?»
Antes de sair na paragem seguinte (num percurso de escassos minutos) o ladrão assalta mais dois rapazes, pede-lhes dinheiro e a um tira-lhe o telemóvel. Com a navalha bem à vista, ninguém ousou resistir.
Uma jovem universitária da FCT, colega dos assaltados, disse-nos:
«A facilidade foi tanta que eu e os meus colegas tememos que comecem os assaltos. Assim, o MST não é seguro e estou a pensar voltar a andar de autocarro.
É que, com excepção das horas de ponta, em que praticamente quase todos os lugares se encontram ocupados, o Metro anda vazio na maioria dos seus trajectos e não disponibiliza qualquer tipo de segurança, quer nas paragens quer dentro das carruagens. Nem existe, sequer, uma simples câmara de filmar, por exemplo.»
Ao que parece nenhuma das vítimas apresentou queixa à polícia. E desconheço se terão denunciado o caso à empresa concessionária. Mas teria sido fundamental fazê-lo, até para que a empresa encete medidas preventivas para que este tipo de situação não se vulgarize.
Uma das vítima descreveu, assim, o incidente:
«Era um puto novo, de aspecto duvidoso. De repente, saca de uma navalha e, discretamente, aponta-ma à barriga. Pede-me que lhe entregue todo o dinheiro que tiver. Tirei a carteira do bolso das calças e dei-lhe as poucas notas que tinha.
Pega no dinheiro e aproxima-se de outro rapaz que ia uns lugares mais à frente.
Fiquei sem acção, incapaz de reagir. Mas o que podia fazer, ali numa carruagem quase vazia?»
Antes de sair na paragem seguinte (num percurso de escassos minutos) o ladrão assalta mais dois rapazes, pede-lhes dinheiro e a um tira-lhe o telemóvel. Com a navalha bem à vista, ninguém ousou resistir.
Uma jovem universitária da FCT, colega dos assaltados, disse-nos:
«A facilidade foi tanta que eu e os meus colegas tememos que comecem os assaltos. Assim, o MST não é seguro e estou a pensar voltar a andar de autocarro.
É que, com excepção das horas de ponta, em que praticamente quase todos os lugares se encontram ocupados, o Metro anda vazio na maioria dos seus trajectos e não disponibiliza qualquer tipo de segurança, quer nas paragens quer dentro das carruagens. Nem existe, sequer, uma simples câmara de filmar, por exemplo.»
Ao que parece nenhuma das vítimas apresentou queixa à polícia. E desconheço se terão denunciado o caso à empresa concessionária. Mas teria sido fundamental fazê-lo, até para que a empresa encete medidas preventivas para que este tipo de situação não se vulgarize.
Pela minha parte, fiz seguir um e-mail para a Metro – Transportes do Sul e outro para o vereador da CMA com o pelouro responsável pelos transportes. Que a falta de conhecimento não seja desculpa para não actuarem.
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