Um dia partirei de madrugada
Enquanto o sol dormir.
Libertar-me-ei do pó, do nada
Que o tempo se encarregou de me cobrir.
Partirei só com a minha alma
Tal como nasci.
Leve como as borboletas,
Sem anéis, as mãos vazias
Para me encontrar com as violetas!
Fausta Ripado
domingo, 9 de julho de 2006
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